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Nesta quinta-feira (29) foi eleita a nova coordenação da Comissão de Presbíteros do Regional Centro-Oeste da CNBB (Goiás e Distrito Federal). É o novo coordenador para os próximos quatro anos, o padre André Luís do Vale, do Clero da Diocese de Uruaçu (GO). A eleição aconteceu durante o 38º Encontro Regional de Presbíteros, que aconteceu de 26 a 29 de agosto, em Rubiataba (GO). Foram eleitos ainda o padre Márcio Jean (vice-presidente), da Diocese de São Luís de Montes Belos; o padre José Adeenes (1º secretário), da Diocese de Uruaçu; o padre Rogério (2º secretário), da Diocese de Anápolis; o padre Moisés (ecônomo) da Diocese de Luziânia. Para o Conselho Fiscal foram eleitos ainda o padre Frederico, da Diocese de Formosa, e o padre Júlio, da Arquidiocese de Brasília, e o padre Emídio, do Ordinariado Militar do Brasil.

Pe. André Luís do Vale, ao centro, é o novo presidente da CRP

O 38º Encontro Regional de Presbíteros promovido pela Comissão dos Presbíteros do Regional Centro-Oeste da CNBB teve como tema “Presbítero: comunhão e missão” e o lema “Vós sois todos irmãos” (Mt 23,8). Participam 50 padres das várias dioceses do regional.

A assessoria do encontro ficou por conta do padre Dr. Anselmo Matias Limberger, da Diocese de Santo Amaro (SP). Ele comentou em entrevista que o tema proposto está em sintonia com o mesmo tema do Encontro Nacional de Presbíteros, que acontecerá em maio de 2020. Para falar aos padres do Regional Centro-Oeste, padre Anselmo buscou fundamentação na Palavra de Deus e nos textos patrísticos sobre o ministério presbiteral. “Percorrendo a história da Igreja percebemos as diferentes tônicas que são colocadas no ministério e na vida do presbítero”, disse.

Ele destacou que o Concílio Vaticano II retoma no Decreto Presbyterorum Ordinis, o Ministério e a Vida, e lança luzes para uma teologia madura que vai aparecer na Exortação Apostólica Pastores Dabo Vobis de São João Paulo II e também no Diretório para o Ministério e a Vida dos Presbíteros. “Diferentes temas são refletidos e percebemos hoje como o presbítero amadureceu na compreensão trinitária, cristológica, eclesiológica e pneumatológica do ministério presbiteral, bem como no ministério exercido em comunhão com o bispo na Igreja local”, explicou.

O assessor também enfatizou que cada padre com seu dom e carisma enriquece a totalidade da Igreja na sua função ministerial de anunciar a palavra de Deus para o povo celebrando os mistérios, os sacramentos, a centralidade da eucaristia e também levando a vida espiritual à vida plena. Padre Anselmo apontou que o foco do encontro foi “Presbítero: comunhão e missão”, mas ressaltou que o evento também lançou um olhar sobre a vida do presbítero. “Lançamos um olhar sobre a vida do presbítero buscando refletir sobre um projeto de santidade que está bem presente no capítulo 3 da Pastores Dabo Vobis, que convida o padre a viver santamente seu ministério junto com o povo e o presbitério na Igreja local”, concluiu.

 

Segunda, 26 Agosto 2019 19:22

Bispo da Diocese de Ipameri é empossado

A Catedral Divino Espírito Santo, em Ipameri, lotou de familiares, amigos, bispos e padres, religiosas, seminaristas e os diocesanos, sobretudo das Igrejas de Ipameri e de Uruaçu, que vieram render graças a Deus pelo novo pastor enviado para esta Igreja particular, que estava vacante há um ano e cinco meses, desde que Dom Guilherme Antônio Werlang foi transferido para a Diocese de Lages (SC).

O metropolita da Província Eclesiástica de Goiânia, Dom Washington Cruz foi quem empossou o quinto bispo diocesano de Ipameri, Dom José Francisco Rodrigues do Rêgo, na manhã do dia 24 de agosto.

Diversos bispos participaram: o secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) Dom Joel Portella; o bispo emérito de Uruaçu (GO) Dom José Silva Chaves; o bispo de Lages (SC) que foi bispo de Ipameri por 18 anos, Dom Guilherme Antônio Werlang; o bispo de Formosa (GO) Dom Adair José Guimarães; o bispo de Itumbiara (GO) Dom Fernando Brochini; e o bispo de Uberlândia (MG) Dom Paulo Francisco Machado. A cerimônia contou ainda com a presença de dezenas de padres da Diocese de Ipameri e dioceses vizinhas, além de religiosos, seminaristas e o povo de Deus vindos de diversas paróquias das dioceses de Ipameri e Uruaçu. Também estavam presentes o administrador diocesano de Ipameri, Pe. Orcalino Lopes da Silva; e o administrador diocesano de Uruaçu, Pe. Francisco Agamenilton Damascena.

Ao dirigir palavras ao novo bispo e a todo o povo presente, Dom Washington afirmou que Dom José Francisco, começava naquela manhã o seu ministério episcopal na Diocese de Ipameri, por encargo do Santo Padre. “Bendito seja o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo que nos abençoou com toda sorte de bênçãos nos céus em Cristo. Sim meus irmãos e irmãs, não tenham dúvidas, hoje é um dia de bênçãos”.

Dom Washington também disse a Dom José Francisco que sua nova missão é para com sua esposa, a Igreja de Cristo. “Os fiéis esperam do novo bispo, homem de fé, que ele seja um apaixonado por Jesus Cristo e por sua Igreja”. O arcebispo lembrou que os dias atuais não são tempos fáceis, mas que Dom José Francisco contará com a ajuda do Divino Espírito Santo, que é Padroeiro da Diocese, que o iluminará em seu múnus episcopal de ensinar, governar e santificar na comunhão com Cristo o Bom Pastor, com o Santo Padre Francisco e com o Colégio dos Bispos.

A celebração continuou logo após a leitura da bula papal com a entrega do báculo, símbolo do Bom Pastor que guarda e acompanha com solicitude o rebanho que lhe foi confiado pelo Espírito Santo. Neste momento Dom Washington o abraçou, o acolheu em nome de toda a Igreja e cedeu a Cátedra (cadeira episcopal) a Dom José Francisco que foi definitivamente empossado. Bastante aplaudido, o novo bispo de Ipameri sentou na Cátedra e a Santa Missa passou a ser presidida por ele.

Em sua homilia, o novo pastor da Diocese de Ipameri disse que quer ser bispo de todos: do Clero Diocesano, dos Religiosos, e de todos os conselhos constituídos. Dos movimentos e pastorais e dos organismos. “Confesso que nunca gostei de receber rótulos em meu tempo de presbítero, nem mesmo em meu tempo de formação. Assim já disse aos meus colegas padres da nossa Diocese de Ipameri quando estive aqui a primeira vez: ‘estarei aberto ao diálogo respeitoso e maduro’, vigiarei para que eu não seja manipulado por pessoas ou grupos, lado A ou B, nem por questões religiosas, muito menos política. Quero respeitar e honrar a memória belíssima da história da Diocese de Ipameri presente neste chão e na vida do povo desde que foi criada em 1956. Nestes 63 anos de criada Deus tem feito maravilhas na vida do seu povo amado que está aqui nesta diocese através dos seus pastores sabendo que Jesus, O Bom Pastor, é quem nos conduz de maneira segura sem medo de nele termos vida em abundância para dar continuidade à sua missão”.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu nota sobre a situação em que classifica de “absurdos incêndios” e outras criminosas depredações em curso na Amazônia. Estas atitudes, segundo o documento, requerem posicionamentos adequados. “É urgente que os governos dos países amazônicos, especialmente o Brasil, adotem medidas sérias para salvar uma região determinante no equilíbrio ecológico do planeta – a Amazônia. Não é hora de desvarios e descalabros em juízos e falas”, diz a nota.

No documento, a CNBB ressalta que Sínodo dos Bispos sobre a Amazônia, convocado pelo papa Francisco para outubro próximo, no cumprimento de sua tarefa missionária e da evangelização, é sinal de esperança e fonte de indicações importantes no dever de preservar a vida, a partir do respeito ao meio ambiente.

Confira, abaixo, a íntegra o documento:

 

Nota da CNBB

O povo brasileiro, seus representantes e servidores têm a maior responsabilidade na defesa e preservação de toda a região amazônica. O Brasil possui significativa extensão desse precioso território, com o rico tesouro de sua fauna, flora e recursos hidrominerais. Os absurdos incêndios e outras criminosas depredações requerem, agora, posicionamentos adequados e providências urgentes. O meio ambiente precisa ser tratado nos parâmetros da ecologia integral, em sintonia com o ensinamento do Papa Francisco, na sua Carta Encíclica Laudato Si’, sobre o cuidado com a casa comum.

“Levante a voz pela Amazônia” é um movimento, agora, indispensável, em contraposição aos entendimentos e escolhas equivocados. A gravidade da tragédia das queimadas, e outras situações irracionais e gananciosas, com impactos de grandes proporções, local e planetária, requerem que, construtivamente, sensibilizando e corrigindo rumos, se levante a voz.

É hora de falar, escolher e agir com equilíbrio e responsabilidade, para que todos assumam a nobre missão de proteger a Amazônia, respeitando o meio ambiente, os povos tradicionais, os indígenas, de quem somos irmãos. Sem assumir esse compromisso, todos sofrerão com perdas irreparáveis.

O Sínodo dos bispos sobre a Amazônia, em outubro próximo, em sintonia amorosa e profética com a convocação do Papa Francisco, no cumprimento da tarefa missionária e da evangelização, é sinal de esperança e fonte de indicações importantes no dever de preservar a vida, a partir do respeito ao meio ambiente.

“Levante a voz” para esclarecer, indicar e agir diferente, superar os descompassos vindos de uma prolongada e equivocada intervenção humana, em que predominam a “cultura do descarte” e a mentalidade extrativista. A Amazônia é uma região de rica biodiversidade, multiétnica, multicultural e multirreligiosa, espelho de toda a humanidade que, em defesa da vida, exige mudanças estruturais e pessoais de todos os seres humanos, Estados e da Igreja.

É urgente que os governos dos países amazônicos, especialmente o Brasil, adotem medidas sérias para salvar uma região determinante no equilíbrio ecológico do planeta – a Amazônia. Não é hora de desvarios e descalabros em juízos e falas. “Levante a voz” na voz profética do Papa Francisco ao pedir, a todos os que ocupam posições de responsabilidade no campo econômico, político e social: “Sejamos guardiões da criação”.

Vamos construir juntos uma nova ordem social e política, à luz dos valores do Evangelho de Jesus, para o bem da humanidade, da Panamazônia, da sociedade brasileira, particularmente dos pobres desta terra. É indispensável para promovermos e preservarmos a vida na Amazônia e em todos os outros lugares do Brasil. Em diálogos e entendimentos lúcidos, que se “levante a voz”!

Brasília-DF, 23 de agosto de 2019


Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo de Belo Horizonte – MG
Presidente da CNBB

Dom Jaime Spengler, OFM
Arcebispo de Porto Alegre – RS
1º Vice-Presidente da CNBB

Dom Mário Antônio da Silva
Bispo de Roraima – RR
2º Vice-Presidente da CNBB

Dom Joel Portella Amado
Bispo Auxiliar de S. Sebastião do Rio de Janeiro – RJ
Secretário-Geral da CNBB

Veja também, abaixo, a íntegra da nota em vídeo gravado pelo arcebispo de Belo Horizonte (MG) e presidente da CNBB, dom Walmor de Oliveira Azevedo

Após dois dias, 20 e 21 de agosto, de reunião do Conselho Episcopal Pastoral (Consep) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o arcebispo de Belo Horizonte (MG) e presidente da entidade dom Walmor Oliveira de Azevedo fez um balanço dos assuntos e temas tratados pelos participantes.

O presidente da CNBB ressaltou a importância dos bispos se congregarem na CNBB para fortalecer a comunhão em vista de realizar um melhor serviço à Igreja no Brasil. Destacou a participação dos bispos, religiosos e religiosas e de padres e leigos no Consep.

Sobre a realidade brasileira, dom Walmor afirmou que o Conselho apontou que o país precisa construir novos rumos e que o “bate boca” e as “acusações” não levarão a lugar algum. Neste contexto, afirmou dom Walmor, só o diálogo será capaz de levar o país à construção de novos caminhos.

Sobre as novas diretrizes gerais da ação evangelizadora, o presidente da CNBB destacou que as comissões episcopais pastorais, os organismos da Igreja no Brasil, os regionais, dioceses, paróquias e comunidades têm tarefas muito importantes a realizar. “Somos desafiados a olhar a realidade urbana e a evangelizar, nossa tarefa mais importante”, disse.

Fonte: CNBB Nacional

A Pastoral Bíblico-Catequética do Regional Centro-Oeste da CNBB realizou no dia 18 de agosto, a X Romaria dos Catequistas a Trindade, com o tema “Iniciação à Vida Cristã e Juventude, uma Igreja em saída”. Neste ano, a romaria foi realizada em parceria com a Pastoral Juvenil Regional, com o objetivo de mobilizar mais ainda a juventude. “A catequese é fundamental, todos nós sabemos disso e a juventude tem uma força vital e se unirmos isso que é fundamental com essa força e disposição da juventude podemos evangelizar com mais eficiência, portanto, acolhamos de maneira especial quem vem com essa disposição. Os jovens já assumiram essa missão evangelizadora da Igreja que é a catequese”, afirmou o coordenador regional da Pastoral Juvenil, padre Gilson Jardene.

A X Romaria dos Catequistas começou às 6h da manhã, saindo do Portal da Fé, em direção ao Santuário Basílica do Divino Pai Eterno. Às 8h, o bispo de Goiás e referencial para a Pastoral Bíblico-Catequética do Regional, Dom Eugênio Rixen, presidiu a Santa Missa. Em sua homilia, ele pediu que os jovens acreditem em Deus e em seu poder de transformar e santificar os seus filhos. “O papa Francisco insiste que todos nós somos chamaos a ser santos. Não que sejamos perfeitos. O pecado é não se abrir à graça de Deus e nós acreditamos que Deus é capaz de nos transformar e a santidade é justamente isso”, esclareceu.

Dom Eugênio também enfatizou que o pecado não é uma barreira intransponível para quem quer buscar a Deus. “Acreditem que Deus é capaz de lhes transformar, de lhes santificar. Maria dizia que sua misericórdia se estende de geração em geração. Talvez o pecado que está em você te incomoda, talvez pense ser indigno de estar diante de Deus, mas saíba que Deus te ama, te quer bem apesar das suas fraquezas, dos vícios que não consegue vencer. Um dos objetivos da catequese é revelar o Pai de Jesus, este Pai misericordioso, que nos acolhe apesar das nossas fraquezas e nós acreditamos que o seu amor é capaz de nos transformar”, disse.

Após a Santa Missa houve um momento formativo e de confraternização na quadra esportiva do Colégio Aphonsiano, em Trindade. Augusto Manoel, da Diocese de São Luís de Montes Belos, participou pela primeira vez da romaria. “É muito importante fazer memória dessa vocação de ser catequistas na vida da Igreja. Um evento regional traz à tona essa vocação especial e isso significa que nós como Igreja reconhecemos o valor do catequista na vida eclesial”, afirmou. Maria Lúcia de Oliveira Alves, catequista na comunidade São Miguel Arcanjo, em Trindade, participa pela segunda vez. “É uma força para reavivar a fé de cada um e nos ajudar a caminhar como catequistas”, afirmou. Ao todo, cerca de 2 mil catequistas participaram da romaria.

De 18 a 20 de outubro, o Regional Centro-Oeste da CNBB vai realizar sua 20ª Assembleia Eclesial, também conhecida como Assembleia do Povo de Deus, na Cidade da Comunhão (Centro de Pastoral Dom Fernando - CPDF), em Goiânia - GO. O evento tem por objetivo acolher as novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2019 – 2023), celebrando a comunhão das Igrejas Particulares do Regional Centro-Oeste, através da partilha das experiências vividas, e propor meios para intensificar a missão evangelizadora em todas as Arqui/Dioceses, com as Pastorais, Organismos, Movimentos e Serviços nelas presentes, durante os próximos quatro anos.

O tema da Assembleia, que vai reunir os bispos e as lideranças pastorais das 13 unidades que compõem o Regional Centro-Oeste é “Desafios da evangelização no mundo urbano” e o lema “Hoje preciso ficar na sua casa” (Lc 19, 5). O evento terá assessoria dos padres Cristiano Faria dos Santos, Coordenador do Mestrado em Direito Canônico do Pontifício Instituto Superior de Direito Canônico – Extensão Goiânia e Francisco Agamenilton Damascena, Administrador Diocesano de Uruaçu.

Pesquisa de opinião
Com o objetivo de colaborar com o êxito da Assembleia, foi disponibilizado nesta quinta-feira (15) no site do regional (www.cnbbco.com) o questionário de consulta, aberto à toda comunidade católica do Regional, que também será enviado aos diversos agentes e Coordenadores Diocesanos e Coordenadores(as) Regionais e de Pastorais do Regional. “O questionário vai dar aos assessores uma compreensão de como as nossas Igrejas particulares percebem a realidade das novas Diretrizes propostas pela CNBB, nos quatro pilares: a Palavra (iniciação à vida cristã) o Pão (liturgia e espiritualidade), a Caridade (serviço à vida plena) e a Ação Missionária (abertura para o acolhimento e disponibilidade para ir ao encontro). Para isso, nós estamos disponibilizando o link para que os diversos agentes possam compartilhá-lo nas paróquias e comunidades, respondendo e dando a sua contribuição para a mediação sócio-analítica (ver) da nossa assembleia”, afirmou Dom Moacir, que é bispo auxiliar de Goiânia e secretário do regional. O questionário deve ser respondido por todos os cristãos católicos que vivem no Regional Centro-Oeste, isto é, no estado de Goiás e no Distrito Federal.

Responda à pesquisa clicando aqui https://forms.gle/5CEpYc8Yd4rnUM587

Aproxima-se a Assembleia do Povo de Deus do Regional Centro-Oeste da CNBB, evento realizado a cada quatro anos, cujo objetivo conforme Dom Waldemar Passini Dalbello, bispo de Luziânia e presidente do regional é este: “qualificar a ação evangelizadora nas dioceses a partir de decisões concretas”.

A afirmação de Dom Waldemar se deu em entrevista no último dia 10 de agosto, após a 2ª Reunião de Coordenadores diocesanos, de pastorais e de organismos, que aconteceu na sede do regional, em Goiânia. A pauta principal da reunião foi a preparação da Assembleia. “Nós conseguimos elaborar o cronograma da assembleia, distribuir tarefas, mas principalmente chegamos à percepção mais clara de que a Assembleia poderá ser um grande instrumento para nós assumirmos com uma decisão firme as Diretrizes Gerais para a Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE 2019-2023)”, afirmou.

Dom Waldemar explicou que o lugar de aplicação das diretrizes é cada diocese, mas ressaltou que o regional pode colaborar e caminhar junto no sentido de motivar a unidade da Igreja no estado de Goiás e no Distrito Federal. “A assembleia vai permitir escolhas comuns em que o regional depois poderá apoiar as dioceses quer no modo de suscitar as comunidades eclesiais missionárias das quais tratam as diretrizes, como também as escolhas pontuais sobre os quatro pilares da vivência dessas pequenas comunidades: o pilar da palavra, do pão, da caridade e da missão, mais aquelas escolhas em que as dioceses assumem em conjunto e colocam de algum modo também nas mãos do regional para fomentar a unidade, para qualificar a ação pastoral nas dioceses”.

O bispo auxiliar de Goiânia e secretário do Regional Centro-Oeste, Dom Moacir Silva Arantes, lembrou que o tema da Assembleia é “Desafios da evangelização no mundo urbano”, e o lema “Hoje preciso ficar na sua casa” (Lc 19, 5) com assessoria do coordenador do mestrado em Direito Canônico oferecido pela Associação Dom Antonio Ribeiro, padre Cristiano de Faria, e do padre Francisco Agamenilton, administrador diocesano de Uruaçu. “Eles nos ajudarão, a partir do texto das diretrizes, a pensarmos a pastoral para as nossas igrejas particulares e o trabalho das pastorais do regional para os próximos anos”, disse.

Ainda na reunião de coordenadores foram definidas as datas das próximas reuniões dos coordenadores diocesanos, de pastorais e organismos, para o ano de 2020 e a formação que vai acontecer no segundo semestre do ano que vem. Dom Moacir disse que a formação será sobre a criação e animação de comunidades eclesiais missionárias. “A grande preocupação do regional é de fato como criar comunidades, grupos que sejam eclesiais e que sejam missionários”.

Pesquisa de opinião
Também foi aprovado o questionário de consulta que vai ser disponibilizado no dia 15 de agosto no site do regional. O link será enviado para os diversos agentes e coordenadores de pastorais das dioceses. “O questionário vai dar aos assessores uma compreensão de como as nossas Igrejas particulares percebem a realidade das diretrizes nos quatro pilares: a liturgia e a espiritualidade, a palavra e a iniciação cristã e também a caridade e a ação missionária. Então, nós vamos partilhar o link para que os diversos agentes nas paróquias e comunidades possam responder e também dar a sua contribuição para o ver da nossa assembleia”, afirmou Dom Moacir.

Luciana Lopes, coordenadora do Conselho Missionário Regional (Comire) também participou da Reunião de coordenadores e da reunião da Comissão de Avaliação Permanente (CPA). Ela disse ser muito importante a participação das pastorais no processo de organização da Assembleia. “A reunião reflete a unidade do nosso regional, porque avaliamos e alinhamos os processos e ao mesmo tempo projetamos e participamos das atividades da assembleia que vai acontecer em outubro. O sentido de sinodalidade, portanto, é o mais importante, pois mesmo a partir da realidade de cada diocese, nós pensamos essa Igreja realmente junta”.

A Assembleia do Povo é um momento em que a Igreja se reúne com representantes das dioceses do regional e a partir do texto proposto, aqueles representantes vão discutir e estabelecer propostas, sugestões de como as suas Igrejas particulares podem viver o tema. Nesta 20ª edição da Assembleia do Regional Centro-Oeste, o tema em questão é a ação evangelizadora dentro da nossa cultura urbana e a assembleia é também um momento de partilha das experiências, das realidades, com o objetivo de compor um caminho pastoral.

 

O 20º Encontro da Família Diaconal do Regional Centro-Oeste da CNBB aconteceu nos dias 2 a 4 de agosto, na cidade de Itumbiara, Diocese de Itumbiara. A abertura do evento foi feita pelo bispo daquela igreja particular, Dom Fernando Brochini, com a Celebração Eucarística presidida por ele, na Paróquia São Pedro e São Paulo. Concelebraram, Dom Levi Bonatto, bispo auxiliar da Arquidiocese de Goiânia e assessor do encontro; o padre Luiz Fernando, pároco da paróquia que acolheu a celebração; o padre Vítor de Sousa Silva, pároco da Paróquia Cristo Rei, de Itumbiara e coordenador diocesano da Pastoral da Comunicação (Pascom); e o padre Ueslei Vaz Aredes, pároco da Paróquia Cristo Redentor, de Morrinhos (GO). Dom Fernando refletiu com os presentes na celebração sobre o culto que devemos prestar a Deus. “Deus faz questão de que celebremos, pois ele mesmo nos indica as solenidades que devemos rezar com dignidade”.

Após a Santa Missa foi oferecido um jantar. Houve também a solenidade de abertura em que Dom Fernando deu as boas-vindas aos participantes do encontro. Neste mesmo fim de semana aconteceu também em Itumbiara, o 1º Congresso das Esposas dos Diáconos do Regional Centro-Oeste.

O segundo dia do Encontro dos Diáconos iniciou com a Santa Missa presidida por Dom Levi. Na sua homilia, o bispo falou sobre João Batista, o predecessor de Jesus, já que o evangelho do dia relatava o martírio do profeta. “João Batista é o último dos profetas do Antigo Testamento e o primeiro profeta dos novos tempos do Novo Testamento. Os profetas, em sua grande maioria, foram perseguidos, mortos e rejeitados, e aquele que vem a ser o predecessor de Jesus precede-o também na morte, precedeu por uma vida santa, justa e profética. Ser profeta tem um preço, e tudo o que queremos na vida não é sermos profetas, mas admirados, reconhecidos e aplaudidos. Não queremos incomodar. É claro que existe o incômodo da pessoa que é simplesmente chata, mas há o incômodo da palavra que corrige, que chama a atenção, que nos mostra a direção para a qual devemos servir”, explicou.

A missa foi concelebrada pelos padres Luiz Fernando e Ueslei, ambos do clero da Diocese de Itumbiara. O 1º Encontro das Esposas dos Diáconos, que foi a novidade do evento dos diáconos, teve assessoria do padre Joaquim Cavalcante, da Diocese de Itumbiara. O tema trabalhado foi “Esposa em busca da Santidade”. Dentro desse tema houve duas palestras: “O Poder de ser Esposa Auxiliadora na Missão Diaconal”, com o padre Joaquim, e a outra “Graça da Santidade por uma Vida de Oração”, com Karla Pedro, esposa do diácono Mauro Aparecido, da Arquidiocese de Goiânia.

Os temas desenvolvidos por Dom Levi foram divididos nas três dimensões do Diaconado: o Diaconado na Família, no Serviço e no Ministério. No fim da tarde aconteceu um momento de adoração ao Santíssimo Sacramento, em que os diáconos e suas esposas foram convidados a entregar o seu matrimônio e a vocação que Deus os chamou para servir à Igreja.

Missa de Encerramento
No domingo dia 4 de agosto, os diáconos e suas esposas participaram de uma procissão saindo do Centro de Pastoral Dom Velloso percorrendo as ruas da cidade até a Catedral Santa Rita de Cássia, onde participaram da Santa Missa presidida por Dom Levi Bonatto. Estavam presentes, o pároco da Catedral, padre José Luiz e o padre Ueslei Vaz, pároco da Paróquia Cristo Redentor, de Morrinhos (GO).

Dom Levi refletiu sobre o Evangelho que narra a parábola do homem ganancioso que acumulou seus bens em um seleiro para gozar de toda a fartura. “A ganância é a gana que temos dentro de nós de ganhar, de possuir, de cobiçar, desejar e buscar as coisas. Essa gana é alimentada em nós já quando somos crianças. A criança é alimentada pelo desejo do possuir e algumas vão acumulando, juntando. São muitos brinquedos, carrinhos, bonecas. De modo que, quando não é ensinado para ela a dividir, a repartir, a sede da ganância é alimentada em seu coração”.

Ao final da celebração o bispo e os padres receberam uma homenagem e ofertaram flores a São João Maria Vianney comemorado no dia 4 de agosto, data em que celebramos o dia do padre. Já os diáconos ofereceram flores ao seu patrono São Lourenço.

Texto: Marcos Paulo Mota/Acadêmico de Jornalismo/PUC Goiás

 

Dom Francisco Rodrigues do Rêgo foi ordenado bispo na manhã do domingo, 4 de agosto, Dia de São João Maria Vianney, Padroeiro dos Padres. A celebração contou com a presença de milhares de pessoas que encheram a Quadra do Seminário São José, na cidade de Uruaçu. Além dos cristãos leigos vindos das mais diversas paróquias da Diocese de Uruaçu e da Diocese de Ipameri, a celebração contou também com a presença vários bispos, padres, religiosos e religiosas e seminaristas e autoridades da sociedade civil.

A cerimônia de ordenação episcopal foi presidida pelo bispo emérito de Uruaçu, Dom José Silva Chaves. Foram co-ordenantes da celebração, o bispo de Formosa (GO) Dom Adair José Guimarães, e o bispo de Teófilo Otoni (MG) Dom Messias dos Reis Silveira, que foi o pastor da Diocese de Uruaçu por 12 anos.

Dom José Chaves explicou, em sua homilia, que Jesus chama aqueles quem ele quer. “É ele quem escolhe, é ele quem elege. Nenhum dos apóstolos se apresentou por si ao mestre, nenhum deles pediu para ser escolhido apóstolo, assim acontece com os bispos”. Dom José disse que “os bispos governam as Igrejas particulares que lhes foram confiadas com conselhos, exortações, exemplos, mas também com autoridade e com o sacro poder.”

Esse poder, continuou, não usarão senão para edificar sua grei na verdade e na santidade. “O Concílio Vaticano II nos ensina que com a consagração episcopal se confere a plenitude do sacramento da ordem e por isso se chama na liturgia da Igreja e no testemunho dos santos padres ao supremo sacerdócio. O bispo recebe dos apóstolos um mandato oficial que lhe credencia junto dos homens, que lhe confere a própria autoridade de Cristo para o cumprimento de sua missão”.

Missão do bispo
Outro aspecto abordado por Dom José foi a missão do bispo, que segundo ele deve se desenvolver a partir do coração aberto para todos, indistintamente, sem exclusividade, a exemplo de Jesus, razão pela qual o Senhor enviou o bispo, para se preocupar com as coisas de Deus, não com as coisas humanas. Também nisso deve tomar o exemplo de Jesus. “Entre os vários ministérios do bispo se sobressai aquele de anunciar a palavra de Deus, proclamando-a com coragem e defendendo o povo cristão diante dos erros que o ameaçam, o bispo em comunhão com o papa e demais membros do colégio episcopal, é mestre autêntico, isto é, revertido da autoridade do Cristo, seja ao ensinar individualmente seja ao fazer junto com os outros bispos e por isso os fiéis devem aderir ao seu ensinamento com religioso obséquio” (Diretório para o ministério dos bispos, n.119). “Como ser mestre autêntico da palavra, existe uma única estrada para se tornar discípulo autêntico. É Jesus Cristo: ‘eu sou o caminho’, diz ele. Se não trilharmos esse caminho, perderemos a credibilidade e não passaremos de sinos que tocam e címbalos que retinem”, enfatizou.

Por fim, Dom José encerrou pedindo ao Divino Espírito Santo, Padroeiro da Diocese de Ipameri, que ilumine Mons. José Francisco na missão de apóstolo, discípulo enviado àquela Igreja particular para anunciar o Cristo não só com palavras, mas sobretudo com testemunho de vida sob a proteção da Virgem Mãe da Igreja e nossa. Amém!

Rito de ordenação
Após a homilia houve o rito de ordenação com a imposição das mãos e prece de ordenação, em que o bispo sagrante pede a Deus Pai e ao Espírito Santo que envie sobre o eleito a força que dele procede. Em seguida houve a unção da cabeça e entrega do Evangeliário e das insígnias: O evangelho, para que anuncie a palavra de Deus com toda a constância e desejo de ensinar; o anel, símbolo da fidelidade; e com fidelidade invencível guarda sem mancha a Igreja, esposa de Deus; a mitra, para que brilhe no eleito o esplendor da santidade, para que quando vier o príncipe dos pastores, mereças receber a imarcescível coroa da glória; e o báculo, símbolo do serviço pastoral, do cuidado com o rebanho, no qual o Espírito Santo constitui o bispo a fim de apascentares a Igreja de Deus. O lema episcopal de Dom Francisco é “Mane Nobiscum Domine”, em português “Fica conosco Senhor”.

Após a ordenação, algumas pessoas prestaram suas homenagens ao novo bispo, entre elas os familiares. Dom Francisco também se pronunciou. “A palavra hoje é gratidão. Ouvimos a homilia rica de significado, as palavras, os cumprimentos feitos, então da minha parte cabe agradecer em primeiro lugar o dom da vida humana, cristã. A minha família que me educou na fé, a minha mãe dona Creusa aqui presente, minhas três irmãs, ao meu pai e dois irmãos já falecidos. Saúdo aos excelentes senhores bispos aqui presentes. A Dom José Silva Chaves, querido, bispo emérito da nossa Diocese de Uruaçu a quem nutro sentimento filial, admiração e grande respeito. Pelo senhor, Dom José, eu fui querido, aceito e formado nesta amada diocese e pelo senhor recebi o sacramento da ordem nos graus do diaconado, presbiterado e hoje do episcopado. Não por merecimento meu, mas por chamado de Deus. Obrigado por ter aceito o convite para ser o bispo ordenante principal da minha ordenação episcopal. Dom José, é uma alegria poder citar um nome que tem muito a ver com nossa amada diocese, nossa gratidão ao senhor. Peço uma salva de palmas a Dom José, nosso pai, referência maior para esta diocese”.

O novo bispo ainda agradeceu a Dom Adair José, a Dom Messias e demais bispos presentes ali, às paróquias em que serviu durante seu ministério presbiteral. Seu lema episcopal, disse ele, foi inspirado no Evangelho de Lucas (24, 29) que trata do encontro de Jesus com os discípulos de Emaús. “É bonito perceber que quando Jesus se encontra com os discípulos de Emaús ele fala de si, da escritura e se dar a conhecer. Os discípulos sentem a presença do Senhor que se revela na escritura e quando Jesus faz de conta que vai passar adiante, eles dizem: ‘fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando’. No momento da refeição, Jesus reparte o pão, os discípulos se entreolham e reconhecem Jesus ao partir o pão. Percebemos aqui uma íntima unidade entre a palavra e o pão e o Senhor continua conosco se revelando, se manifestando aqui na mesa da palavra e da eucaristia, no meio do seu povo santo, no meio dos padres, no meio dos ministros ordenados, o Senhor continua se revelando, pois ele é Deus conosco nas alegrias e nas tristezas, nas fadigas do dia a dia o Senhor não nos abandona e assim que eu rogo ao Senhor que seja sempre comigo na minha missão que ora ele me confia e a todos vocês amados irmãos, rezem por mim. Vocês me conhecem um pouco, muitas vezes as virtudes, os defeitos poucos conhecem e eles não são poucos. Peço a vocês que rezem para que Deus me torne um instrumento bom em suas mãos. Muitíssimo obrigado a todos e a cada um”, finalizou. Por fim foi lida a ata de ordenação episcopal, pelo padre Edilson Ribeiro de Freitas, chanceler da Diocese de Uruaçu.

A posse do novo bispo acontecerá no dia 24 de agosto, às 10h, em Ipameri-GO.

 

Neste mês de agosto somos todos chamados a intensificar as orações pelas vocações. A Igreja nos pede: “Rezemos pelas vocações!”, a partir da temática “Mostra-me, Senhor, os teus caminhos” (Sl 25, 4). O objetivo principal deste mês é conscientizar sobre a cultura vocacional.

De modo particular, temos em 2019, a realização de uma importante evento que irá colaborar para no aprofundamento das reflexões, orações e ações sobre essa dimensão. Trata-se do 4º Congresso Vocacional do Brasil, que acontecerá de 5 a 8 de setembro, em Aparecida (SP). “O assunto é o discernimento, quer dizer, saber perceber, dar-se conta e responder então ao chamado que Deus faz a cada um de nós”, afirma o presidente da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, Dom João Francisco Salm.

Segundo a equipe organizadora do Congresso, a reflexão e o estudo do tema “Vocação e Discernimento” deseja refletir sobre a necessidade da oração em prol das vocações e acima de tudo expandir a temática para todos os âmbitos eclesiais e sociais.

É neste contexto que o padre Elias Silva, coordenador nacional da Pastoral Vocacional faz um convite a todos os religiosos, leigos e consagrados a rezarem juntos pelas vocações no Brasil. “O mês de agosto é dedicado especialmente às vocações. Neste momento, claro, a Igreja para e convida a todas as comunidades, a todas as pessoas a rezarem pelas vocações”, diz.

Durante o mês de agosto, a Igreja dedica cada domingo a uma vocação específica. Neste primeiro domingo, dia 4, celebra-se a vocação para o ministério ordenado: diáconos, padres e bispos; no segundo, a vocação para a vida e a família (atenção especial aos pais); no terceiro, a vocação para a vida consagrada: religiosos e consagrados seculares, e por fim, no quarto, a vocação para os ministérios serviços na comunidade.

Instituído em 1981, pela CNBB, em sua 19ª Assembleia Geral, o mês vocacional tinha como objetivo principal conscientizar as comunidades da responsabilidade que compartilham no processo vocacional. De lá para cá, todos os anos alguma temática tem sido trabalhada. 

Cartaz

O cartaz do mês vocacional foi elaborado pelo designer gráfico e mestre em comunicação digital, padre Reinaldo Leitão, religioso rogacionista. “A intenção da proposta é, ao buscar uma identidade visual com a arte do 4º Congresso Vocacional do Brasil, celebrar este ano o mês dedicado às vocações em comunhão com os propósitos desse importante acontecimento, a se realizar em setembro próximo, na cidade de Aparecida (SP)”, explica o padre Reinaldo.
Padre Reinaldo faz, ainda, uma breve descrição do cartaz. De acordo com ele, as setas convergentes formando uma cruz remete a Jesus Cristo, autor da proposta vocacional “Vem e segue-me” (Mt 19, 21); o caminho simboliza o itinerário vocacional que as vocações devem percorrer e testemunhar; as pessoas representam as diversas vocações na Igreja e o discernimento vocacional das juventudes; e a citação bíblica é o lema do 4º Congresso Vocacional do Brasil.

“Vamos todos divulgar o cartaz do Mês Vocacional 2019 e assim nos preparar melhor para o 4º Congresso Vocacional do Brasil que se aproxima”, finaliza padre Elias.

Regional com CNBB Nacional

 

 

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