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Catalão se prepara para receber milhares de romeiros e romeiras de toda a Diocese de Ipameri na 17ª Romaria da Terra e das Águas, que será realizada no próximo dia 03 de junho. Ao todo, 13 equipes atuam em conjunto nos preparativos para este grande momento profético, que também receberá caravanas de todo o estado.

Motivados pelo tema “Cuidado da Casa Comum: por uma cultura ecológica integral”, diversas comunidades do campo e da cidade estão realizando encontros preparativos para a caminhada, que visa sensibilizar a sociedade como um todo para a necessidade de mudanças concretas nas práticas cotidianas, na política e na economia para reduzir os impactos humanos sobre o meio ambiente.

Os materiais de estudo produzidos para os encontros de preparação para a Romaria têm como maior inspiração a carta Laudato Sì, de Papa Francisco, que estimula a comunidade cristã a assumir o cuidado com a Vida, com a obra divina e com as futuras gerações, preparando um amanhã melhor para todos. “Das mãos de Deus recebemos um jardim; aos nossos filhos não podemos deixar um deserto”, disse o Santo Padre, no lançamento da Carta.

A Romaria da Terra e das Água é realizada em todo o Brasil, por meio de parcerias entre as equipes regionais da Comissão Pastoral da Terra, Dioceses e comunidades paroquiais locais. Neste ano está sendo realizada pela CPT Goiás com a Diocese de Ipameri, que tem como bispo Dom José Francisco, em parceria com a Paróquia São Francisco de Assis e com apoio e participação das diversas paróquias da cidade, da diocese e movimentos camponesas que também atuam pela proteção do bioma Cerrado.

Programação:

13h Concentração – Paróquia São Francisco de Assis - Chegada das caravanas - Acolhida

14h Saudação à Romaria (Presença do Bispo Diocesano Dom José Francisco; Prefeito de Catalão, Sr. Adib Elinas, Pe. Joel da Paróquia São Francisco de Assis, coordenação e agentes da Comissão Pastoral da Terra Regional Goiás) / Apresentação teatral

16h Início da Caminhada - Caminho de Emaús / Música com Equipe de Animação da 17ª Romaria

Parada na Praça Marca Tempo - Apresentação Teatral / Chamada dos Mártires / Homenagem às Vítimas do Covid-19 / Partilha dos alimentos.

18h Santa Missa Igreja Nossa Senhora do Rosário

20h Encerramento


Mais informações:

CPT Goiás - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. / (62) 99940-4656
Catalão - Paróquia São Francisco de Assis / (64) 3441-2640

Redes sociais:

@romariadaterraedasaguasgo

 

A Pastoral da Aids da Conferência Nacional dos bispos do Brasil (CNBB), Regional Centro-Oeste, realizou no dia 21 de maio, a vigília pelos mortos de Aids. Este ano a vigília traz o tema “Memória e Reconhecimento”, expressão que coloca em comunhão as pessoas que faleceram e estão na presença de Deus, com aquelas que cuidam da vida e buscam que os direitos humanos sejam respeitados.

Foram realizadas missas na Diocese de Luziânia, (comunidade São João Paulo II e Paróquia São Francisco), na cidade de Águas Lindas de Goiás. Na Arquidiocese de Goiânia a vigília foi celebrada na catedral metropolitana com missa presidida pelo arcebispo metropolitano, Dom João Justino. Houve ainda celebrações na Paróquia N. Sra. Aparecida e Santa Edwiges e Santuário Basílica Sagrada Família.

Nos próximos dias 16 a 18 de junho, a Animação Bíblica da Pastoral do Regional Centro-Oeste da CNBB, realiza no Convento Mãe Dolorosa, em Goiânia, o seu 18º Seminário Bíblico-Catequético com o tema “A Bíblia como livro por excelência na Catequese”, com assessoria do Dom Waldemar Passini, bispo de Luziância e referencial no regional para a Animação Bíblica da Pastoral.

Inscrições e mais informações, neste link.

Chegou o dia da partida. Nos arredores de Jerusalém, Jesus reuniu pela última vez os seus discípulos e lhes entregou a missão. Agora, de maneira plena, nós deveríamos continuar o Reino que Ele inaugurou.

Depois de prometer o Espírito Santo, os apóstolos nos recordam que “Jesus foi levado ao céu, à vista deles. Uma nuvem o encobriu, de forma que seus olhos não mais podiam vê-lo” (At 1,9).

O Senhor havia ensinado tudo que precisávamos. Ele mesmo sabia disso. Com a vida e a palavra, que nEle era uma coisa só, elevou a humanidade ao limite de sua condição, até que foi possível tocar o céu. Rompendo os limites entre a vida e morte Ele rasgou o último véu que nos impedia de chegar a Deus.

Entretanto, despedir-se dos amigos nunca é fácil; principalmente se esse amigo deu a prova suprema de seu amor. Atordoados, com olhos voltados para cima, permanecemos por algum tempo inertes. Não era tristeza, era estupor por testemunhar e se admirar, ainda mais, com aquele que sem se prender a sua divindade caminhou conosco.

Era o estupor de memórias perdidas. Memórias oscilantes que fazia todos se perguntarem: por que, como Pedro, também não nos jogamos ao mar só para abraça-lo primeiro? Por que nos contentamos com a sua ausência, ainda que breve, quando esteve conosco?

Mas suas próprias palavras, agora no arcabouço dos corações, são capazes de curar, pois, como Ele mesmo disse, não fomos nós que o escolhemos, mas Ele que nos escolheu.

Então o Senhor nos tirou do sono e da quietude ao nos chamar à razão, dizendo: "Homens da Galileia, por que ficais aqui, parados, olhando para o céu? (At 1,11). Com essas palavras Ele reabre o caminho. A sua vinda ao mundo foi afetiva, porque sabia que o coração humano só segue aquilo a que ama, mas era também, missionária. A sua missão é a nossa missão. Deste ponto em diante, sem reserva, pois Ele confiou a nós continuar o que Ele mesmo havia começado.

O Reino é feito de gente. De discípulos e discípulas que devem se multiplicar nos tempos vindouros. Recebemos dEle este mandamento: “ide e fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei!” (Mt 28, 19-20).

Deu-nos uma tarefa difícil. Impossível ao nosso julgamento. Continuar o seu próprio trabalho neste mundo é desejo que se desprendeu do inexorável coração da Trindade, revelado nos últimos dias a nós.

Deu-nos mais do que podíamos suportar. Mas Ele nos conhecia por dentro. Conhecia a nossa força interior e a nossa fé. Conhecia-nos mais do que nós mesmos nos conhecemos; por isso, nos lançou no mundo como cordeiro em meio a leões, e nós fomos.

Toda vez que o derrotismo se apossa da missão, toda vez que a muralha na frente se agiganta e os abismos parecem instransponíveis lembramos da promessa que Ele fez ao se despedir de nós: “Eis que eu estarei convosco todos os dias, até ao fim do mundo". Deste modo, Ele se elevou e nos elevou, e o Céu se abriu para o mundo inteiro, até os dias de hoje.

Dom Lindomar Rocha Mota
Bispo de São Luís de Montes Belos (GO)

Segunda, 22 Mai 2023 17:15

A escravidão humana

A escravidão humana é um flagelo! Esculpida na história da humanidade a escravidão sempre foi o crime mais radical contra a humanidade. Ela mata a própria humanidade, a humanidade em todos nós, não apenas no escravizado.

Ao negar a condição humana do outro, que sempre será um fim em si mesmo, nega-se a condição humana universal. Ou a condição humana está em todos nós ou não estará em ninguém. É uma dialética da própria condição de ser.

Ser humano é uma condição que se constitui sobre direitos e deveres, até chegar a ser aquilo que somos, pessoas.

Uma pessoa é determinada por ser possuidora de vontade e liberdade. Pela vontade ela se move para ser sempre mais. Para ser colaborativa e cooperacionista através de sua intenção de deixar neste mundo um legado.

Pela liberdade, a pessoa define-se a si mesma e o mundo ao seu redor, construindo cultura, história, arte, filosofia e religião.

Ao avançar sobre outras pessoas, com interesses abomináveis de utilizar a sua personalidade em proveito próprio, o senhor de escravos destrói todo e qualquer tipo de vida que há no outro.

Ao mirar o lucro na supressão dos salários correspondentes ao trabalho do outro é ainda pior. O senhor de escravo se alvora sobre os demais, e sobre a humanidade inteira, para satisfazer o seu insaciável desejo de lucro. Desconsidera a personalidade do outro e a personalidade de Deus. O senhor de escravo é menos que um traste, é um sínico da condição humana que ele não reconhece em nenhum lugar, inclusive nele próprio.

Vemos voltar, com estupor, essa abominação, que hoje começa, mais uma vez, a mostrar o seu lado sombrio. Agora mesmo na produção moderna dos inúmeros empregados domésticos nas grandes cidades, aos terceirizados de empresas e fornituras de todo tipo. Na produção da seda, dos eletrônicos e do vinho, a abominação se mostra presente em nosso mundo. Ela aguarda nas sombras, esperando o momento oportuno para se revelar. Um mal contraditório. Silencioso e estridente ele se esconde por trás de boas intenções, aparente ignorância e cinismo, mas nunca está envergonhado.

A abominação da escravidão não se envergonha. Ela precisa ser envergonhada por aqueles que amam a liberdade e não a desconsidera como força sinistra deste mundo.

O lucro e a vida fácil são os seus pais; o coração turvo e o cinismo os seus filhos. A humanidade é desconstruída quando essa família maléfica se estabelece e encontra, entre humanos, apoio para crescer.
Surge, assim, a inumanidade. Pois não se pode chamar humano aquele que reduz a humanidade do outro.

Os inumanos cederam a tentação do mal e trocaram a sua liberdade, e a dos outros, pelo dinheiro e pelo respeito, que sendo incapazes de construir por si mesmos, o buscam por meios sórdidos.

Entretanto, o respeito que pensam ter alcançado jamais será autorrespeito. Pois, o autorrespeito (Self-respect), só surge quando o indivíduo reconhece, antes de tudo, a sua própria humanidade como fim em si mesma. Ao sacrificar a sua humanidade e a dos outros, o senhor de escravo aliena a sua própria vida. Senhor é um correlato que só sobrevive se se escravizar alguém; portanto, as suas vidas se entrelaçam, reduzindo o mundo à escuridão e frio. É o mais pobre de todos os mundos. Uma pobreza feia e carente, em cujas faltas se espelham o pior tipo de existência, uma existência abaixo da existência, uma quase não existência. Assim, como no sheol, é apenas sombra, um quase nada, uma ilusão de existência perniciosa e pobre, daquela pobreza que não possui nada de valor.
A escravidão, portanto, deve ser combatida, perseguida e eliminada da face da terra, sob pena de contaminar e extinguir a própria humanidade que há em todos nós.

Dom Lindomar Rocha Mota
Bispo de São Luís de Montes Belos (GO)

 

Neste dia 16 de maio, a Comissão de Presbíteros do Regional Centro-Oeste da CNBB realizou sua 3ª Atualização dos Presbíteros, com o tema “Homilia – formação e arte de comunicar”. O evento aconteceu na Paróquia São José Operário, em Anápolis, e reuniu sacerdotes de todas as dioceses do nosso regional (Igreja em Goiás e no Distrito Federal). Dom Marcony Vinícius, arcebispo do Ordinariado Militar do Brasil e bispo referencial da Comissão de Liturgia Regional, assessorou a formação.

Durante sua fala, Dom Marcony apresentou um histórico da vida da Igreja, desde o Cristo Jesus, passando pelos apóstolos e padres da Igreja, chegando à Idade Média e séculos seguintes até o Concílio Vaticano II. O arcebispo trabalhou ainda com os sacerdotes, as diversas advertências dos papas para este importante momento da celebração que é a homilia, considerada a continuação da Palavra de Deus.

Com relação à dimensão teológica, Dom Marcony destacou que “a homilia deve sempre versar sobre as leituras ou orações do dia”. Ele terminou ressaltando que “os aspectos pastorais que hoje nos desafiam exigem preparação atenta, para que a homilia seja simples, profunda, breve e adaptada aos fiéis que participam. É um tema que sempre exigirá zelo por parte do sacerdote para que seja uma exortação que leve os ouvintes a uma maior intimidade com a Palavra, para testemunhá-la na vida”, concluiu.

Para Dom Francisco Agamenilton, bispo referencial dos Ministérios e Vida Consagrada do Regional Centro-Oeste, o encontro foi satisfatório, uma vez que reuniu sacerdotes de todas as dioceses do regional e com isso, favoreceu o entrosamento e o fortalecimento de vínculos. “Sabemos que a amizade sacerdotal e a vivência da fraternidade são muito importantes na vida espiritual e humana em todos os sentidos para o padre”. Ele também apontou como outro aspecto positivo o tema desenvolvido pelo assessor. “A homilia é um aspecto do ministério da palavra exercido pelo padre e Dom Marcony ajudou-nos bastante com as suas colocações, seja recortando alguns conceitos básicos da homilia, seja motivando a vivência dessa dimensão do nosso ministério com toda a nossa força e empenho”.

Para o diácono Elrieris Ramos, da Diocese de Rubitaba-Mozarlândia, o dia de formação foi bastante proveitoso e fraterno. “Foi um dia de atualização deste tema tão importante que é a homilia. Durante a formação foi retomado o sentido original e atual da pregação da palavra de Deus na homilia de modo que possamos comunicar bem a Palavra nos tempos de hoje. O momento também foi fraterno, de estar junto com os outros padres do nosso regional”.

O padre Vilmar Barreto, da Arquidiocese de Goiânia, disse que o tema de estudo foi muito importante porque é através da homilia que o sacerdote apresenta Jesus. “Foi muito importante porque estudamos a verdade de Cristo, a partir da tradição da Igreja e do momento atual de modo que levamos essa bagagem para ser aplicada em nossas paróquias”.

Padre Márcio Jean da Silva, coordenador da Comissão Regional de Presbíteros, disse que a formação foi rica em conteúdo e o tema muito propício para a atualização dos padres do regional. “Esse tema é uma preocupação da Igreja quanto ao conteúdo a ser tratado nas homilias, isto é, como fazer uma homilia que de fato leve a pessoa ao encontro com Jesus e a uma verdadeira conversão. Por isso, esse encontro é muito rico e as falas do Dom Marcony nos ajudam muito a perceber o quanto precisamos dessa atualização que nos orienta de fato. Até mesmo como perceber a temática da homilia, não deixando e nem excluindo nenhuma parte que seja importante: primeira leitura, segunda leitura, salmo e evangelho, por isso é um encontro muito proveitoso”, disse.

Fotos: Telma Renata/Pascom Diocese de Anápolis

 

A Pastoral Vocacional da Diocese de Rubiataba-Mozarlândia promoveu o dia de “Despertar Vocacional”. O encontro aconteceu na Paróquia de Nossa Senhora da Glória, em Rubiataba, no dia 30 de abril e contou com a participação de diversos jovens.

Com o tema “Qual o seu chamado?” o objetivo do encontro foi conduzir os jovens a uma reflexão sobre as escolhas da vida à luz do mistério do plano de Deus. As várias expressões de Vida Religiosa e Consagrada que estão à serviço da missão na Diocese partilharão um pouco de suas caminhadas. Dom Francisco Agamenilton, bispo diocesano, presidiu a Celebração Eucarística e partilhou sua experiência de chamado vocacional.

A iniciativa desse momento faz parte da programação do Ano Vocacional celebrado pela Igreja no Brasil e que tem como tema “Vocação: Graça e missão”.

Com o tema “Homilia – formação e arte de comunicar”, a Comissão Regional de Presbíteros (CRP) realizará no próximo dia 16 de maio, a partir das 8h, a Atualização do Clero do Regional Centro-Oeste 2023. O evento acontecerá na Paróquia São José, em Anápolis, com assessoria do arcebispo do Ordinariado Militar do Brasil, Dom Marcony Vinícius.

Pedimos ao clero de todas as dioceses do nosso regional que marque esta data em sua agenda.

Inscrições, preenchendo o formulário neste link. Clique aqui

No dia 6 de maio aconteceu na Paróquia Nossa Senhora da Terra, em Goiânia, o Mini-intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Foi um momento de encontro, oração, formação, espiritualidade em preparação para o 15° Intereclesial das CEBs que ocorrerá em julho na cidade de Rondonópolis (MT). A ocasião contou com a presença do arcebispo de Goiânia Dom João Justino.

 

Aconteceu no Centro Pastoral Dom Fernando (CPDF) em Goiânia, nos dias 5 a 7 de maio, o Congresso Vocacional do Regional Centro-Oeste da CNBB. O evento, promovido pela PV do regional contou com a participação das 12 dioceses desta porção da Igreja no estado de Goiás e no Distrito Federal: religiosos, leigos, casais, sacerdotes, seminaristas e cinco bispos que passaram pelo congresso. Juntos, eles refletiram o tema: “Pastoral Vocacional: graça e missão na Diocese”.

Foram três dias de trabalho intenso, estudo e reflexões sobre a dimensão vocacional. Conforme o Pe. Paulo Henrique, coordenador da Pastoral Vocacional no regional, o evento foi uma das atividades para animar o 3º Ano Vocacional do Brasil. “O objetivo é fomentar a criação das Equipes Vocacionais Diocesanas e dar subsídios também para as Equipes Vocacionais nas paróquias. Além disso, para aprofundar a teologia da graça e criar a cultura vocacional”, afirmou.

O evento foi aberto na sexta-feira, dia 5, com a Santa Missa presidida pelo arcebispo de Goiânia, Dom João Justino. A cerimônia de abertura, ainda no mesmo dia, foi conduzida pelo bispo referencial da Pastoral Vocacional no regional, Dom Francisco Agamenilton Damascena, que é bispo de Rubiataba-Mozarlândia e secretário do Regional Centro-Oeste. Após a abertura houve a Hora Santa Vocacional.

Os trabalhos do sábado pela manhã foram abertos com a Santa Missa presidida por Dom Lindomar Rocha Mota, bispo de São Luís de Montes Belos. Dom Waldemar Passini, presidente do regional, conduziu a primeira conferência sobre “Pastoral Vocacional: essência e identidade”. Ele destacou, em suas colocações, o lugar da Pastoral Vocacional na atividade pastoral da Igreja. Dom Waldemar também falou sobre as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE), e afirmou que a Pastoral Vocacional pode desenvolver um importante trabalho missionário criando vínculos com as pessoas.

No fim da manhã e no início da tarde, Dom Dilmo Franco, bispo auxiliar de Anápolis, conduziu a Conferência “O acompanhamento vocacional”. Ele pontuou sobre o que a Igreja espera do trabalho pastoral de ajudar os jovens a discernir e cultivar a sua vocação. Em seguida aconteceram as oficinas, nas quais Dom Lindomar ajudou na direção espiritual como caminho de discernimento. O tema a relação entre iniciação à vida cristã e a vocação teve assessoria do Wanderson, ministro de catequese, e a psicóloga Lya Salvino tratou das contribuições da psicologia no discernimento vocacional. Irmã Lucilda Cantuária, por sua vez, refletiu sobre a espiritualidade do animador vocacional. O sábado foi marcado ainda por um Luau Vocacional que teve o tema “Maria, Mãe e discípula missionária, modelo dos vocacionados”.

O Congresso Vocacional do Regional Centro-Oeste foi encerrado com a Conferência “Equipe Vocacional Diocesana – Paroquial”, ministrada por Dom Agamenilton. Ele fez reflexões sobre as especificidades do trabalho da Equipe Vocacional Diocesana e no Regional. O Pe. Paulo Henrique fez ainda apresentações de algumas experiências exitosas no trabalho de animação vocacional no âmbito regional e nacional. O congresso encerrou com a Santa Missa presidida por Dom Agamenilton e um almoço fraterno.

O bispo referencial da PV no regional destacou o evento como uma bênção de Deus pelo modo como foi conduzido e como acolheu as diversas expressões vocacionais presentes em nosso regional. "Participaram todas as expressões vocacionais: diaconado permanente, a vida consagrada, os leigos, os leigos das novas comunidades, o ministério ordenado, os vários institutos religiosos, então foi muito expressivo e significativo para nós olharmos para o grupo dos participantes e vermos todas as vocações ali representadas. Isso é um indicativo e sinaliza que há um interesse do regional e o Ano Vocacional tem alcançado o seu objetivo e demonstra também o interesse das pessoas pelo trabalho vocacional desenvolvido aqui e isso nos enche de esperança porque o trabalho vocacional em nosso regional passa por renovação, novo fôlego, novo ardor, de modo que o nosso coração está ardendo e os pés se colocando a caminho", declarou Dom Agamenilton. Ele também destacou a presença dos bispos no congresso. "Os bispos marcaram presença com palestras e presidência das eucaristias e isso também é muito significativo, expressão do interesse, do apoio do episcopado do regional junto à Pastoral Vocacional e também é significativo porque sãos os próprios bispos formando o seu povo aqui no regional".

A próxima atividade vocacional no regional será a Romaria para a Festa do Divino Pai Eterno, em Trindade, que acontecerá no dia 24 de junho, com Santa Missa no Santuário prevista para as 22h.

 

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