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No próximo sábado, dia 1º de junho, a Diocese de Formosa (GO) vai acolher o seu 5º bispo, Dom Adair José Guimarães. A cerimônia de posse canônica acontecerá na Catedral Imaculada Conceição, às 10h, em Formosa. Todos estão convidados.

Dados biográficos do bispo
Nascido na cidade de Mara Rosa, no Estado de Goiás, em 1960, dom Adair ingressou, aos 20 anos, no Seminário de Brasília onde cursou o Ensino Médio e os primeiros anos do curso de Filosofia. Em 1982 concluiu o curso no Instituto de Filosofia João Paulo II, da arquidiocese do Rio de Janeiro. Ele também estudou Teologia, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (Puc-Rio). Tem especialização em Direito Canônico Matrimonial, pela Faculdade São Bento do Rio de Janeiro.

Ordenado padre em 21 de dezembro de 1986, já exerceu os postos de Pároco na Catedral de Uruaçu (1987 a 1998), na Paróquia Santo Antônio, em Mara Rosa (1999 a 2005) e na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Minaçu (GO). Adair foi, também, reitor do Seminário de Uruaçu; responsável pela Pastoral Vocacional e da Juventude na diocese; coordenador diocesano de pastoral; presidente da Organização dos Seminários e Institutos Filosófico-teológicos do Brasil (OSIB), entre outras funções.

No dia 27 de fevereiro de 2008, foi nomeado bispo pelo papa Bento XVI para a diocese de Rubiataba-Mozarlândia. A posse, como terceiro bispo da diocese aconteceu no dia 25 de maio de 2008. Como prelado assumiu as funções de Juiz Presidente do Tribunal Eclesiástico da arquidiocese de Goiânia; membro da Equipe do Seminário Interdiocesano de Goiânia e bispo referencial para a liturgia no Centro-Oeste. Atualmente é o bispo responsável pela Pastoral Vocacional no Regional.

Nesta terça-feira, dia 28, tem início a primeira reunião do Conselho Episcopal Pastoral (Consep) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Este será o primeiro encontro do colegiado com a nova formação, uma vez que a Presidência e os presidentes das Comissões Episcopais Pastorais foram eleitos durante a 57ª Assembleia Geral da entidade, no início deste mês. A reunião do Consep segue até dia 29.

Na pauta do encontro dos bispos, a análise de conjuntura, deliberações sobre o calendário de reuniões deste ano e discussões sobre as próximas Campanhas da Fraternidade, o Plano Quadrienal e as Comissões Episcopais Pastorais. Os bispos também irão aprovar as últimas atas da Assembleia Geral.

 

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Reunida em Assembleia no dia 18 de maio, na sede do Regional Centro-Oeste da CNBB, em Goiânia, a Pastoral Familiar Regional elegeu sua nova coordenação. O casal Roberto Marinho Cirino e Darciene Barros Leão Cirino, da Diocese de Ipameri, foi eleito coordenador para o quadriênio 2019-2023. Para a vice-coordenação foi eleito o casal Silvio Carlos de Souza Carneiro e Aline da Silva Alarcão Carneiro, da Arquidiocese de Brasília.

Após a eleição, Roberto e Darciene comentaram a escolha dos seus nomes. “Entendemos que esse chamado vem de Deus e ele com certeza nos torna dignos de estar aqui, por isso vai nos capacitar e nos dar condições de conduzir essa missão”, afirmou Roberto. “Confiamos em Deus e ele é quem conduz a obra. Que possamos ser instrumentos do Senhor aqui na Pastoral Familiar do Regional Centro-Oeste”, afirmou Darciene.

O bispo auxiliar de Goiânia e referencial para a Pastoral Familiar, para o quadriênio 2019-2023, Dom Moacir Silva Arantes, disse que a nova coordenação assume com a expectativa de realizar a sua missão junto às dioceses. “A missão que os novos coordenadores têm pela frente é de apoiar as dioceses na implantação das equipes de Pastoral Familiar, na promoção do Evangelho da vida e da família e também na formação de agentes da pastoral”, afirmou o bispo. Segundo ele, o papel da nova coordenação é também ajudar as dioceses a concretizar esses objetivos e realizar o trabalho dentro dos três setores da Pastoral Familiar: Pré e Pós-Matrimonial e Casos Especiais. “Nós esperamos com essa nova coordenação, primeiro uma continuidade daquilo que de bom já está sendo feito e depois que essas pessoas tragam ideias e perspectivas que nos ajudem a enxergar novos caminhos”, afirmou Dom Moacir.

Padre Cleber Alves de Matos, da Diocese de Uruaçu e assessor eclesiástico da Pastoral Familiar Regional nos últimos seis anos, deverá ficar na função por mais um ano, até que seja escolhido outro sacerdote para a função. “Foi encerrado mais um ciclo de muito trabalho, encontros e visitas às dioceses. Temos muito trabalho pela frente e eu desejo êxito para a nova coordenação, embora eu continue com eles até ano que vem”, pontuou. O casal coordenador nos últimos dois anos, Leonardo Magalhães e Maria Dóris, da Arquidiocese de Goiânia, agradeceu pelo tempo em que estiveram conduzindo a Pastoral e comentaram que ainda há muito a ser feito. “Sempre é urgente cuidar da família, sempre tem o que fazer e nós estamos passando a coordenação para um casal que ama a família e é obediente a Deus, condições para assumir a função”, enfatizou Dóris.

Família e juventude
Ainda na entrevista, Dom Moacir esclareceu que o papel da Pastoral Familiar é cuidar da família como um todo, o que significa evangelizar além do casal, os filhos também. “Os protagonistas da ação evangelizadora da Pastoral Familiar são os casais, mas sua atuação envolve também todas as pessoas, portanto, precisamos descobrir na paróquia, na diocese e no regional uma forma de nos aproximar do Setor Juventude, para que possamos estar juntos acompanhando os jovens em seu processo de discernimento vocacional, de amadurecimento na fé, de estabelecimento do compromisso de transformação da realidade”, destacou. Ele continuou explicando que a Pastoral Familiar pode também ajudar os jovens em aspectos diversos da vida como crescer no amor, na consciência da afetividade e da sexualidade, e da espiritualidade em família. “Foi dito no Sínodo dos Bispos que os jovens querem uma família, então, como Pastoral Familiar, nós temos que ajudar a juventude a realizar esse desejo por meio do namoro, do matrimônio e da paternidade”.

Durante a Assembleia, os participantes também refletiram sobre a necessidade de a Pastoral estar mais próxima dos movimentos e demais pastorais da Igreja que atuam na evangelização das famílias. “Precisamos nos aproximar deles para colaborar, oferecer a nossa ajuda e colher desses movimentos também a sua colaboração na ação pastoral e evangelizadora da Igreja”, concluiu o bispo.

Acontece neste dia 18 de maio (sábado), a 12ª Romaria da Educação Católica ao Santuário Basílica Divino Pai Eterno. Haverá bênção aos participantes na saída, às 6h30, no trevo Goiânia -Trindade, concedida pelo Monsenhor Luiz Lobo, vigário episcopal do Vicariato de Educação e Cultura, que organiza a Romaria. Ele convida todas as escolas católicas da Arquidiocese de Goiânia a participarem, "para que esta romaria seja uma grande manifestação da identidade das escolas católicas e de seu diferencial, que é a valorização da dimensão espiritual e o compromisso com uma formação cristã e ética dos estudantes".

O tema motivador da Romaria é o da Campanha da Fraternidade deste ano: Fraternidade e Políticas Públicas - "Serás libertado pelo direito e pela justiça". A Romaria da Educação Católica é realizada anualmente, numa promoção conjunta da Arquidiocese de Goiânia, PUC Goiás e Associação Nacional de Educação Católica no Brasil - Anec. Na chegada dos romeiros, às 11h30, será realizada Celebração no Santuário Basílica Divino Pai Eterno, presidida por Dom Washington Cruz, arcebispo Metropolitano de Goiânia.

Reunida na sede do Regional Centro-Oeste da CNBB, na manhã desta quinta-feira (16) a equipe executiva da Pastoral Bíblico-Catequética avaliou a sua caminhada feita nos últimos meses deste ano, destacando o Itinerário Catequético realizado nos dias 5 a 7 de abril, iniciativa que tem o objetivo de preparar catequistas para uma catequese de iniciação à vida cristã. A formação teve assessoria do padre Eduardo Calandro, e a Primeira Reunião Ampliada da Catequese que aconteceu nos dias 15 a 17 de março, com assessoria do padre Antônio Marcos Depizzoli, com o tema “Catequese de inspiração catecumenal a serviço da Iniciação a Vida Cristã”. “A avaliação foi positiva para os dois encontros, que aconteceram na sede do Regional, espaço excelente de acolhimento após as reformas realizadas”, disse o bispo de Goiás e referencial para a Pastoral Bíblico-Catequética Regional, Dom Eugênio Rixen.

Sobre as atividades que estão sendo preparadas, ele destacou o Encontro Bíblico-Catequético que acontecerá nos dias 7 a 9 de junho, na sede do Regional Centro-Oeste, em Goiânia, sobre Bibliodrama. “Vem assessorar esta formação, Ir. Loredana, religiosa italiana e uma das melhores especialistas nesta área, cujo objetivo é transformar a Bíblia em encenações e desde já convidamos todas as dioceses para participar. As vagas são limitadas, três pessoas por diocese”, convidou o bispo.

Outro evento que está sendo preparado pela Pastoral Bíblico-Catequética é a 10ª Romaria dos Catequistas a Trindade, que acontecerá no dia 18 de agosto, saindo às 6h do Portal de entrada da cidade até o Santuário Basílica do Divino Pai Eterno. A expectativa é que o evento reúna cerca de 2 mil catequistas de todas as dioceses do regional. O tema deste ano é “Iniciação à Vida Cristã e Juventude” e lema “Uma juventude em saída”, em sintonia com o Sínodo dos Bispos dedicado aos jovens, que aconteceu em outubro do ano passado.

 

O Papa Francisco, nesta quarta-feira, nomeou o Pe. José Francisco Rodrigues do Rêgo como novo bispo da diocese vacante de Ipameri (GO). Atualmente, ele era pároco da Catedral de Uruaçu (GO).

Dados biográficos

Padre José Francisco Rodrigues do Rêgo, nasceu dia 24 de Dezembro de 1966, em Barras (PI). É filho do senhor Agostinho Rodrigues do Rêgo e da senhora Maria Creuza do Rêgo. Cursou da 1ª até a 5ª Série do ensino fundamental em Barras e, continuou os estudos até a 8ª Série do ensino fundamental em Brasília (DF), em escolas públicas.

Ingressou no Seminário Menor São José da Diocese de Uruaçu, em 20 de Janeiro de 1984, onde cursou todo o ensino médio no Colégio Nossa Senhora Aparecida em Uruaçu (GO). Em Janeiro de 1987, continuou seus estudos no Seminário São José da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ), cursou a Filosofia e tornou-se Bacharel em Filosofia pela Faculdade de Filosofia João Paulo II. Em Fevereiro de 1989, iniciou o curso de Teologia no Seminário Maior Nossa Senhora de Fátima da Arquidiocese de Brasília e concluiu em Dezembro de 1992.

No dia 13 de Dezembro de 1992, foi ordenado Presbítero na cidade de Uruaçu, por Dom José Silva Chaves.

Foi nomeado Pároco para a Paróquia Nossa Senhora da Abadia, na cidade de Barro Alto (GO), em 07 de Março de 1993, data em que também foi criada aquela paróquia, sendo ele o seu primeiro Pároco. Em janeiro de 1998, foi nomeado Reitor do Seminário Menor São José da Diocese em Uruaçu; e durante o mesmo período foi vigário paroquial da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Estrela do Norte (GO).

Em 24 de Janeiro de 1999, foi nomeado Pároco da Paróquia Santa Teresinha, em Santa Teresinha de Goiás (GO), onde durante três anos exerceu o seu ministério presbiteral. Dia 10 de Março de 2002, foi nomeado Pároco da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, data em que também foi criada esta mesma paróquia, sendo ele o seu primeiro Pároco. Permaneceu como pároco desta comunidade até o dia 27 de abril de 2008. Dia 08 de maio de 2008, foi nomeado pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Minaçu (GO). Em 27 de Janeiro de 2018, foi nomeado pároco da Paróquia Sant’Ana, cura da Catedral de Uruaçu e vigário geral.

Exerceu, ainda, as seguintes incumbências na diocese de Uruaçu: foi diretor espiritual do ECC 2ª e 3ª etapa; reitor do Seminário Menor São José; foi presidente da Associação de Presbíteros São João Maria Vianney; membro do Conselho de Presbíteros, membro do Colégio de Consultores, Coordenador da Pastoral Presbiteral, vigário forâneo, diretor espiritual no seminário.

Reconheceu, pelo Ministério da Educação, o curso de Teologia, em 2007, na Universidade Católica de Goiás; e, em 2010 reconheceu o curso de Filosofia na Faculdade Católica de Anápolis (GO).

Fonte: CNBB Nacional

O secretário do Regional Centro-Oeste da CNBB (estado de Goiás e Distrito Federal) Dom Moacir Silva Arantes, eleito durante a 57ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, que aconteceu de 1º a 10 de maio, comentou sobre as novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, que foram aprovadas durante o evento e sobre a nova presidência da CNBB e as novas presidências da CNBB Nacional e do Regional, eleitas também na Assembleia, que aconteceu em Aparecida (SP).

Sobre as novas DGAE aprovadas para o quadriênio 2019-2023, Dom Moacir afirmou que a novidade do texto é o próprio Jesus Cristo. “A novidade na Igreja são as coisas antigas, Jesus Cristo ontem, hoje e sempre. Nós entendemos Jesus Cristo como a grande novidade que o mundo precisa ainda conhecer ou redescobrir, porque existem falsas imagens e a Igreja em suas diretrizes quer oferecer Jesus, oferecendo também a visão de Nosso Senhor e do Reino de Deus, a partir da qual devemos estruturar as nossas relações humanas e institucionais”, afirmou.

O bispo acrescentou que, embora as diretrizes sejam sempre uma continuidade, o novo texto pensa a Igreja a partir da cultura urbana. “Não se trata de diretrizes sobre o mundo urbano da cidade em relação ao mundo da zona rural, mas uma cultura urbana que se configura a partir da imagem da casa, do lar, da família, do ambiente em que todas as pessoas são chamadas a reconhecer a sua Igreja e suas comunidades eclesiais como ambiente de partilha, de encontro e cuidado das pessoas, onde as urgências evangelizadoras continuam como pilares desta casa”, explicou. Os novos pilares, conforme o bispo, são a Palavra de Deus na liturgia, nos sacramentos, na vida cristã e na animação bíblica; a Missionariedade de anunciar o Evangelho, sem a qual a Igreja não existe; a Caridade, o serviço à vida plena desde a concepção até a morte natural, passando por todas as realidades humanas que a muitas pessoas são negadas; e o Pão, que se refere à vivência da liturgia e da espiritualidade sem as quais não existe Igreja de Jesus Cristo.

O novo secretário do regional também comentou sobre a nova gestão da CNBB, destacando que os bispos eleitos precisam de apoio para que cumpram sua missão nos próximos quatro anos de gestão. “O Espírito Santo orienta e assiste sua Igreja de tal forma que os bispos colocados nas diversas funções, estarão a serviço de um corpo que é a Conferência, portanto eles precisam do apoio de toda a Igreja, pois o conjunto dos bispos irão pensar questões da ação evangelizadora da Igreja, dando assim novo impulso com suas contribuições, e com o seu trabalho”.

As mudanças também aconteceram nos 18 regionais da CNBB. No Regional Centro-Oeste, que compreende a Igreja no estado de Goiás e no Distrito Federal, a presidência eleita é encabeçada pelo bispo de Luziânia (GO) presidente Dom Waldemar Passini Dalbello; pelo bispo nomeado para a Diocese de Formosa (GO) vice-presidente Dom Adair José Guimarães; e pelo bispo auxiliar de Goiânia, secretário Dom Moacir Silva Arantes. Sobre a eleição, Dom Moacir afirmou: “Nós estamos a serviço da Igreja e aos poucos vamos entendendo que ela é maior que as dioceses. Existem certos serviços que nos são pedidos e nos tiram de nossas dioceses durante um período, mas para que, servindo a Igreja mais ampla, possamos servir também a nossa Igreja particular”. Dom Moacir disse ainda que seu papel como secretário do regional é ajudar a presidência a encaminhar as iniciativas que ela acha pertinente e dar também apoio às organizações e àquilo que envolve a vida do regional.

 

A nova presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi empossada na manhã desta sexta-feira, 10 de maio, durante a cerimônia de encerramento da 57ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, realizada em Aparecida desde o dia 1º de maio. O até então presidente da entidade, o arcebispo de Brasília, cardeal Sergio da Rocha, no início da celebração fez uma extensa lista de agradecimentos a todos que colaboraram com o trabalho da presidência que se despede. Ele pediu orações pela CNBB neste novo quadriênio. “Se há uma certeza, é a de que somente podemos servir com a Graça de Deus”, disse.

Ao novo presidente eleito, o arcebispo de Belo Horizonte (MG), dom Walmor Oliveira de Azevedo, ele desejou que possa cumprir sua missão promovendo sempre mais a comunhão entre o episcopado brasileiro, entre a Igreja do Brasil e com o Santo Padre.

Na Cerimônia de Encerramento, o núncio apostólico no Brasil, dom Giovanni D’aniello, leu a correspondência enviada pelo papa Francisco em resposta à carta que os bispos do Brasil enviaram a ele durante o evento. Na correspondência, o papa, agradecendo a manifestação de comunhão da conferência brasileira, fez votos de que os compromissos assumidos durante a assembleia ajudem os bispos a ser mais fieis à sua missão evangelizadora.

Simbolicamente, o cardeal Sergio da Rocha entregou ao novo presidente eleito, dom Walmor, o texto das Novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2019-2023, aprovado na 57ª Assembleia Geral, e trocaram de lugar na mesa. Dom Walmor sentou na cadeira onde estava sentado o presidente, assumindo o cargo. O arcebispo primaz do Brasil, dom Murilo Krieger, até então vice-presidente da CNBB, entregou a nova Bíblia com tradução oficial da CNBB ao vice-presidente eleito, o arcebispo de Porto Alegre (RS), dom Jaime Spengler. E o até então secretário-geral, bispo auxiliar de Brasília (DF), dom Leonardo Steiner, entregou ao novo secretário-geral, o bispo-auxiliar do Rio de Janeiro (RJ), dom Joel Portela o Diretório de Liturgia da Igreja no Brasil.

Em seu primeiro discurso como empossado, no mesmo dia em que comemora 21 anos de sua ordenação episcopal, dom Walmor Oliveira saudou a dom Giovanni D’Aniello, assumindo o compromisso de buscar a comunhão com o Santo Padre e de ser uma Igreja em saída, missionária e hospitaleira.

O novo presidente da CNBB disse que não há nada melhor a oferecer à sociedade que o Evangelho de Jesus. Ele saudou e agradeceu a presidência que fez a transmissão do cargo, aos bispos, a quem enalteceu a riqueza do exercício da fraternidade nos dias da assembleia. Ele falou da beleza da vida de cada Igreja particular e das experiências dos bispos do Brasil.

Segundo ele, a nova presidência assume consciente das dificuldades imensas e das complexidades quase indescritíveis mas com a certeza de que é o Evangelho que ajuda a não só dar novas respostas para dentro da Igreja mas também à sociedade. “Assumimos o compromisso de ser uma presença solidária. O que de fato vale é a fé desdobrada em amor”, disse.

Para no novo presidente, o coração da CNBB não é a sede em Brasília, mas a colegialidade efetiva entre seu episcopado. “O nosso plano mais importante é sermos discípulos de Cristo. Nosso programa é nos tornar discípulos e fazer discípulos o tempo todo, aprendendo no diálogo. Só faz discípulo quem também é discípulo”, disse.

Dom Walmor ressaltou que todo o trabalho a ser feito, nas diversas frentes, tenha como fonte Jesus Cristo que é, segundo ele, o fundamento da colegialidade na Igreja no Brasil. “É hora de uma resposta nova porque o Senhor da vida nos envia e nos conduz. O Evangelho de Jesus Cristo é o ouro de nossa vida e de nosso trabalho missionário”, disse.

Os 12 presidentes eleitos para as Comissões Episcopais Pastorais da CNBB também compuseram a mesa e foram empossados simbolicamente. Após a cerimônia de encerramento e posse, a nova presidência concedeu entrevista aos jornalista em Coletiva de Imprensa.

Fonte: CNBB Nacional

Na tarde desta quarta-feira (8) os bispos do Regional Centro-Oeste da CNBB (Goiás e Distrito Federal) reunidos na 57ª Assembleia Geral da CNBB elegeram a sua nova presidência. Dom Waldemar Passini Dalbello, bispo de Luziânia, foi reeleito presidente. Também foi reeleito vice-presidente, o bispo nomeado para a Diocese de Formosa (GO) Dom Adair José Guimarães. A novidade é eleição do bispo auxiliar de Goiânia, Dom Moacir Silva Arantes, para a secretaria do regional, função antes exercida pelo também bispo auxiliar, Dom Levi Bonatto.

Dados biográficos

Dom Waldemar Passini Dalbello
Dom Waldemar é um bispo jovem, porém com grandes serviços já prestados à Igreja. Nomeado bispo auxiliar de Goiânia (GO) em 30 de dezembro de 2009 e ordenado em março de 2010, ele realizou um trabalho reconhecidamente de grande expressão na capital goiana. Já em 2011, foi nomeado pela Congregação para os Bispos como Administrador Apostólico da Arquidiocese de Brasília (DF) no período até a posse do novo Arcebispo Metropolitano de Brasília, Dom Sergio da Rocha, atual Cardeal e presidente da CNBB, que ocorreu aos 6 de agosto de 2011. Foi nomeado bispo coadjutor de Luziânia em 3 de dezembro de 2014.

Nomeado pelo Conselho Episcopal Latino Americano (Celam) membro do Departamento de Missão e Espiritualidade, para o quadriênio 2015-2019, Dom Waldemar representa a Região Cone Sul, que compreende, além do Brasil, o Uruguai, o Paraguai, a Argentina e o Chile. E na CNBB já serviu na Comissão Episcopal Pastoral para Ministérios Ordenados e Vida Consagrada de 2011 a 2015.

Dom Waldemar tem formação sólida em Sagrada Escritura. Estudo no Instituto Bíblico de Roma, na Itália, e na Escola Bíblica, em Jerusalém, Israel. Na sua formação antes de entrar para o Seminário Maior de Brasília, em 1989, destaca-se o fato de ter se formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Goiás.

“Para congregar na unidade” (Congregare in unum), é o lema episcopal de Dom Waldemar.

Dom Adair José Guimarães
Nascido na cidade de Mara Rosa, no Estado de Goiás, em 1960, Dom Adair ingressou, aos 20 anos, no Seminário de Brasília onde cursou o Ensino Médio e os primeiros anos do curso de Filosofia. Em 1982 concluiu o curso no Instituto de Filosofia João Paulo II, da Arquidiocese do Rio de Janeiro. Ele também estudou Teologia, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Tem especialização em Direito Canônico Matrimonial, pela Faculdade São Bento do Rio de Janeiro.

Ordenado padre em 21 de dezembro de 1986, já exerceu os postos de pároco na Catedral de Uruaçu (1987 a 1998), na Paróquia Santo Antônio, em Mara Rosa (1999 a 2005) e na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Minaçu (GO). Adair foi, também, reitor do Seminário de Uruaçu; responsável pela Pastoral Vocacional e da Juventude na Diocese; coordenador diocesano de pastoral; presidente da Organização dos Seminários e Institutos Filosófico-teológicos do Brasil (OSIB), entre outras funções.

No dia 27 de fevereiro de 2008, foi nomeado bispo pelo papa Bento XVI para a Diocese de Rubiataba-Mozarlândia. A posse, como terceiro bispo da diocese aconteceu no dia 25 de maio de 2008. Como prelado assumiu as funções de Juiz Presidente do Tribunal Eclesiástico da Arquidiocese de Goiânia; membro da Equipe do Seminário Interdiocesano de Goiânia e bispo referência para a liturgia no Centro-Oeste. Seu lema episcopal é "Faça-se a tua vontade" (Fiat voluntas tua).

Dom Moacir Silva Arantes
Formou-se em Filosofia e Teologia em Belo Horizonte (MG) e foi ordenado padre em 14 de agosto de 1999. Já foi pároco, administrador paroquial e vigário em seis municípios da Diocese de Divinópolis, bem como reitor dos seminários diocesanos, membro do conselho presbiteral e coordenador da Pastoral das Vocações e ministérios da diocese.

No Regional Leste 2 (Espírito Santo e Minas Gerais) foi assessor eclesiástico da Pastoral Familiar e por último assessor nacional da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Dom Moacir foi nomeado bispo auxiliar de Goiânia pelo papa Francisco, no dia 11 de maio de 2016, e ordenado na igreja matriz de São Bento, em sua terra natal, Itapecerica (MG), no dia 13 de agosto do mesmo ano, sob a imposição das mãos do bispo emérito de Divinópolis (MG), Dom José Belvino do Nascimento, e dos bispos co-ordenantes, Dom José Carlos de Souza Campos (diocesano de Divinópolis) e Dom Washington Cruz, arcebispo de Goiânia e responsável pelo pedido ao papa de um segundo bispo auxiliar. Tomou posse no dia 26 de agosto de 2016, na Catedral Nossa Senhora Auxiliadora, em Goiânia. Seu lema episcopal é In SimplicitateCordis (Com simplicidade de coração).

 

Quarta, 08 Mai 2019 17:35

Mensagem da CNBB ao povo brasileiro

O episcopado brasileiro, reunido em sua 57ª Assembleia Geral, de 1º a 10 de maio, em Aparecida (SP), emitiu hoje a “Mensagem da CNBB ao povo brasileiro”. No documento, os bispos alertam que a opção por um liberalismo exacerbado e perverso, que desidrata o Estado quase ao ponto de eliminá-lo, ignorando as políticas sociais de vital importância para a maioria da população, favorece o aumento das desigualdades e a concentração de renda em níveis intoleráveis, tornando os ricos mais ricos à custa dos pobres cada vez mais pobres.

O documento chama a atenção para os graves problemas vividos pela população do país, como o crescente desemprego, “outra chaga social, ao ultrapassar o patamar de 13 milhões de brasileiros, somados aos 28 milhões de subutilizados, segundo dados do IBGE, mostra que as medidas tomadas para combatê-lo, até agora, foram ineficazes. Além disto, é necessário preservar os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras”.

A violência, conforme aponta a mensagem, atinge níveis insuportáveis. “Aos nossos ouvidos de pastores chega o choro das mães que enterram seus filhos jovens assassinados, das famílias que perdem seus entes queridos e de todas as vítimas de um sistema que instrumentaliza e desumaniza as pessoas, dominadas pela indiferença. O feminicídio, o submundo das prisões e a criminalização daqueles que defendem os direitos humanos reclamam vigorosas ações em favor da vida e da dignidade humana”, diz o texto.

Segundo o documento, “o verdadeiro discípulo de Jesus terá sempre no amor, no diálogo e na reconciliação a via eficaz para responder à violência e à falta de segurança, inspirado no mandamento “Não matarás” e não em projetos que flexibilizem a posse e o porte de armas”.

Sobre as necessárias reformas política, tributária e da previdência, os bispos afirmam, na mensagem, que elas só se legitimam se feitas em vista do bem comum e com participação popular de forma a atender, em primeiro lugar, os pobres. “O Brasil que queremos emergirá do comprometimento de todos os brasileiros com os valores que têm o Evangelho como fonte da vida, da justiça e do amor”, afirma o texto.

 

Veja, abaixo, a mensagem na íntegra:

 

MENSAGEM DA CNBB AO POVO BRASILEIRO

 

“Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21,5)

Suplicando a assistência do Espírito Santo, na comunhão e na unidade, nós, Bispos do Brasil, reunidos na 57ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, no Santuário Nacional, em Aparecida-SP, de 1 a 10 de maio de 2019, dirigimos nossa mensagem ao povo brasileiro, tomados pela ternura de pastores que amam e cuidam do rebanho. Desejamos que as alegrias pascais, vividas tão intensamente neste tempo, renovem, no coração e na mente de todos, a fé em Jesus Cristo Crucificado-Ressuscitado, razão de nossa esperança e certeza de nossa vitória sobre tudo que nos aflige.

“Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28,20)

Enche-nos de esperançosa alegria constatar o esforço de nossas comunidades e inúmeras pessoas de boa vontade em testemunhar o Evangelho de Jesus Cristo, comprometidas com a vivência do amor, a prática da justiça e o serviço aos que mais necessitam. São incontáveis os sinais do Reino de Deus entre nós a partir da ação solidária e fraterna, muitas vezes anônima, dos que consomem sua vida na transformação da sociedade e na construção da civilização do amor. Por essa razão, a esperança e a alegria, frutos da ressurreição de Cristo, hão de ser a identidade de todos os cristãos. Afinal, quando deixamos que o Senhor nos tire de nossa comodidade e mude a nossa vida, podemos cumprir o que ordena São Paulo: ‘Alegrai-vos sempre no Senhor! De novo o digo: alegrai-vos!’ (Fl 4,4) (cf. Papa Francisco, Exortação Apostólica Gaudete et Exultate, 122).

“No mundo tereis aflições, mas tende coragem! Eu venci o mundo” (Jo 16,33).

Longe de nos alienar, a alegria e a esperança pascais abrem nossos olhos para enxergarmos, com o olhar do Ressuscitado, os sinais de morte que ameaçam os filhos e filhas de Deus, especialmente, os mais vulneráveis. Estas situações são um apelo a que não nos conformemos com este mundo, mas o transformemos (cf. Rm 12,2), empenhando nossas forças na superação do que se opõe ao Reino de justiça e de paz inaugurado por Jesus.

A crise ética, política, econômica e cultural tem se aprofundado cada vez mais no Brasil. A opção por um liberalismo exacerbado e perverso, que desidrata o Estado quase ao ponto de eliminá-lo, ignorando as políticas sociais de vital importância para a maioria da população, favorece o aumento das desigualdades e a concentração de renda em níveis intoleráveis, tornando os ricos mais ricos à custa dos pobres cada vez mais pobres, conforme já lembrava o Papa João Paulo II na Conferência de Puebla (1979). Nesse contexto e inspirados na Campanha da Fraternidade deste ano, urge reafirmar a necessidade de políticas públicas que assegurem a participação, a cidadania e o bem comum. Cuidado especial merece a educação, gravemente ameaçada com corte de verbas, retirada de disciplinas necessárias à formação humana e desconsideração da importância das pesquisas.

A corrupção, classificada pelo Papa Francisco como um “câncer social” profundamente radicada em inúmeras estruturas do país, é uma das causas da pobreza e da exclusão social na medida em que desvia recursos que poderiam se destinar ao investimento na educação, na saúde e na assistência social, caminho de superação da atual crise. A eficácia do combate à corrupção passa também por uma mudança de mentalidade que leve a pessoa compreender que seu valor não está no ter, mas no ser e que sua vida se mede não por sua capacidade de consumir, mas de partilhar.

O crescente desemprego, outra chaga social, ao ultrapassar o patamar de 13 milhões de brasileiros, somados aos 28 milhões de subutilizados, segundo dados do IBGE, mostra que as medidas tomadas para combatê-lo, até agora, foram ineficazes. Além disto, é necessário preservar os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras. O desenvolvimento que se busca tem, no trabalho digno, um caminho seguro desde que se respeite a primazia da pessoa sobre o mercado e do trabalho sobre o capital, como ensina a Doutrina Social da Igreja. Assim, “a dignidade de cada pessoa humana e o bem comum são questões que deveriam estruturar toda a política econômica, mas às vezes parecem somente apêndices adicionados de fora para completar um discurso político sem perspectivas nem programas de verdadeiro desenvolvimento integral” (Papa Francisco, Evangelii Gaudium, 203).

A violência também atinge níveis insuportáveis. Aos nossos ouvidos de pastores chega o choro das mães que enterram seus filhos jovens assassinados, das famílias que perdem seus entes queridos e de todas as vítimas de um sistema que instrumentaliza e desumaniza as pessoas, dominadas pela indiferença. O feminicídio, o submundo das prisões e a criminalização daqueles que defendem os direitos humanos reclamam vigorosas ações em favor da vida e da dignidade humana. O verdadeiro discípulo de Jesus terá sempre no amor, no diálogo e na reconciliação a via eficaz para responder à violência e à falta de segurança, inspirado no mandamento “Não matarás” e não em projetos que flexibilizem a posse e o porte de armas.

Precisamos ser uma nação de irmãos e irmãs, eliminando qualquer tipo de discriminação, preconceito e ódio. Somos responsáveis uns pelos outros. Assim, quando os povos originários não são respeitados em seus direitos e costumes, neles o Cristo é desrespeitado: “Todas as vezes que deixastes de fazer isso a um destes mais pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer” (Mt 25,45). É grave a ameaça aos direitos dos povos indígenas assegurados na Constituição de 1988. O poder político e econômico não pode se sobrepor a esses direitos sob o risco de violação da Constituição.

A mercantilização das terras indígenas e quilombolas nasce do desejo desenfreado de quem ambiciona acumular riquezas. Nesse contexto, tanto as atividades mineradoras e madeireiras quanto o agronegócio precisam rever seus conceitos de progresso, crescimento e desenvolvimento. Uma economia que coloca o lucro acima da pessoa, que produz exclusão e desigualdade social, é uma economia que mata, como nos alerta o Papa Francisco (EG 53). São emblemático exemplo disso os crimes ocorridos em Mariana e Brumadinho com o rompimento das barragens de rejeitos de minérios.

As necessárias reformas política, tributária e da previdência só se legitimam se feitas em vista do bem comum e com participação popular de forma a atender, em primeiro lugar, os pobres, “juízes da vida democrática de uma nação” (Exigências éticas da ordem democrática, CNBB – n. 72). Nenhuma reforma será eticamente aceitável se lesar os mais pobres. Daí a importância de se constituírem em autênticas sentinelas do povo as Igrejas, os movimentos sociais, as organizações populares e demais instituições e grupos comprometidos com a defesa dos direitos humanos e do Estado Democrático de Direito. Instâncias que possibilitam o exercício da democracia participativa como os Conselhos paritários devem ser incentivadas e valorizadas e não extintas como estabelece o decreto 9.759/2019.

“Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça” (Mt 6,33)

O Brasil que queremos emergirá do comprometimento de todos os brasileiros com os valores que têm o Evangelho como fonte da vida, da justiça e do amor. Queremos uma sociedade cujo desenvolvimento promova a democracia, preze conjuntamente a liberdade e a igualdade, respeite as diferenças, incentive a participação dos jovens, valorize os idosos, ame e sirva os pobres e excluídos, acolha os migrantes, promova e defenda a vida em todas as suas formas e expressões, incluído o respeito à natureza, na perspectiva de uma ecologia humana e integral.

As novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, que aprovamos nesta 57ª Assembleia da CNBB, e o Sínodo para a Pan-Amazônia, a se realizar em Roma, em outubro deste ano, ajudem no compromisso que todos temos com a construção de uma sociedade desenvolvida, justa e fraterna. Lembramos que “o desenvolvimento tem necessidade de cristãos com os braços levantados para Deus em atitude de oração, cristãos movidos pela consciência de que o amor cheio de verdade – caritas in veritate -, do qual procede o desenvolvimento autêntico, não o produzimos nós, mas nos é dado” (Bento XVI, Caritas in veritate, 79). O caminho é longo e exigente, contudo, não nos esqueçamos de que “Deus nos dá a força de lutar e sofrer por amor do bem comum, porque Ele é o nosso Tudo, a nossa esperança maior” (Bento XVI, Caritas in veritate, 78).

A Virgem Maria, mãe do Ressuscitado, nos alcance a perseverança no caminho do amor, da justiça e da paz.

Aparecida-SP, 7 de maio de 2019.

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