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A Diocese de São Luís de Montes Belos realizou, no último fim de semana, dias 24 e 25 de fevereiro, o Encontro de Formação Litúrgica, que teve a orientação do reitor do Seminário Menor Mãe da Santa Esperança, padre Wállison Rodrigues, e teve assessoria da equipe diocesana de liturgia. O tema aprofundado foi “Iniciação Cristã de Adultos”.

O encontro contou com a participação de aproximadamente 160 pessoas vindas de várias paróquias da diocese. A formação finalizou na tarde de domingo. Após os dois dias de estudos e reflexão, a expectativa é que os participantes possam voltar para suas comunidades com um espírito renovado e motivado, procurando colocar em prática tudo o que aprenderam nesses dias.

Que eles sejam um sinal de luz em suas comunidades, a fim de que o processo catecumenal, de suma importância, seja implantando e vivenciado por cada pessoa a todo momento.

Fonte: Diocese de São Luís

Na noite desta quarta-feira, 28 de fevereiro, a Arquidiocese de Goiânia lembrou o primeiro ano do falecimento do seu segundo arcebispo, Dom Antonio Ribeiro de Oliveira. A missa foi celebrada na Catedral Metropolitana Nossa Senhora Auxiliadora, e foi presidida pelo arcebispo, Dom Washington Cruz. Concelebraram diversos padres da Arquidiocese. Auxiliaram no altar, diáconos permanentes e transitórios e os seminaristas.

Dom Washington destacou em sua homilia as leituras do dia, (Jr 18,18-20 e Mt 20,17-28), Quarta-feira da Segunda Semana da Quaresma. “Jeremias foi uma figura impressionante da Paixão de Jesus. Teve que falar em nome de Deus em tempos difíceis, imediatamente antes do desterro final. Não lhe deram atenção. Ao contrário, perseguiram-no, conspiraram contra ele”, afirmou. O arcebispo enfatizou que Jeremias é o exemplo de tantos inocentes que padecem pelo testemunho que dão e destacou que aquilo que passou o profeta, “é um exato anúncio do que farão também com Jesus, seus inimigos, acusando-o, rejeitando-o, até eliminá-lo”.

Com relação ao primeiro ano do falecimento do arcebispo emérito, Dom Washington disse que aquela missa congregava o povo de Deus para oferecer o sacrifício de Jesus ao descanso eterno de Dom Antonio. Em seguida, ele lembrou da figura de Dom Antonio, que sempre manteve “o olhar fixo em Jesus, buscou sempre servir a todos, com alegria e esperança, como pároco, como bispo, como arcebispo e como arcebispo emérito”, disse.

Ao lembrar-se de Dom Antonio, Dom Washington afirmou que sempre vem à sua memória como que de assalto, as palavras de Jesus: Vinde a mim que vos aliviarei; aprendei de mim que sou manso e humilde de coração; Eu sou a ressurreição e a vida, quem vem a mim, quem crê em mim terá a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia; Vem servo fiel e solícito, porque foste fiel no pouco, te confiarei o muito... entra no gozo de teu Senhor”.

Continuando sua reflexão, Dom Washington disse que essas palavras resumem a vida do seu antecessor, “que confessou e anunciou Jesus como Senhor dos vivos e dos mortos”, por isso a Igreja estava ali reunida para rezar por ele: “Demos graças hoje pela sua pessoa como homem, como cristão, e, sobretudo como sacerdote e bispo. A Igreja eleva suas súplicas ao Senhor, rico, transbordante em misericórdia, pedindo que tenha premiado os seus trabalhos, seus desvelos, sua fidelidade, seu exemplo, seu alento, sua entrega sem reservas. Deus tenha para com ele aquela misericórdia que nos mostrou em seu Filho Jesus”, concluiu.

Participaram da missa, diversas autoridades públicas. Entre elas, o governador do estado de Goiás, Marconi Perillo; a primeira-dama, Valéria Perillo; e o prefeito de Goiânia, Íris Rezende e sua comitiva.

“Escutar a voz de Jesus implica em viver no amor fraterno”. Este é o ponto de partida da reflexão apresentada pelo arcebispo de Brasília (DF) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Sergio da Rocha, no folheto O Povo de Deus do último domingo, 25. No texto, dom Sergio lamenta que muitos católicos têm compartilhado e alimentado agressividade nas redes sociais e exorta: “É pecado grave usar o nome de Deus ou qualquer religião para praticar ou justificar a violência”.

Comentando o Evangelho do dia, sobre a Transfiguração do Senhor, dom Sergio destaca o convite do Pai para escutar a voz de Jesus e indica a Quaresma como “tempo especial de conversão em preparação para a Páscoa”, e que deve ser vivido através da caridade, como ensina a Igreja.

A Campanha da Fraternidade (CF) está entre os principais meios de vivência do amor ao próximo na Quaresma, segundo o presidente da CNBB: “Ela é um meio especial para a conversão e a verdadeira caridade”. Para dom Sergio, o lema “Vós sois todos irmãos” pretende contribuir para superar a violência e promover a paz.

O cardeal ressalta que muitas iniciativas podem ser desenvolvidas para alcançar os objetivos da CF deste ano e que cada um pode dar a sua contribuição “para superar a violência e construir a fraternidade e paz nos ambientes em que vive”. Mas lamenta a agressividade crescente “compartilhada e alimentada por muitos católicos nas redes sociais”.

“Diga não à violência nas redes sociais! Não compartilhe conteúdos ofensivos e desrespeitosos. Não participe de grupos de WhatsApp ou de outras redes sociais que disseminam fofocas, fazem linchamento moral e críticas destrutivas, atingindo até mesmo a Igreja”, conclama.

Para o cardeal, é lamentável que haja pessoas ou grupos que se dizem cristãos ou católicos recorrendo à violência para fazer valer a sua opinião e interesses: “É pecado grave usar o nome de Deus ou qualquer religião para praticar ou justificar a violência”, exorta.

“Quem escuta a voz de Jesus Cristo não alimenta, nem reproduz a violência disseminada na sociedade. Ao contrário, contribui para a paz, através do respeito e do diálogo, da misericórdia e do perdão. Quem escuta a voz de Jesus testemunha a sua palavra “Vós sois todos irmãos”, jamais tratando o outro que pensa diferente como um inimigo a ser combatido, mas como um irmão a ser amando, se necessário com a correção fraterna e o perdão. A paz é dom de Deus a ser compartilhado nesta Quaresma”, finaliza.

Fonte: CNBB Nacional

“Trindade, sinodalidade e comunhão”. Este foi o tema da 2ª Assembleia Regional da Infância e Adolescência Missionária (IAM) e da Juventude Missionária (JM), que aconteceu nos dias 23 a 25 de fevereiro, na Paróquia Nossa Senhora do Lago, em Brasília. A Diocese de Uruaçu foi representada por Sirlene Xavier, coordenadora diocesana da IAM; por Maria Dionísia, da Paróquia Santa Isabel; e por Denise, da Paróquia Nossa Senhora da Guia, de Campinorte.

Além da nossa Igreja particular, diversas outras dioceses que integram o Regional Centro-Oeste da CNBB (Goiás e Distrito Federal), estiveram presentes. A assembleia teve assessoria dos secretários nacionais para a IAM, irmã Patrícia Souza; e do secretário nacional da Pontifícia Obra da Propagação da fé, padre Badacer Ramos de Oliveira Neto. “A Santíssima Trindade é missionária por natureza ao ser o envio do amor a toda humanidade. A comunidade missionária, que concretiza a Sinodalidade, coloca-nos em uma dinâmica trinitária”, destacou em sua fala o padre Badacer.

Os assessores destacaram ainda que, como “Igreja e Sinodalidade” são sinônimos, assim também, a “Igreja e comunhão” são inseparáveis. Realçando o Documento de Aparecida (DAp), eles enfatizaram que a Igreja é “sacramento de comunhão de seus povos” (nº 524) e leva “em sua comunhão trinitária” a “imagem e semelhança do próprio Deus” (523).

A assembleia, que teve momentos muito proveitosos, também foi eletiva. Foram escolhidos os novos coordenadores da IAM e da JM das Províncias de Goiás e do Distrito Federal, para o biênio 2018-2020.

Novos coordenadores
IAM Distrito Federal: Túlio Carvalho e Sérgio Ferreira
IAM Goiás: Diácono Glauber Roberto da Silva
JM Distrito Federal: Igor e Pedro
JM Goiás: Verônica e Ana Carolina

No dia 25 de fevereiro, aconteceu no Centro de Treinamento de Lideranças, em Uruaçu, a Jornada de formação para leigos, em vista da criação do Conselho Diocesano do Laicato. As palestras foram proferidas pelo senhor Laudelino Augusto dos Santos Azevedo, assessor nacional do setor de leigos da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato da CNBB. Em suas colocações, ele apresentou a identidade do cristão leigo, ofereceu chaves de leitura do Documento 105 da CNBB (Cristão leigos e leigas na Igreja e na Sociedade) e explicou a natureza do Conselho do Laicato.

Estiveram presentes no encontro, o bispo diocesano de Uruaçu e presidente do Regional Centro-Oeste da CNBB, Dom Messias dos Reis Silveira; o coordenador diocesano de pastoral, padre Agamenilton; e leigos e leigas representantes das paróquias, das pastorais em nível diocesano e das Novas Comunidades e Fraternidade.

Ao término do encontro foi criada a comissão articuladora do Conselho Diocesano do Laicato composta por membros escolhidos pelos próprios participantes. Eles representam os leigos dos seguintes setores diocesanos:

Forania São Mateus

Fabiana Borges de Castro Caixeta (Minaçu)
Marta Barbosa da Silva Aleixo (Minaçu)

Forania São Marcos

Manuel Alves Carneiro da Silva (Mara Rosa)
Enivalda Oliveira Alves Cruz (Campinorte)

Forania São Paulo

Deividy Alves Gomes (Niquelândia)
Carlos Eder Santos (Uruaçu)

Forania São Lucas

Daryane Evelyn Vieira Santos (Rialma)
Gilvania Aparecida de Andrade Gomes (Goianésia)

Forania São João

Ana Iracelia Reis Rodrigues (Hidrolina)
Enilda Eva das Neves (Hidrolina)

Pastorais/Movimentos

Serli Laurinda Dias Feliz (Dimensão Litúrgica)
Maxuell Silva Lacerda (Setor Juventude)
Novas Comunidades/Fraternidade/Associações

Rita de Aquino Lira (Fraternidade Mariana da Divina Misericórdia)

O Conselho Diocesano do Laicato é um organismo de comunhão eclesial cuja missão é ser lugar de encontro, diálogo e serviço que contribua para o fortalecimento da unidade, vocação e missão, formação, espiritualidade e organização e atuação do laicato na Igreja e no mundo.

Fonte: Pascom Diocese de Uruaçu

Iniciativa proposta para o Ano do Laicato 2018, a Semana Missionária que deve ser vivida neste ano, em todas as dioceses do Brasil, foi discutida em Seminário Nacional, que aconteceu nos dias 16 a 18 de fevereiro, em Brasília. Participaram do evento, bispos, padres, diretores regionais do Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB), coordenadores de cada Conselho Missionário Regional (Comire), e membros da equipe nacional de articulação das Santas Missões Populares (SMP).

O seminário teve a assessoria do padre Luís Mosconi, um dos fundadores das SMP. Em sua reflexão, ele abordou a missão do leigo na Igreja e na sociedade, como discípulo de Jesus Cristo. Ele fez análise e provocações sobre como deve ser a caminhada dos leigos em cada realidade das dioceses, paróquias e comunidades para a vivência da Semana Missionária. Segundo ele, é necessário despertar a consciência de que cada cristão precisa assumir na Igreja e no mundo o papel de sujeito eclesial, protagonista na ação missionária, conforme orienta o Documento 105 da CNBB, Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade – “Sal da terra e luz do mundo” (Mt 5,13-14).

Para o padre Mosconi, a Semana Missionária tem um papel muito importante e bem definido dentro do Ano Nacional do Laicato. “A Semana Missionária, Igreja em Saída, quer ser um belo retiro espiritual popular missionário, para fazer florescer a espiritualidade no seguimento ode Jesus de Nazaré, Mestre e Senhor, no meio do povo, permitindo assim ser ‘sal da terra e luz do mundo’, como cristãos leigos a serviço do Reino, em uma Igreja decididamente em saída, missionária, solidária, participativa, despojada, ‘sem mundanismo espiritual’, discípula de Jesus, sua única razão de existir”, afirmou o padre.

O bispo de Caçador (SC) e presidente da Comissão Especial para o Ano do Laicato, Dom Severino Clasen, destacou a importância de todo o povo de Deus assumir a proposta da Semana Missionária. “Assumamos com ardor e com paixão a Semana Missionária. Após este encontro, que ao voltarmos para casa sejamos mais cristãos, mais animados e desafiados e tenhamos mais coragem de assumir a Deus”. Como pastor que cuida e orienta, ele ainda exaltou a força da unidade no serviço de animação missionária. “Que o espírito de unidade perpasse as diversas ações e atividades, como água que tem que penetrar em todas as gretas deste Brasil, para que a força do Evangelho regue a terra”.

Os participantes saíram do encontro com a tarefa de partilhar a metodologia proposta para a vivência da Semana Missionária em seus regionais, a partir de um trabalho em parceria com as pastorais e organismos.

 

 

 

Nesta semana, o arcebispo Dom Washington Cruz celebrou missas em hospitais de Goiânia. As visitas aconteceram na Quarta-feira de Cinzas (14), no Hospital do Rim de Goiânia e na quinta-feira (15), na Maternidade ELA, localizada na rua 6A, do Setor Aeroporto em Goiânia.

O Hospital do Rim foi fundado em 1986, está a 32 anos servindo com dedicação e excelências os pacientes, consolidado no mercado com excelentes profissionais capacitados para melhor atender 24 horas por dia. Os diretores Dr. Theobaldo Silva Costa e Clayton Bueno Barbosa recepcionaram o arcebispo e participaram da celebração.

Fundada em dezembro de 1994, a maternidade Ela conta hoje com 41 leitos, sendo 10 desses de UTI neonatal. A unidade faz cerca de 500 internações e 300 partos mensais, e o atendimento é totalmente voltado para a mulher. Oferece suporte médico nas principais áreas da saúde em Ginecologia e Obstetrícia, contando ainda com os consultórios de Nutrição, Psicologia e Odontologia. Os diretores e fundadores Dr. Clidenor Gomes Filho, Dr. Paulo Jube, Dr. José Martins e a Dra. Ilca Meireles acompanharam com bastante fervor a celebração presidida pelo arcebispo

Em sua reflexão durante a celebração na maternidade, o arcebispo explicou sobre o verdadeiro sentido da Eucaristia. “Para nós que cremos, a Eucaristia não apenas simboliza, mas ela é Jesus, o Filho do Homem, que venceu a morte para nos dar a vida e vida em abundância”, disse. “Esta maternidade só existe, porque quem a gere faz isso passando pela luta, como Jesus, na cruz”, completou o arcebispo.

Dom Washington pediu a Deus forças à equipe do hospital, para o enfrentamento diário dos desafios: “Que o Senhor da vida dê a toda a equipe desta maternidade a graça de ser fiel e sempre vencer as lutas do dia a dia, na certeza que não há vitória sem luta”.

Ao final da celebração, o arcebispo percorreu as alas do hospital, levando o Santíssimo Sacramento, a presença de Jesus na Eucaristia, a todos que ali estavam.

Alessandra, mãe da Helena Maria, ficou muito feliz ao receber a visita de Jesus eucarístico. “Hoje é um dia muito feliz na minha vida e receber a visita de Jesus aqui, no dia que a Helena nasceu, me deixou mais feliz ainda”.

“No início da Quaresma, que é um caminho de conversão e de luta contra o mal, gostaria de dirigir um augúrio especial às pessoas encarceradas: queridos irmãos e irmãs que estão na prisão, encorajo cada um de vocês a viver o período quaresmal como ocasião de reconciliação e de renovação da própria vida sob o olhar misericordioso do Senhor. Ele jamais se cansa de perdoar."

No primeiro domingo de Quaresma, o pensamento do papa se dirigiu aos encarcerados em todo o mundo. Durante o Ângelus, Francisco manifestou seu encorajamento aos detentos, recordando que a Quaresma é justamente um caminho de conversão.

Para o vice-coordenador da Pastoral Carcerária Nacional, padre Gianfranco Graziola, este apelo do pontífice é uma maneira de visualizar uma realidade em que nossa sociedade está submersa, esquecida, abandonada e tratada como caso de polícia.

“Como Pastoral Carcerária, sabemos do carinho e da atenção do papa para com as periferias existenciais e particularmente com o mundo do cárcere. De fato, nas suas visitas pastorais, está bem presente. Podemos interpretar este apelo do papa à reconciliação, à renovação, e encorajamento às pessoas encarceradas, para que possamos viver a Quaresma de modo a visualizar uma realidade que em nossa sociedade está submersa, esquecida, abandonada e tratada como caso de polícia. Além disso, Francisco, dirigindo-se diretamente às pessoas encarceradas, as coloca novamente no centro da história e da própria Igreja e o faz na perspectiva da misericórdia, que muda os parâmetros punitivistas e moralistas presentes em nossa sociedade. Com isso, ele nos diz que a superação da violência – tema da Campanha da Fraternidade deste ano – passa necessariamente para um recolocar no centro a pessoa humana como imagem do Deus criador e construtor de uma sociedade mais humana e mais fraterna."

No sábado (17), os coordenadores diocesanos da Pastoral da Comunicação (Pascom), do Regional Centro-Oeste da CNBB, se reuniram no Santuário Basílica de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Goiânia. Em pauta, o planejamento das atividades que serão desenvolvidas ao longo de todo o ano de 2018.

Destaque para a Jornada Regional da Comunicação, que acontecerá nos dias 19 a 21 de outubro, na cidade de Rubiataba (GO), com o tema, “Formação de lideranças no ano do Laicato”. Durante o encontro haverá ainda formação em oficinas para o uso corporativo das redes sociais, comunicação interna e criação de arte.

O 11º Mutirão Brasileiro de Comunicação (Muticom), que será sediado em Goiânia, no próximo ano, também entrou em pauta. Em preparação ao evento, as dioceses do Regional Centro-Oeste realizarão mutirões diocesanos de comunicação durante todo este ano de 2018. A primeira delas será a Diocese de Luziânia, no próximo dia 8 de abril. O símbolo do Muticom Nacional, que percorrerá todas as dioceses, já se encontra em Luziânia.

“Será uma oportunidade de trazer mais para perto dos agentes dessa região a possibilidade de participar desse momento de reflexão, que contribui para a formação e atuação dos agentes na realidade pastoral de nossa Igreja”, apontou o coordenador regional da Pascom, irmão Diego Joaquim, sobre a realização do Muticom no Centro-Oeste.

Na missa de abertura, o bispo de Uruaçu (GO), presidente do Regional Centro-Oeste da CNBB e referencial para a comunicação no regional, Dom Messias dos Reis Silveira, ressaltou a importância do desenvolvimento da Pascom para a evangelização. “Todo comunicador é, de certa forma, um portador de Cristo para as pessoas e esse trabalho da Pascom colabora para que a mensagem de Jesus possa chegar às pessoas e ajude na transformação da vida para o melhor”. O bispo destacou ainda o aumento no interesse dos comunicação em participar dos eventos regionais. “Tem havido um crescimento na participação e também no número de colaboradores da Pascom. Muitas dioceses que ainda não tinham Pascom, agora têm. O nosso objetivo, que é colaborar com a comunicação no regional está sendo alcançado e muitas dioceses já implantaram a pastoral, graças a Deus.”

Para o Encontro Nacional da Pascom, que será realizado em Aparecida (SP), no próximo mês de julho, ficou decidido que serão organizadas duas caravanas: uma saindo de Goiânia e outra de Brasília.

Fotos: Pascom/Matriz de Campinas

Nos dias 15 e 16 de fevereiro, o Conselho Diretor da Pastoral da Sobriedade Nacional se reuniu na sede do Regional Centro-Oeste da CNBB, em Goiânia, para discutir as celebrações dos 20 anos de fundação da pastoral e da Federação das Comunidades Terapêuticas (FNCTC). Participaram do encontro, além da coordenação regional, o bispo de Itumbiara (GO) e referencial da Pastoral da Sobriedade no Brasil, Dom Antônio Fernando Brochini; a presidente da FNCTC e instituições afins, e coordenadora nacional Pastoral da Sobriedade, Ana Martins Godoy Pimenta, além de representantes de outros estados.

“Estamos programando as celebrações desta bonita data, para agradecer a Deus por uma caminhada de muito êxito que como frutos tem o trabalho de prevenção por meio de grupos de apoio, e acolhida e de todos aqueles que se envolvem no mundo das drogas que vai destruindo personalidades, famílias e esperanças de vida”, destacou o bispo em entrevista. De acordo com ele, os 20 anos também são uma oportunidade de ânimo para os cerca de 70 mil agentes da pastoral presentes em todo o Brasil. “É um agradecimento também a todos os irmãos que doam suas vidas de uma maneira tão profunda ajudando aqueles que estão caídos à beira da estrada, atuando como bons samaritanos”, afirmou.

O encontro foi também um momento de reflexão, e estudo acerca da assembleia nacional, que acontecerá nos dias 20 a 22 de abril, em Brasília. Além da assembleia, a pastoral também vai realizar nos dias 7 a 15 de setembro, a Novena Perpétua de Nossa Senhora da Piedade, e nos dias 16 a 18 de novembro, o Acampamento Nacional na Comunidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP). “Será um momento de agradecer a Deus por tantas vidas recuperadas”, pontuou a coordenadora nacional, Ana Martins Godoy Pimenta, que destacou quais são os principais desafios da Pastoral da Sobriedade hoje. “Sem dúvida é a prevenção ao ingresso das pessoas ao mundo da dependência química. O segundo desafio é reconduzir essas pessoas à vida normal, caso elas entrem neste mundo das drogas”.

Pastoral da Sobriedade no regional

Para Nilson Almeida, que está como coordenador da Pastoral da Sobriedade no Regional Centro-Oeste até o fim deste ano, ter Dom Fernando Brochini como bispo referencial da pastoral é uma bênção de Deus. Com o bispo, segundo ele, os eventos, encontros e formações são direcionados para o regional, o que contribui para o fortalecimento da atuação nas dioceses do Centro-Oeste. No próximo Life – acampamento de vida nova, que acontecerá ainda no primeiro semestre em Itapuranga, na Diocese de Goiás (GO), Dom Fernando presidirá a missa de abertura. Nos últimos quatro anos, a pastoral deu uma alavancada no regional, passando a atuar de três para oito dioceses. Até o fim do seu mandato, Nilson quer deixar a pastoral instalada em pelo menos dez. “Neste primeiro semestre já temos marcados três cursos de formação que resultarão na instalação de três grupos de autoajuda que estavam desativados nas dioceses de Rubiataba-Mozarlândia, de Luziânia e de Uruaçu, no município de Goianésia”, declarou.

 

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