Tu és Pedro, e eu te darei as chaves do Reino dos céus.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 16,13-20
A Comissão Episcopal para a Cultura e a Educação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou na 60ª Assembleia Geral do episcopado brasileiro, um subsídio intitulado: “Propostas para a Ação Pastoral nos Ambientes Educativos”.
Trata-se, segundo o arcebispo de Goiânia e presidente da Comissão, dom João Justino de Medeiros Silva, da oferta de um material aos educadores e educadores com orientações pastorais e 15 sugestões de ações que podem ser desenvolvidas nos ambientes escolares, especialmente os católicos, tendo como pano de fundo a crescente onda de violência envolvendo as comunidades escolares no Brasil nas últimas semanas.
Superação da violência
“Somos solidários às famílias das vítimas, aos educadores e a todos os estudantes dessas escolas. Como educadores, discípulos de Jesus, aquele que ressuscitado, nos indica o caminho da construção da paz, queremos contribuir somando forças aos múltiplos esforços para superação da violência, do medo e da intolerância”, reforçou.
O presidente da Comissão de Cultura e Educação da CNBB reforça que cada agente de pastoral nos espaços escolares é chamado, de forma muito concreta no contexto atual de medo e insegurança, a ser uma presença que contribua no discernimento em vista de fomentar a pacificação. “A presente orientação pastoral pretende oferecer algumas sugestões de ações, processos e iniciativas em vista de colaborar com os esforços dos Governos, das direções das escolas, dos professores e professoras, da Pastoral da Educação, da ANEC, das famílias e das forças da Segurança Pública”, reforçou.
Confira a íntegra do documento Propostas para a Ação Pastoral nos Ambientes Educativos
Fonte: CNBB
Após a conclusão da 60ª Assembleia Geral da CNBB, realizada de 19 a 28 de abril, em Aparecida (SP) o presidente reeleito do Regional Centro-Oeste da CNBB, Dom Waldemar Passini Dalbello, que é bispo diocesano de Luziânia (GO) falou sobre o evento anual que congrega o episcopado brasileiro. Confira abaixo, em tópicos, as impressões do bispo.
Assembleia intensa
Foi uma Assembleia intensa e extensa com dez dias de diálogo, confraternização, reflexões, ponderações sobre as questões que envolvem a nossa Igreja em primeiro lugar, mas também o país e as regiões em que vivemos. Mesmo com tudo isso, a Assembleia transcorreu, como habitualmente, em clima de grande fraternidade, pois é sempre uma alegria nos encontrarmos, já que o episcopado brasileiro só tem essa oportunidade durante todo o ano.
Eleições
Esta Assembleia se revestiu de especial importância devido as eleições da nova presidência da CNBB, dos membros do Consep e dos Conselhos Episcopais, mas também das presidências dos regionais. Nós tivemos essa oportunidade de reconhecer os valores e carismas que os irmãos bispos recebem de Deus e conhecer a experiência que têm de vida episcopal e as capacidades de cada um para as funções às quais foram eleitos, escolhidos pelos irmãos bispos.
Regional
O destaque foi para a reunião em que o grupo acolheu com alegria a presença dos bispos auxiliares de Brasília, Dom Antônio Aparecido de Marcos Filho e Dom Denilson Geraldo. Tivemos também a oportunidade de agradecer pela fraternidade e pela contribuição que o Dom Nélio nos ofereceu no regional nestes sete anos em que ele esteve como pastor à frente da Diocese de Jataí. Nós nos alegramos também com ele e pela sua nova nomeação, é claro que sempre reafirmando os vínculos que já foram estabelecidos entre nós e vamos continuar na comunhão uns com os outros. Sobre as eleições no regional se transcorreram com bastante tranquilidade, praticamente tem uma recondução do presidente e do secretário e Dom Giovani foi eleito vice-presidente. Nós manifestamos a acolhida dos irmãos bispos e estamos muito dispostos a prosseguir a essa missão no regional cada vez mais motivando, inspirando, refletindo os caminhos da missão evangelizadora da Igreja Católica nas dioceses do nosso regional e promovendo a comunhão episcopal na nossa região do país.
Atual presidência da CNBB
Toda a Assembleia e todos os bispos são gratos pela atual presidência da CNBB que está concluindo o seu mandato. Seus membros enfrentaram um tempo muito exigente de manter o nível de evangelização, de cuidado da Igreja e de diálogo com a sociedade em um período muito crítico que foi o tempo da pandemia. No tempo mais crítico que foi em 2020 e 2021, eles conseguiram ser criativos e como o amor sempre nos torna criativos, a atual presidência soube manter o nível de relação, de orientação e de motivação do episcopado e com as dioceses de todo o país. Então fica aqui a nossa gratidão a Dom Walmor, a Dom Jaime e Dom Mário e a Dom Joel, secretário geral.
Nova presidência
Nós nos alegramos muito com os irmãos eleitos: Dom Jaime na presidência e tivemos então uma presença do Centro-Oeste com o Primeiro vice-presidente eleito Dom João Justino. Isso nos honra também, depois um segundo vice-presidente oriundo da região Nordeste, do estado do Pernambuco, que é Dom Paulo Jackson. Tivemos, portanto, a representatividade do Sul do país, do Centro-Oeste e do Nordeste e a disponibilidade do Dom Ricardo Hoepers de aceitar a eleição como secretário. A gente reconhece a importância desse que permanece na sede da CNBB, que conduz os processos de gestão, de pastoral, muitas vezes está à frente dos processos de coordenação pastoral de todo o pessoal da CNBB. Esse é o secretário e Dom Ricardo assume o compromisso dessa missão. Ele vem de uma Comissão muito importante Família e Vida e trará essa sua competência, esse seu olhar de cuidado da vida desde a sua concepção até o seu declínio natural e vai trazer esse seu olhar qualificado para a presidência da CNBB como secretário geral.
Nesta quarta-feira, dia 26 de abril, nono dia da Assembleia Geral da CNBB, o Regional Centro-Oeste elegeu sua presidência para o quadriênio 2023-2027. Os 20 bispos do regional se reuniram no Hotel Rainha do Brasil (Sala Dom Hélder), em Aparecida (SP), no segundo CONSER (Conselho Episcopal Regional) do ano, que acontece sempre durante a Assembleia Geral da CNBB.
Após votação dos bispos que estão na ativa, Dom Waldemar Passini Dalbello, bispo da Diocese de Luziânia, foi reeleito e continua, portanto, presidente do nosso regional. Foi eleito vice-presidente, o bispo de Uruaçu, Dom Giovani Carlos Caldas Barroca e, também foi reeleito secretário, o bispo de Rubiataba-Mozarlândia, Dom Francisco Agamenilton Damascena.
A 60ª Assembleia Geral da CNBB termina nesta sexta-feira, dia 28 de abril. A Conferência elegeu também sua nova presidência para o próximo quadriênio: Dom Jaime Spengler (presidente). Ele é Arcebispo de Porto Alegre (RS); Dom João Justino (Primeiro Vice-presidente). Ele é Arcebispo de Goiânia. Dom Paulo Jackson Nóbrega (Segundo Vice-presidente da CNBB). Ele é bispo de Garanhuns (PE). Dom Ricardo Hoepers (secretário -geral). Ele é bispo de Rio Grande (RS).
Para as Comissões Episcopais já foram eleitos:
1 – Dom Maurício Jardim (Bispo de Rondonópolis (MT)
Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial.
2 – Leomar Brustolin (Arcebispo de Santa Maria (RS)
Comissão para a Animação Bíblico-Catequética.
3 – Dom Joel Portella (Bispo auxiliar do Rio de Janeiro (RJ)
Comissão para a Doutrina da Fé.
4 – Dom José Valdeci Santos Mendes
Bispo de Breno (MA)
Reeleito para a Comissão Sociotransformadora.
5 – Dom Hernaldo Pinto Farias
Bispo de Bonfim (BA)
Comissão para a Liturgia
6 – Dom Ângelo Ademir Mezzari
Bispo auxiliar de São Paulo (SP)
Comissão para os Ministérios Ordenados
7 – Dom Giovane Pereira de Melo
Bispo de Araguaína (TO)
Comissão para o Laicato
8 – Dom Bruno Elizeu Versari
Bispo de Campo Mourão (PR)
Comissão para a Vida e a Família
Após a finalização do retiro dos bispos, direto de Aparecida (SP) o bispo de Rubiataba-Mozarlândia e secretário do Regional Centro-Oeste da CNBB, Dom Francisco Agamenilton, enviou notícias da 60ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, que começou no dia 19 e segue até o dia 28 de abril. Nosso regional participa do evento com a presença de 20 bispos que junto com o episcopado de todo o país, cerca de 326 ativos e 176 eméritos, se debruçam sobre vários temas de estudo e reflexão.
O tema central deste ano é “Avaliação global da caminhada da CNBB”, por isso, conforme Dom Agamenilton, ao longo da Assembleia estão sendo apresentados vários relatórios do último quadriênio pela atual presidência. “Esses relatórios apresentam o balanço do conjunto dos quatro anos. O que já nos foi apresentado nos faz perceber os avanços da CNBB, como melhorou do ponto de vista da gestão e como os membros da presidência: assessores, as presidências das comissões episcopais souberam atravessar a turbulência da pandemia e da política brasileira, conservando a unidade na caridade, reinventando-se e não deixando a missão parar nestes quatro anos”, afirmou o bispo.
Dom Agamenilton disse que uma das alegrias desta Assembleia foi a celebração de abertura ter sido marcada pelo início do uso de textos da nova tradução brasileira do Missal Romano, aprovado pela Santa Sé. Já nesta nova semana que inicia, o secretário do Regional Centro-Oeste destaca as expectativas para as eleições que escolherão a nova presidência da Conferência. “Temos certeza de que quem vencer continuará a missão da promoção da colegialidade episcopal no Brasil de tantas diferenças, por isso, estamos confiantes em Deus que ele colocará as pessoas certas para conduzir a CNBB pelos próximos quatro anos”.
Os bispos do Regional Centro-Oeste da CNBB (estado de Goiás e Distrito Federal) participam da 60ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que acontece de 19 a 28 de abril, no Centro de Convenções Pe. Vitor Coelho de Almeida, do Santuário Nacional de Aparecida, em Aparecida (SP). A edição deste ano tem como tema central Avaliação Global da caminhada da CNBB e seis temas prioritários: (Doutrina da Fé, Liturgia, Regimento da CNBB, Relatório do Quadriênio, Relatório Econômico, Textos Litúrgicos – CETEL).
Durante as duas semanas de assembleia acontecem 22 sessões e, como de costume, as celebrações no fim do dia no Santuário Nacional. A 60ª AG também é eletiva. O episcopado brasileiro composto por 326 bispos ativos vai eleger, para o próximo quadriênio 2023-2026, os novos quatro membros para compor a presidência da CNBB; a presidência de cada uma de suas 12 comissões; dois representantes para o Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam) e dois delegados para o Sínodo 2023.
Rezemos pelos nossos bispos!
Fotos: Assessoria de Comunicação/CNBB Nacional
A Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Crixás, foi sede do VII Encontro Estadual das Coroas do Divino Espírito Santo. O evento aconteceu no domingo, 16 de abril, e reuniu centenas de pessoas para expressar uma das tradições religiosas mais antigas do estado de Goiás.
O encontro teve início com o café da manhã na feira coberta e acolhida das caravanas. Debaixo de um sol escaldante, partiram em cortejo solene pelas ruas enfeitadas de Crixás ao som dos cantos tradicionais da folia e da banda marcial de Carmo do Rio Verde. Crixaenses prestigiaram os participantes e prepararam altares em frente as suas casas para saudar o Divino Espírito Santo. O cortejo se dirigiu à Igreja Matriz onde foi acolhido por Dom Agamenilton, bispo diocesano e Pe. Bruno, Vigário da Paróquia de Crixás.
A programação seguiu com a celebração da Santa Missa presidida pelo bispo e concelebrada por sacerdotes vindos de diferentes dioceses. Em sua homilia, Dom Agamenilton destacou a pessoa do Espírito Santo como maior dom de Jesus Ressuscitado que comunica sua vida a todos que o acolhem na fé. “O Divino Espírito Santo retira a sua coroa e a coloca sobre cada fiel adornando-o de dons e transformando o povo de Deus em povo da misericórdia”, afirmou o bispo. Ele também reforçou a importância do devoto e folião do Divino viverem em comunidade ao longo do ano, e não apenas no tempo das folias, para crescer na fé.
O encontro se encerrou com um farturento almoço servido pela prefeitura local e belas apresentações artísticas.
O VIII encontro das coroas acontecerá na Cidade de Goiás, em 2024, quando completará 190 anos da doação da coroa do Divino dessa cidade por parte de Dom Pedro II.
Participaram do encontro cavaleiros das Cavalhadas, devotos das cidades de Crixás, Uirapuru, Cristalina, Pirenópolis, Niquelândia, Pilar de Goiás, Jaraguá, São Francisco de Goiás, Posse e Goiânia. O evento reuniu ainda várias autoridades políticas municipais e estaduais.
Fonte: Comunicação Diocesana de Rubiataba-Mozarlândia
Na Páscoa todos se põem a caminho. Uma caminhada que começou na madrugada do primeiro dia da semana e terminou na certeza de que Jesus estava vivo.
Primeiro foram às mulheres que acorreram ao túmulo, para, incrédulas com a morte, tentarem entender o que havia acontecido. Em seguida, com o murmúrio que começava a crescer, são os próprios discípulos João e Pedro que também vão testemunhar o sepulcro vazio. Em todo caso, a Ele ninguém tinha visto ainda!
Mas essa espera acabou, pois, como soubemos em seguida, Ele já estava no meio de nós. É bem verdade que Maria disse não o haver reconhecido de imediato, mas depois quando ele a chamou pelo nome, tudo se esclareceu. Era Ele, o Mestre, senhor da vida e da morte.
Algo semelhante aconteceu com dois irmãos que estavam indo embora de Jerusalém (Lc 24,13). A caminho de Emaús eles encontraram um desconhecido, mas após convidá-lo para a ceia, ao cair da noite, o reconheceram ao partir do pão. Era o Senhor que estava vivo!
Neste mundo e no outro Deus continua nos amando. Se a Ressurreição é demasiada elevada para os nossos sentidos, Jesus forja outros caminhos, lembrando de coisas que havia feito quando estava conosco. Ora nos chamando pelo nome com o mesmo carinho que sempre fizera, ora, abençoando a partilha como de costume.
A páscoa nos coloca em outra ordem do discipulado. A boa nova, desde aquele dia, é anunciar que Jesus continua vivo. Um anúncio que os próprios discípulos tiveram que reaprender. Precisaram ser reevangelizados. Uma reevangelização que começou com o anúncio de Maria Madalena e as outras Marias.
Em cada encontro o Ressuscitado pede que caminhemos. Ficar parado não é uma opção! A Boa nova é esta: Ele está vivo! Agora é tempo de ir contar aos outros.
A Páscoa supera a imobilidade que o medo da morte impõe. O estar trancado em casa, no primeiro momento, por medo de também ser morto, perde o sentido quando testemunhamos o Cristo vivo.
O temor se transforma em coragem. A coragem advém sempre de algum acontecimento. O passar do medo à coragem, da reclusão ao campo aberto, mais uma vez, é testemunho de que a Ressurreição apareceu aos olhos de todos como um evento que abriu novos horizontes. É o próprio Ressuscitado que alarga esse horizonte.
A alegria da vitória sobre a morte abre inúmeras possibilidades para o anuncio do Reino de Deus. A começar pelos que primeiro testemunharam e perderam o medo da morte. Pedro, confiante no Ressuscitado, prega às multidões, relembrando que o mesmo Jesus crucificado está vivo. Essa pregação gerou comoção e adesão, a ponto de os convertidos perguntarem imediatamente: “e nós, o que devemos fazer”? (At 2,37)
É essa a disposição esperada de quem passou a acreditar, continuar fazendo o caminho daquele que o começou. A missão Pascal ensina que os discípulos assumem, agora, o protagonismo; o próprio Mestre os preparou. Por isso, Pedro e João ao adentrarem o templo e escutando um irmão doente que lhe pedia uma esmola, responderam dizendo: “não temo ouro nem prata, mas o que temos lhe damos, em nome de Jesus: levanta-te e anda”! (At 3,5)
Assim, tudo aquilo que era próprio do Mestre se torna comum aos discípulos após a Ressurreição! Principalmente, o compromisso de ir até o fim do mundo para testemunhar a sua presença no meio de nós.
Dom Lindomar Rocha Mota
Bispo de São Luís de Montes Belos
Com o tema “Pastoral Vocacional: graça e missão na Diocese”, a Pastoral Vocacional do Regional Centro-Oeste da CNBB realizará nos dias 5 a 7 de maio, no Centro Pastoral Dom Fernando (CPDF), em Goiânia, o seu Congresso Vocacional. Podem participar do evento, bispos, coordenadores e membros das equipes diocesanas da Pastoral Vocacional, representações da Vida Consagrada, Juventude e Família. Durante o congresso haverá palestras gerais e oficinas e serão abordados temas como acompanhamento vocacional, direção espiritual, discernimento vocacional e espiritualidade do animador vocacional.
No próximo dia 19 de abril, às 8h30, acontece a sessão solene de abertura da 60ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (AG CNBB), no Centro de Convenções Padre Vítor Coelho de Almeida, do Santuário Nacional de Aparecida, em Aparecida (SP). O encontro do episcopado brasileiro se estende até o dia 28, com 22 sessões ao longo das duas semanas.
Dada a proximidade do evento, o portal da CNBB divulga os dados atualizados do episcopado no Brasil, com informações estratégicas para que os jornalistas conheçam tudo sobre as circunscrições eclesiásticas, as dioceses vacantes, o número de bispos ativos e os eméritos.
Atualmente, a Igreja no Brasil conta com um total de 326 bispos ativos e o número de 157 bispos eméritos, aqueles que, de acordo com o Código de Direito Canônico, perdem “o ofício por limite de idade ou por renúncia aceite”.
Circunscrições eclesiásticas
A Igreja no Brasil possui 279 circunscrições eclesiásticas, ou seja, territórios ou “Igrejas Particulares” confiadas aos cuidados de um bispo. A circunscrição eclesiástica pode ser uma prelazia, uma diocese, arquidiocese, eparquia ou exarcado para fiéis de ritos específicos, e também circunscrições que não tem uma limitação territorial, como a administração apostólica pessoal.
De acordo com as informações sistematizadas pela Secretaria Técnica da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) as circunscrições eclesiásticas estão divididas assim: 219 são dioceses, 45 arquidioceses, 7 prelazias, 3 eparquias, 1 exarcado, 1 rito próprio, 1 ordinariado militar, 1 administração apostólica pessoal e 1 arquieparquia. Cada uma delas conta com um bispo eleito pelo Papa para administrar o governo pastoral.
Dioceses vacantes
O levantamento mostra também que, até esta quarta-feira, 12 de abril, 10 dioceses brasileiras estão vacantes, ou seja, sem o bispo titular à frente do governo. Renúncia, transferência, falecimento ou perda de ofício são alguns dos motivos que podem tornar uma sede vacante, expressão oriunda do latim que significa trono vazio e que é usada pela Igreja para dizer que uma Sede Episcopal está sem o seu ocupante no governo pastoral.
Neste período, a Igreja Particular fica aos cuidados de um administrador diocesano, eleito pelo Colégio de Consultores, que pode desempenhar algumas funções limitadas pelo Código de Direito Canônico; ou por um administrador apostólico, um bispo nomeado pelo Papa.
Confira, abaixo, as 10 dioceses vacantes:
Diocese de Almenara (MG)
Diocese de Amargosa (BA)
Diocese de Cametá (PA)
Diocese de Divinópolis (MG)
Diocese de Januária (SE)
Diocese de Jataí (GO)
Diocese de Marajó (PA)
Diocese de Parnaíba (PI)
Diocese de Quixadá (CE)
Diocese de Tubarão (SC)
Fonte: CNBB Nacional
Páscoa é ressurreição!
Tempo solene no qual celebramos a renovação da vida.
Tempo em que o amor e a justiça se espalham e a esperança e a fé fortalecem a caminhada cristã.
Tempo de vivenciar a alegria em todos os lares e promover a fraternidade e o amor entre os povos.
Que neste tempo, o Ressuscitado seja fonte de luz e de amor em todos os corações.
Feliz e Abençoada Páscoa!
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