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Cerca de mil pessoas participaram nesta quinta-feira, 17, pela manhã da Missa de Natal para a população que vive na rua. A Celebração que aconteceu na catedral Metropolitana de Brasília foi presidia pelo Arcebispo de Brasília e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, (CNBB), dom Sergio da Rocha e concelebrada pelos bispos auxiliares, dom Leonardo Steiner e dom Marcony Ferreira.

Este é o terceiro ano que a Pastoral do Povo de Rua e a Casa Santo André promovem esta Missa natalina para as pessoas em situação de rua.

Em sua homilia, dom Sergio lembrou a todos os presentes que Jesus é por todos e está com todos. “Eis o grande motivo para continuarmos, para não desanimar, para não se acomodar. Nós não estamos sozinhos, Jesus vem até nós.”

O bispo fez menção ao Ano da Misericórdia pelo qual a Igreja do mundo tem a graça de passar e ressaltou a importância da abertura da Igreja para todos, inclusive para os marginalizados e esquecidos pela sociedade.

O vice coordenador da Pastoral do Povo da Rua, Diácono Gedeon Ribeiro, falou do grande significado desta Missa para toda a população de rua. “Quando Jesus Cristo nasceu ele não teve um local para ser a acolhido. E a igreja está acolhendo estas pessoas relembrando o nascimento de Jesus e também  acolhendo Jesus na face de cada pobre desses que participa aqui neste dia”.

Antes da benção final, dom Sergio pediu a todos os presentes que não deixem de rezar e de seguir o caminho do Senhor. “Lembre-se sempre de Deus, rezem. Mesmo nas dificuldades e na falta de esperança não abandonem as orações. E as mães presentes aqui, ensinem seus filhos a rezarem. Não só o pai nosso e a Ave Maria, mas ensinem as crianças a conversarem com Deus”, pediu o bispo.

Para encerrar, após a Missa, três acolhidos da casa Santo André realizaram uma encenação teatral da Anunciação do Anjo Gabriel a Maria.

Terminada a Celebração todos foram levados para a Sede do Movimento Eureka, na 906 Norte, onde foi servido uma almoço de Natal. No mesmo local, durante toda a tarde serão oferecidas diversas atividades como, atendimento jurídico, atendimento piscico-social, distribuição de roupas e sapatos, distribuição de brinquedos para as crianças, cortes de cabelo e muito mais.

Diácono Gedeon falou sobre as doações que a Pastoral recebeu este ano para a realização deste dia especial. “Graças a Deus a Sua providência não nos falta. Agente tem um falso engano que o povo católico não ajuda sendo que muitas vezes falta quem tem a coragem de pedir, porque graças a Deus as pessoas ajudam e se mobilizaram. Nós vimos Nossa Senhora passar na frente e provindeciar muito mais que nós precisamos. Então as talhas de vinho se encheram para que nós pudéssemos realizar este evento hoje, graças a Deus”.

A 30ª Assembleia de Pastoral da Diocese de Uruaçu foi realizada no Centro de Treinamento de Lideranças (CTL), do dia 4 a 6 de dezembro, na cidade de Uruaçu. Participaram, sacerdotes, representantes dos religiosos, leigos, seminaristas da teologia e os coordenadores de pastorais e movimentos, juntamente e o bispo diocesano, dom Messias dos Reis Silveira, que presidiu a assembleia.     

 

Segundo o coordenador de pastoral da diocese, padre José Adeenes, a assembleia “tem como prioridade a avaliação da caminhada pastoral. É também uma oportunidade de formação”. Durante o evento foi trabalhada a conclusão do Novo Plano Diocesano de Pastoral, com propostas de avaliação e novas emendas. A Assembleia trouxe a rica reflexão da Misericordiae Vultus, Bula de Proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, escrita pelo papa Francisco.

No segundo dia de Assembleia, durante a Santa Missa, dom Messias, fez um agradecimento. “Nossa diocese tem muito a agradecer aos religiosos, eles foram missionários incansáveis nos primeiros anos da nossa Igreja”. Citando o Evangelho do dia, o bispo destacou. “Olhando para o final do Evangelho de hoje vejo uma esperança para todos nós reunidos em Assembleia. Quando ouvimos, ‘Todos os povos verão a salvação que vem de Deus’. Nossa missão não é em vão. Que nós também tenhamos a esperança na salvação que vem de Deus”. Ao final de sua reflexão dom Messias concluiu. “Nossa diocese já caminha para os 60 anos de instalação; podemos dizer juntos, maravilhas fez conosco o Senhor. Alegremo-nos com a história construída, mas não podemos dizer que está pronto, que completamos a caminhada, há muito para fazer”.

 

Ao final da assembleia dom Messias concedeu bênção de envio a todos. 

 

Com informações e fotos da Pascom da diocese de Uruaçu

O Ano Extraordinário da Misericórdia, que conforme o papa Francisco é um convite a sermos misericordiosos como o Pai, praticando as Obras Corporais (caridade) e Espirituais (aconselhar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas e pedir perdão) foi aberto em Roma no dia 8 de dezembro, Solenidade da Imaculada Conceição. Nas dioceses do Regional Centro-Oeste da CNBB (Goiás e Distrito Federal), a partir do domingo seguinte, 13.

 

Na Arquidiocese de Brasília, a Porta Santa foi aberta pelo arcebispo e presidente da CNBB, dom Sergio da Rocha, na Catedral Nossa Senhora Aparecida. Com dom Sergio, passaram também pela Porta os bispos auxiliares, o monsenhor Tomaz Krzysztaf, da Nunciatura Apostólica, o clero e os seminaristas. Logo depois passaram também os fiéis peregrinos que lotaram a Catedral. Pelo menos cinco mil pessoas participaram.

 

Ordinariado Militar

 

O arcebispo do Ordinariado Militar do Brasil, dom Fernando Guimarães, também abriu a Porta Santa, no dia 13, no Santuário da Mãe e Rainha de Schoenstatt, em Brasília. Participaram da celebração cerca de 1,6 mil peregrinos. Na homilia, dom Fernando disse que “cada vez que abrimos nosso coração para receber a misericórdia de Deus, nós transmitimos sua misericórdia, sendo misericordiosos uns com os outros”. Ele ainda pediu que em cada recanto do país, onde há militares, eles sejam portadores da graça e misericórdia divinas. 

 

Uruaçu

No mesmo dia, às 19h, foi a vez da diocese de Uruaçu abrir a Porta Santa na Catedral Imaculado Coração de Maria, após uma procissão que saiu da capela Sant’Ana, primeira igreja construída na cidade de Uruaçu. O bispo diocesano, dom Messias dos Reis Silveira, disse ao povo peregrino. “Jesus é o rosto da Misericórdia do Pai. Jesus se aproximou e aproxima sempre dos pecadores. Ele quer e está em nosso meio”.

 

O bispo ainda convidou todos os diocesanos a peregrinarem e passarem pela Porta Santa na Catedral ou no Santuário de Nossa Senhora D’Abadia do Muquém. “Vamos fazer uma grande renovação em nossa diocese e passar pela Porta Santa e, arrependidos,  clamar ao Senhor por misericórdia”.

 

Formosa

O rito de abertura da Porta Santa também aconteceu no dia 13 de dezembro, terceiro Domingo do Advento, Domingo da Alegria, na Catedral Imaculada Conceição, na diocese de Formosa. O evento foi marcado pela presença das paróquias da diocese que peregrinaram para participar da celebração de abertura do Ano Santo que foi presidida pelo bispo diocesano, dom José Ronaldo Ribeiro.

 

Goiânia

Sob chuva intensa, uma multidão de fiéis compareceu à Paróquia Nossa Senhora da Conceição (Matriz de Campinas), em Goiânia, para participar da abertura da Porta Santa, no fim da tarde deste domingo, 20 de dezembro. O rito de abertura da Porta Santa foi conduzido pelo arcebispo, Dom Washington Cruz, que fez menção às palavras da Bula Misericordiae Vultus, de Proclamação do Ano Santo. “Misericórdia é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado”. E declarou que, “em comunhão com a Igreja em todo o mundo, esta celebração inaugura solenemente o Ano Santo para a nossa Igreja Arquidiocesana, prelúdio de uma profunda experiência de graça e de reconciliação”.

 

Após a abertura e a passagem dos fiéis, ao som de “Misericordiosos como o Pai”, refrão do Hino do Ano Santo, teve início a celebração presidida por Dom Washington e concelebrada pelo bispo auxiliar, Dom Levi Bonatto, e os padres e religiosos da Arquidiocese de Goiânia. “Disse Jesus, eu sou a Porta. ‘Se alguém entrar por mim será salvo’ (Jo 10, 9). Ele é a Porta e o caminho da salvação, o rosto da misericórdia do Pai. Disse o papa Francisco que o Jubileu significa a grande Porta da misericórdia de Deus. Mas também as pequenas portas das nossas igrejas abertas permitem que o Senhor entre e sempre nos renove, para que possamos aqui anunciar a alegria do Evangelho”, destacou o arcebispo em sua homilia.

 

O Ano Santo da Misericórdia se estenderá até o dia 20 de novembro de 2016, Solenidade litúrgica de Jesus Cristo, Rei do Universo. Naquele dia, segundo o papa, ao fechar a Porta, “a Igreja será animada pelo sentimento de gratidão e agradecimento à Santíssima Trindade por nos ter concedido este tempo extraordinário de graça. Confiaremos a vida da Igreja, a humanidade inteira e o universo imenso à Realeza de Cristo, para que derrame a sua misericórdia, como o orvalho da manhã, para a construção duma história fecunda com o compromisso de todos no futuro próximo” (Misericordiae Vultus).

Dom Messias dos Reis Silveira

Bispo da Diocese de Uruaçu – GO

Presidente do Regional Centro-Oeste da CNBB

 

Caríssimos irmãos e irmãs,

 

Chegamos mais uma vez ao final de um ano de muitas atividades em nosso Regional Centro-Oeste. Cada um procurou oferecer o melhor de si em prol do serviço que realiza, coordena, representa, ou participa. Foram muitas pessoas que dedicaram parte de suas vidas para a glória de Deus e o bem da vida neste tempo que chega ao fim.

 

Agradeço a comunhão e zelo apostólico dos irmãos bispos, de Dom João Wilk e Dom Levi que compõem comigo a Presidência do Regional, do Pe. Eduardo Rezende que é o secretário executivo, da secretária Girlene e da colaboradora Marly, que zelam pela nossa sede regional, do Fúlvio que cuida da comunicação, dos presidentes dos Organismos e das coordenações das Pastorais e Movimentos.

 

A nossa unidade dá ritmo à organização e ao funcionamento do nosso Regional que tem a nossa cara e, no conjunto de nossas feições, busca transparecer o rosto misericordioso de Jesus.

 

É tempo de celebrar o Natal. É tempo de se despedir do ano que termina e iniciar o novo.

 

Este ano o Natal coincide com o início do Ano Santo da Misericórdia. Maria quando visitou Isabel disse: “e sua misericórdia perdura de geração em geração, para aqueles que o temem” (Lc 1,50). Com o nascimento de Jesus a misericórdia adquiriu rosto humano. “Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai” (MV 1).

 

O Natal deste ano pode e deve ter uma perspectiva de misericórdia. Há muitas pessoas esperando o perdão para recomeçarem suas vidas. Há muitos casamentos e ministérios em crise que poderão ser reconstruídos a partir da misericórdia. Muitos se afastaram da Igreja por falhas pessoais ou de outras pessoas, mas voltarão para o nosso convívio se conseguirem perdoar e se sentirem perdoadas. Muitos filhos pródigos farão o caminho de volta ao perceberem que a Porta está aberta para acolhê-los.  A misericórdia vai renovar a vida dos cristãos e de todas as pessoas de boa vontade, pois tanto o Menino Jesus, como o crucificado com os braços abertos, revelam a disponibilidade para acolher aos pecadores amados.

 

O rosto da misericórdia que brilhou na manjedoura de Belém, continua a procura das grutas frias, escuras e abafadas para nelas entrar e fazer resplandecer a luz e o calor da vida nova.

 

Mais uma vez vai ser Natal. Permitamos que seja Natal em nós, pois quanto mais vidas estiverem iluminadas por este grande mistério, melhor será viver na sociedade e na Igreja. É preciso caminhar e construir o amanhã, alimentando o sonho de cantar com os anjos que viram a glória de Deus brilhar na terra e nos céus.  Celebremos com a alegria o Natal do Ano Santo da Misericórdia.

 

Feliz Natal!

 

E com Cristo na manjedoura do coração, tenham todos um ano novo pleno de paz e realizações.

A Diocese de Luziânia (GO) deu início ao Ano Santo da Misericórdia no último domingo (13) com a abertura da Porta Santa na Catedral Nossa Senhora da Evangelização. A cerimônia foi presidida pelo bispo diocesano dom Afonso Fioreze e concelebrada pelo bispo coadjutor, dom Waldemar Passini Dalbello e demais padres da diocese.

 

Pelo menos cinco mil pessoas participaram da abertura do Ano Santo na diocese. Durante a homilia, dom Afonso explicou o significado de passar pela Porta Santa. “Isso não é apenas um gesto, deve ser uma atitude; passar pela Porta Santa é deixar para trás toda uma vida de pecado, renunciar as coisas terrenas e seguir a vida cristã; só assim será possível alcançar todas as indulgências oferecidas”, afirmou.

 

O Ano Santo da Misericórdia é vivido na Igreja Católica a cada 25 anos, o último foi no Jubileu do ano 2000. Entretanto, o papa Francisco convocou de forma extraordinária o Ano Santo, como já o fizeram outros papas. Desta vez, o encerramento se dará no dia 20 de novembro de 2016, Festa de Jesus Cristo, Rei do Universo. Durante esse período os fiéis poderão receber as graças jubilares em qualquer diocese do mundo.

Como lucrar as indulgências

 Em Luziânia, as celebrações vão ocorrer de segunda a sábado, às 15h, e aos domingos às 9h e às 19h, na Catedral Nossa Senhora da Evangelização. Para se ganhar uma indulgência plenária do Ano da Misericórdia (uma vez por dia apenas), para si mesmo ou para as almas, é necessário estar no estado da graça santificante ou, se for necessário, fazer uma confissão individual rejeitando todos os pecados (basta uma Confissão para várias indulgências); receber a Sagrada Eucaristia; peregrinar até a Porta Santa da Misericórdia; rezar pelo papa ao menos um Pai-nosso e uma Ave-Maria.

 

“Para viver e obter as indulgências, os fiéis são chamados a realizar uma breve peregrinação rumo à Porta Santa, aberta em cada Catedral. A indulgência jubilar pode ser obtida também pelos falecidos. A eles estamos unidos pelo testemunho de fé e caridade que nos deixaram. Assim como os recordamos na celebração eucarística, também podemos, no grande mistério da comunhão dos Santos, rezar por eles, para que o rosto misericordioso do Pai os liberte de qualquer resíduo de culpa e possa abraçá-los na beatitude sem fim”, declarou o papa Francisco.

 

O pecado tem duas consequências: a culpa e a pena. A culpa é perdoada na confissão; a pena, que é a desordem que o pecado provoca no pecador e nos outros, e que precisa ser reparado, é eliminada pela indulgência que pode ser plenária (total) ou parcial.

 

Com informações e fotos da Diocese de Luziânia

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