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Quinta, 19 Agosto 2021 02:01

O Papa: vacinar-se é um ato de amor

“Com espírito fraterno, uno-me a esta mensagem de esperança por um futuro mais luminoso. Graças a Deus e ao trabalho de muitos, hoje temos vacinas para nos proteger da Covid-19. Elas dão a esperança de acabar com a pandemia, mas somente se elas estiverem disponíveis para todos e se colaborarmos uns com os outros.”

É o que afirma o Santo Padre numa mensagem em vídeo aos povos latino-americanos, lançando um apelo à consciência de cada um fazendo votos de uma atitude responsável para enfrentar juntos a pandemia.

O amor é também social e político
“Vacinar-se, com vacinas autorizadas pelas autoridades competentes, é um ato de amor. E ajudar a fazer de modo que a maioria das pessoas se vacinem é um ato de amor. Amor por si mesmo, amor pelos familiares e amigos, amor por todos os povos. O amor também é social e político, há amor social e amor político, é universal, sempre transbordante de pequenos gestos de caridade pessoal capazes de transformar e melhorar as sociedades”, prossegue o Papa.

Vacinar-se, um modo simples de promover o bem-comum
Francisco conclui afirmando que vacinar-se é uma forma simples mas profunda de promover o bem comum e de cuidar uns dos outros, especialmente dos mais vulneráveis. “Peço a Deus que cada um possa contribuir com seu pequeno grão de areia, seu pequeno gesto de amor. Por menor que seja, o amor é sempre grande. Contribua com estes pequenos gestos para um futuro melhor.”

Apelo conjunto dos prelados latino-americanos
O apelo do Papa é reforçado por vários cardeais do continente, que foram unânimes em nos lembrar da necessidade de vacinar-se contra o coronavírus. José Horacio Gómez, do México, presidente dos bispos dos EUA, espera que com a ajuda da fé as pessoas possam enfrentar os riscos da pandemia e que todos nós possamos nos vacinar. Carlos Aguiar Retes, arcebispo de Cidade do México, pediu a vacinação do norte ao sul do continente porque - afirma - estamos todos interligados e a esperança deve ser sem exclusão. O cardeal Hummes se faz porta-voz das mesmas palavras do Papa: vacinar-se é um ato de amor por todos e aponta que os esforços heroicos dos profissionais da saúde produziram vacinas seguras e eficazes para toda a família humana. O cardeal salvadorenho Rosa Chávez falou de uma "responsabilidade moral para toda a comunidade": "Nossa escolha de vacinar afeta os outros". O cardeal hondurenho Óscar Andrés Rodríguez Maradiaga também expressou seu apoio à campanha de conscientização: "Ainda temos mais a aprender sobre o vírus, mas uma coisa é verdade: as vacinas autorizadas funcionam e salvam vidas, são uma chave para a cura pessoal e universal". Do Peru, dom Miguel Cabrejos Vidarte, presidente do Conselho Episcopal Latino-americano (CELAM), apelou à unidade e voltou ao aspecto de proteger nossa saúde integral, convidando as pessoas a se vacinarem porque "a vacinação é segura e eficaz".

Fonte: Vatican News

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil acaba de lançar, por meio da Edições CNBB, o Texto-Base da Campanha da Fraternidade (CF) 2022. No próximo ano, a CF tem como lema: “Fraternidade e Educação” e o lema “Fala com sabedoria, ensina com amor”, (Pr 31,26).

Na apresentação da publicação, a presidência da CNBB destaca que “a Quaresma é um tempo favorável para a conversão do coração ” e que a a CF, realizada pela Igreja no Brasil desde 1964, tem como propósito de ser um caminho para que os cristãos vivam a espiritualidade quaresmal com o sentido de mudança e transformação pessoal rumo à solidariedade a um problema concreto da sociedade brasileira.

A apresentação do texto-base afirma que a realidade da educação interpela e exige profunda conversão de todos. “Verdadeira mudança de mentalidade, reorientação da vida, revisão das atitudes e busca de um caminho que promova o desenvolvimento pessoal integral, a formação para a vida fraterna e a cidadania. O documento convida a todos a ver a realidade da educação em diversos âmbitos, iluminá-la com a Palavra de Deus, encontrando e redescobrindo meios eficazes que favoreçam processos mais adequados e criativos afim de que ninguém seja excluído de um caminho educativo integral que humanize, promova a vida e estabeleça relações de proximidade, justiça e paz”, diz um trecho.

Trata-se, em 2022, da terceira vez que a Igreja no Brasil vai aprofundar o tema da educação em uma Campanha da Fraternidade. Desta vez, a reflexão será impulsionada pelo Pacto Educativo Global, convocado pelo Papa Francisco. “Ao longo da caminhada quaresmal, em que a conversão se faz meta primeira, recebemos o convite para busca os motivos de nossas escolhas em todas as ações e, por certo, naquelas que dizem respeito mais diretamente ao mundo da educação”, convida a presidência da CNBB.

Saiba como encontrar e adquirir o Texto Base da CF 2022: www.edicoescnbb.com.br

Fonte: CNBB Nacional

No próximo dia 22, data em que a Igreja no Brasil celebra o Dia do Catequista, a Pastoral Bíblico Catequética do Regional Centro-Oeste da CNBB, realiza a 12ª Romaria dos Catequistas a Trindade. Pelo segundo consecutivo o evento acontece de forma on-line devido à pandemia do coronavírus. O tema deste ano é “Catequistas: discípulos missionários a exemplo de São José” e o lema “Como um pai é compassivo com seus filhos, o Senhor é compassivo com os que o temem”, em sintonia com o Ano de São José proclamado pelo papa Francisco.

O presidente do regional e bispo referencial da Pastoral Bíblico-Catequética, Dom Waldemar Passini Dalbello, presidirá a Santa Missa, às 8h, direto do Santuário Basílica do Divino Pai Eterno, em Trindade. A celebração será transmitida ao vivo pela TV Pai Eterno e pela Rádio Difusora Pai Eterno Goiânia AM 640.

Em todo o mundo, são inúmeras as iniciativas promovidas por Conferências Episcopais, dioceses, paróquias, Ordens e Congregações religiosas, movimentos eclesiais, além de iniciativas individuais e de famílias em favor das pessoas atingidas direta ou indiretamente pela pandemia do Covid-19.

Não se pode esquecer que a Igreja Católica é a maior instituição de caridade do mundo e, sobretudo em momentos complicados como neste tempo de Pandemia, a Igreja não fica de braços cruzados.

Mas pode surgir uma pergunta: o que a Igreja tem feito para ajudar as pessoas mais necessitadas nesse tempo de Pandemia? O Site do Vaticano preparou uma matéria sobre algumas das iniciativas da Igreja pelo mundo a fora.

Mas vale lembrar também que todos nós colaboramos nessa obra de amor, caridade e cuidado com o próximo por meio do Óbulo de São Pedro, coleta realizada na Solenidade de São Pedro e São Paulo e que é destinada as obras de caridade do Santo Padre, o Papa.

Em mensagem especial, Dom Francisco Agamenilton, Bispo Diocesano, agradece todos os que colaboraram com a coleta e convida para conferir as iniciativas da Igreja pelo mundo.

 

 

Mensagem de Dom Francisco Agamenilton

Bispo Diocesano de Rubiataba-Mozarlândia


Agradecemos aos diocesanos por sua participação na Coleta do Óbolo de São Pedro, realizada no domingo da solenidade de São Pedro e São Paulo, dia 04 de julho. O valor arrecadado foi de R$ 10.194,65 reais. Esta soma já foi enviada para o Papa Francisco.

Com esta coleta realizada em todas as dioceses, ajudamos o Papa a fazer caridade para quem mais precisa neste mundo. Exemplo disso são algumas iniciativas que podem ser verificadas por este link (aqui).

Em um mundo marcado pelas divisões e individualismo, este gesto, movido pela fé cristã, é anúncio do Reino de Deus entre nós. É possível viver de outro modo.

Deus abençoe a todos.

Dom Agamenilton

 

Fonte: Diocese de Rubiataba/Mozarlândia-GO

 

 

Quarta, 11 Agosto 2021 18:57

Qual é a sua Vocação?

Na Igreja, todos somos vocacionados, cada um para uma vocação específica. O Senhor chama-nos à existência e, dentro do seu projeto de amor para a salvação da humanidade, chama-nos também a ocupar um lugar que é pessoal nesse plano. É por meio de nossa vocação específica que nos tornamos instrumentos de amor nas mãos do Senhor que nos chama e nos envia, cooperamos com a realização desse projeto e nos santificamos. Por isso, urge que cada cristão faça um sério caminho de discernimento para compreender a sua própria vocação.

Isso exige, em primeiro lugar, tomar consciência de que todos temos uma vocação e que, por isso, precisamos discerni-la. Como em nosso tempo a maior parte das pessoas se casam, há uma espécie de costume de pensar que todos devem se casar. Assim, muitos nem mesmo se perguntam se, de fato, essa seria a sua vocação pessoal. Certamente o matrimônio é uma vocação possível, mas nem todos os cristãos foram chamados a casar-se. Além do matrimônio, alguém pode ser chamado à vida consagrada, ao ministério ordenado ou a outro estado de vida reconhecido pela Igreja. Assim, é necessário que, desde a infância, ensinemos nossos filhos a se perguntarem: “Senhor, o que queres de mim? Qual é a minha vocação?”. Essa pergunta deveria ser ainda mais levada a sério entre os jovens, pois essa é a etapa da vida propícia para dar passos em direção ao cumprimento da própria vocação.

Em segundo lugar, é importante lembrar que o discernimento vocacional é um caminho feito na oração. É Deus quem nos chama. A vocação não é uma escolha da própria pessoa, mas uma resposta ao chamado de Deus. Por isso, somente cultivando a relação com Ele por meio da oração é que podemos aprender a discernir a voz do Senhor que nos chama e nos indica nosso caminho. A oração é, por excelência, o espaço do discernimento vocacional. Assim, devemos dedicar tempo para estar com o Senhor, escutar a Sua Palavra, dialogar intimamente com Ele. Junto com isso, devemos cultivar nossa devoção filial a Nossa Senhora, por meio das diversas manifestações da piedade mariana, particularmente o Terço, a fim de aprender com a Mãe de Jesus a dizer: “Eis-me aqui”.

Além da oração, temos necessidade, em terceiro lugar, de sermos acompanhados por um bom diretor espiritual. Sozinhos, muitas vezes, encontramos dificuldade de entender a voz de Jesus, de compreender o que nos está dizendo a respeito de nossa vocação. Por isso, precisamos de alguém maduro na fé, experimentado nos caminhos do Senhor, que nos ajude a ver e discernir os verdadeiros sinais de Deus para a nossa vocação. Alguém que nos encoraje, nos sustente e nos anime a dar uma resposta fiel ao Senhor.

A resposta à nossa vocação é parte da nossa resposta de amor a Deus e aos nossos irmãos. Independentemente de qual seja ela, o que importa é que façamos a vontade de Deus e respondamos ao chamado, vivendo de modo generoso a nossa vocação pessoal.

Dom Washington Cruz, CP
Arcebispo Metropolitano de Goiânia

Quarta, 11 Agosto 2021 18:54

As memórias do tempo

Há quase dois mil anos Jesus estava com uma grande multidão diante de si. O Evangelho nos informa que, contando apenas dos homens, havia mais de cinco mil presentes. Na esperança daquela multidão um erro de cálculo, pois haviam seguido Jesus até ali por causa dos doentes que ele tinha curado.

Não é de se espantar que tanta gente se acercasse lá, fama dos milagres se espalharam, e, naquele tempo, como hoje, as pessoas vão longe para testemunhar o sobrenatural.

Entretanto, outra necessidade se interpôs entre Jesus e aquela gente: era noite e eles não tinham o que comer.

Jesus, que nos conhece por dentro, percebe as dificuldades e o empecilho para a vida que tanto nos impede de seguir em frente. E, naquele dia, Jesus tinha uma questão específica: Onde vamos comprar pão para que eles possam comer? (Jo 6,5)

As necessidades e as urgências mudam no calendário de ação de Jesus. Nada é grande ou pequeno demais para que não seja considerado com seriedade. A fome de pão mata tanto quanto as doenças congêneres, a miséria da comida é a mãe de todas as misérias porque afeta profundamente o existencial de quem não pode prover a si mesmo e aos seus entes queridos.

Jesus pergunta aos discípulos como resolver tal dificuldade. Como todo coração humano o primeiro repente é buscar na força do dinheiro: ‘Nem duzentas moedas de prata bastariam para dar um pedaço de pão a cada um’, lembra Filipe (Jo 6,7). A solução continua nos versículos seguintes, nos moldes próprios do agir do Mestre e Senhor a quem tanto conhecemos e amamos. Desejo, pois, concentrar-me em uma leitura alongada deste Evangelho para puxar os fatos ao tempo presente.

Jesus não foi e não é solucionador de problemas ideais ou fictícios. Não se agarra a tradições superadas, e corrige os fariseus que a elas se apegavam. Ele chama ao tempo atual. Perdoa os pecados quando pecados precisam ser perdoados; multiplica o pão quando o pão deve ser multiplicado e vence a morte quando ela precisa ser vencida. Portanto, o trabalho da Igreja, continuadora da missão de seu fundador e mestre é com o tempo presente, e, no tempo presente, perdemos, até agora, 550 mil irmãos, e outros tantos estão relegados à miséria e a fome por falta de planejamento e de capacidade de solucionar problemas dos governantes.

No tempo presente temos que apontar saídas para o longo retardo que sempre testemunhamos no País frente ao seu futuro, sempre envolvido em cruzadas de causas perdidas, sem a mentalidade de construir um legado que possa sobreviver na memória do tempo, assim como fez Jesus.

Dom Lindomar Rocha Mota
Bispo de São Luís de Montes Belos (GO)

Imitar o exemplo de Santa Clara de Assis para responder fielmente ao chamado do Senhor. Este foi o convite do Santo Padre dirigido a todos nós na Audiência Geral deste dia 11 de agosto, quando é celebrada a memória litúrgica da fundadora das Clarissas e Padroeira da televisão:

Hoje celebramos a memória de Santa Clara de Assis, modelo luminoso de quem soube viver com coragem e generosidade a sua adesão a Cristo. Imitem seu exemplo para que possam, como ela, responder fielmente ao chamado do Senhor.

A primeira mulher a escrever uma Regra era forte e determinada; ela obteve a aprovação, por parte de Gregório IX – sigilada em 1253 com a Bula de Inocêncio IV – do “privilégio da pobreza” e do ardente desejo de “observar o Evangelho”.

Santa Clara faleceu no dia 11 de agosto de 1253 no chão nu do Mosteiro de São Damião. Seus lábios sussurram a última oração de ação de graças: “Senhor, vós que me criastes, sede bendito”. Dois anos mais tarde foi proclamada Santa por Alexandre IV.

Ao visitar a Basílica de Santa Clara em Assis, em 4 de outubro de 2013, o Papa Francisco dirigiu-se às monjas de clausura afirmando que a contemplação das religiosas é a realidade, “a realidade de Jesus Cristo. Não ideias abstratas, porque elas tornam a cabeça árida. A contemplação das chagas de Jesus Cristo! E levou-as para o Céu, sim, levou-as! Este é o caminho da humanidade de Jesus Cristo: sempre com Jesus, Deus-homem”:

Sempre com Jesus Cristo, sempre. A humanidade de Jesus Cristo! Porque o Verbo veio na carne, Deus fez-se carne por nós, e isto dar-nos-á uma santidade humana, grandiosa, bonita e madura, uma santidade de mãe. E a Igreja quer que vós sejais assim: mães, mães, mães! Deveis dar vida. Quando vós orais, por exemplo, pelos sacerdotes, pelos seminaristas, mantendes com eles uma relação de maternidade; mediante a oração vós contribuís para fazer deles bons Pastores do Povo de Deus.

É muito bonito – disse ainda Francisco – “quando as pessoas vão ao locutório dos mosteiros, pedem orações e falam dos seus problemas pessoais. Talvez a religiosa nada diga de extraordinário, mas uma palavra que lhe brota precisamente da contemplação de Jesus Cristo, porque a religiosa — como a Igreja — percorre o caminho que a leva a tornar-se perita em humanidade.”

Fonte: Vatican News/Foto: Vatican Media

Durante este mês de agosto, a Pastoral Vocacional do Regional Centro-Oeste da CNBB divulga uma série de vídeos formativos para agentes das Equipes Vocacionais Paroquiais (EVP). Ao todo, serão 12 vídeos formativos. A abertura da série foi feita pelo bispo auxiliar de Brasília e referencial para a Pastoral Vocacional Regional, Dom José Aparecido Gonçalves, que destacou que o material é feito com muito carinho com o objetivo de atingir o público das EVPs. “É um trabalho feito com grande profundidade e zelo para que as vocações sejam colhidas em nosso regional porque Deus não para de chamar e enviar e a nossa Igreja precisa estar atenta para discernir as vocações para acolher, integrar na vida ministerial das nossas comunidades”, afirmou.

 

Assista ao vídeo de abertura direto no nosso canal. Clique aqui.

A Semana Nacional da Família começou oficialmente para os fiéis brasileiros. O início ocorreu no sábado (7) em uma live organizada pela Comissão Episcopal para a Vida e a Família, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Com o tema “A Alegria do Amor na Família”, as celebrações seguem até o próximo sábado (14). A abertura contou com a participação do arcebispo de Belo Horizonte (MG) e presidente da CNBB, dom Walmor de Oliveira, que exaltou o papel da família na evangelização.

“A família é prioridade no caminho missionário e na vida da Igreja”, destacou o arcebispo. “Lá aprendemos que é bom servir e experimentamos a alegria de poder fazer o bem ao próximo. Esses aprendizados, que são permanentes quando bem vividos no ambiente familiar, repercutem na vida em sociedade. A família tem uma nobre missão: ser o lugar onde primeiro se experimenta essa verdade cristã. A vida ganha sentido quando se torna oferta”, completou dom Walmor.

O presidente da CNBB também ressaltou que o núcleo familiar é o local onde se dá os primeiros passos no exercício do altruísmo e da partilha, tão necessários para os tempos atuais. “Alegramo-nos com a felicidade do outro experimentando a rica lição da palavra de Deus que é lema deste encontro: Dá e recebe e alegra a ti mesmo”, lembrou. “A família é a primeira escola do amor, instituição em que cada pessoa aprende que a vida deve se tornar uma oferta pelo bem do próximo”, reforçou.

É um tempo favorável!
Para o bispo da Diocese de Rio Grande (RS) e presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família, dom Ricardo Hoepers, a celebração da Semana Nacional da Família é um momento para levar a palavra de Deus a tantas pessoas que não conhecem a Cristo de forma mais profunda.

“É um tempo favorável, um tempo de graça! Vivamos com alegria, com entusiasmo e intensidade essa semana. Desejamos que todas as dioceses possam se mobilizar e levar essa mensagem do Evangelho da alegria aos corações de cada família, de cada lar”, convocou o bispo durante a live. “Que todos nós possamos nos congregar unidos na promoção, na defesa, no cuidado com as nossas famílias e com a vida”, apontou dom Ricardo.

Iniciativas por todo o Brasil
Exemplos de ações que serão realizadas entre este domingo (8) e o próximo sábado (14) em todo o país foram apresentadas durante o encontro on-line. Coordenadores regionais da Pastoral Familiar, padres e animadores partilharam as ações programadas e convidaram os fiéis para participar.

“Desejamos que todos os protocolos de saúde sejam seguidos e respeitados. Mas também motivamos vocês a buscarem viver profundamente essa semana, seja na família, no grupo ou movimento, na pastoral e em todo ambiente que for possível”, destacou Luiz e Khátia Stolf, casal coordenador nacional da Pastoral Familiar.

Durante o evento on-line, foram recordados também os 25 anos do subsídio Hora da Família. A live foi concluída com um momento de adoração conduzido pelo bispo auxiliar da arquidiocese do Rio de Janeiro (RJ) e referencial da Pastoral Familiar no Regional Leste 1 da CNBB, dom Antônio Augusto Dias Duarte, e pelo casal coordenador do Setor Pós-Matrimonial, Ronaldo e Tatiana de Melo.

Assista: https://www.youtube.com/watch?v=pK69LsyqzQw

Para postar as atividades nas paróquias e dioceses nas redes sociais utilize a hashtag #SemanaNacionaldaFamília. Isso ajuda a fazer com que as publicações sejam vistas por mais pessoas, testemunhando a alegria de celebrar o amor na família.

Semana Nacional da Família
Neste ano, a Semana Nacional da Família - que ocorre sempre durante o mês vocacional, em agosto - tem a proposta de testemunhar a “A alegria do amor na família”, em sintonia com a vivência do Ano Família Amoris Laetitia, convocado pelo Papa Francisco.

 

Fonte: Vatican News

 

O Encontrão de Líderes da Pastoral da Criança do estado de Goiás aconteceu no dia 3 de julho. O evento teve a participação de Líderes e Coordenadores das 11 dioceses do nosso estado que compõe o Regional Centro-Oeste.

Dom Francisco Agamenilton, bispo da Diocese de Rubiataba-Mozarlândia, que falou aos presentes, fez perguntas provocativas. “Com quem eu estou me encontrando? Com quem eu estou falando? Quem são vocês que estão me ouvindo nesta tarde?” Conforme a coordenadora estadual, irmã Ana Soares, MC, cada pergunta tocava mais e mais os participantes que deram respostas que vinham do coração de Deus. “Formos chamados naquela tarde a estar no encontrão de Líderes porque somos filhos e filhas de Deus, somos filhos e filhas amados por Deus”, afirmou.

O bispo disse que estava ali falando com “os amigos e amigas de Jesus”. Para justificar essa fala, ele citou o evangelho: “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que seu Senhor faz; mas vos chamo amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai vos dei a conhecer. Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi e vos designei para irdes e produzirdes fruto e para que vosso fruto permaneça...” (Jo 15, 15-16). Dom Agamenilton foi mostrando no decorrer da sua colocação o valor que cada um tem: líderes, colaboradores, famílias, apoiadores desta grandiosa missão de “levar vida em abundância a todas as crianças que precisam de nós”.

Ao fim do encontro, irmã Ana Soares agradeceu oportunidade do aprendizado e partilha. “Sou muito grata pela colocação do Dom Francisco Agamenilton, pela presença do Dom José Francisco, bispo da Diocese de Ipameri, pelas palavras de ânimo e encorajamento para os líderes e famílias. Nossos agradecimentos a todos os líderes que deram testemunhos das alegrias de serem líderes da Pastoral da Criança. Nossos agradecimentos ao Antônio Baiano da Diocese de Ipameri que nos alegrou com a sua voz e violão. Muito obrigado! Nossa gratidão também à irmã Veneranda Alencar – coordenadora nacional da Pastoral da Criança que esteve presente sempre trazendo palavras de encorajamento e engajamento para continuar a missão que Jesus Cristo nos chamou, escolheu, enviou”.

Além dos bispos, o encontro também contou com a presença da irmã Alda, coordenadora da Pastoral da Criança na Diocese de Ipameri.

Podem rever o Encontrão através deste link. CLIQUE AQUI

 

 

 

 

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