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Na Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, toda a Igreja reza pedindo pela Santificação do Clero. Na sexta-feira, 12 de junho, a Diocese de Uruaçu se reuniu na Catedral Imaculado Coração de Jesus, em Uruaçu-GO, para colocar em oração os sacerdotes do mundo inteiro, de modo especial os da diocese.

Vários paroquianos, seminaristas, religiosos, consagrados, sacerdotes e o bispo diocesano, Dom Messias dos Reis, participaram dessa manhã de oração pelo clero. O momento de oração teve início às 09h, com a oração das Laudes. Depois Pe. José Maria Garcia, CMF, falou sobre a sua experiência de vida consagrada e do espírito missionário, que o impulsionou a evangelizar. Logo em seguida os fiéis junto com os sacerdotes participaram de uma Adoração ao Santíssimo Sacramento.

A Celebração Eucarística teve início às 11h, e foi presidida por Dom Messias. Durante sua homilia, apontou a necessidade da Santificação dos sacerdotes e incentivou os padres a olharem para a Cruz, que é um “sinal de santificação”. “Que Deus continue santificando os sacerdotes”, rezou.
Também falou sobre a instituição do Dia de Oração pela Santificação do Clero, que existe desde 1995, idealizado por São João Paulo II. No dia seguinte, 13 de junho, a diocese comemorou a festa do seu padroeiro, o Imaculado Coração de Maria.

Acompanhe as fotos, vídeos e textos sobre o Dia de Oração pela Santificação do Clero pelo Portal da Diocese de Uruaçu.

A Diocese de Formosa (GO) realizou no domingo, 14, Encontro da Pastoral do Batismo, evento que aconteceu no município de Mambaí. Durante o evento foram apresentadas as novas perspectivas e ações para melhorar os cursos de batismo nas comunidades paroquiais. Para melhor aproveitamento nas formações, foi oferecido material didático e de apoio às equipes de Pastoral. Foi feito ainda o recolhimento de sugestões para ajudar no desempenho da Pastoral nos cursos de batismo.

Outro ponto de destaque no encontro foi a apresentação de um novo modelo de comprovante para cursos de batismo que será posteriormente apresentado para apreciação e possível aprovação dos párocos de cada paróquia.

A missa presidida pelo bispo diocesano, dom José Ronaldo encerrou o encontro. Em seguida foi oferecido um almoço festivo para celebrar a formação.

A Arquidiocese de Goiânia e a PUC Goiás lançaram, nesta terça-feira, 16 de junho, no auditório da Cúria Arquidiocesana, a 2ª edição da Jornada da Cidadania, que será realizada de 20 a 23 de agosto. A Jornada reúne, em um único evento, no Câmpus II da universidade, a Semana de Cultura e Cidadania, a Feira da Solidariedade, a Semana do Folclore e os Jogos Universitários. O evento de lançamento foi aberto com uma apresentação do coral "Cores e Vozes", com regência de Elene Motta Tipple.

A ação visa aproximar os vínculos das entidades com a comunidade e atender demandas sociais dos moradores de Goiânia e de Aparecida de Goiânia. De acordo com o reitor da PUC, professor Wolmir Amado, o nome Jornada foi escolhido por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, que aconteceu no Rio de Janeiro, em 2013. E o nome “Cidadania”, por incorporar valores que unem o propósito do evento: o compromisso educativo, a solidariedade e a ação evangelizadora.

O diretor da Feira da Solidariedade 2015, padre Carlos Gomes, afirmou que o evento quer ser uma expressão concreta da Igreja, especialmente da Arquidiocese de Goiânia, de voz e vez para aqueles que não as tem. “Sempre tivemos uma preocupação com a dimensão social, de modo que tanto a Igreja quanto a universidade têm que assumir a responsabilidade de ser expressão do amor de Jesus Cristo para com todos, sendo solidários nas ações cotidianas”. Destacou ainda que este ano o lançamento ocorreu em uma data simbólica: os 58 anos de instalação da Arquidiocese de Goiânia.

O bispo auxiliar, dom Levi Bonatto, apontou a importância desse evento para a formação de bons católicos e cidadãos. “Muitas pessoas são levadas à jornada e tem a possibilidade de participar das missas, adorar ao Santíssimo Sacramento e até confessar. Com relação à cidadania, a universidade é um campo onde o cidadão se constrói e, a partir de ações como essa – muitos são levados a se desenvolver pessoal e espiritualmente”.

Participaram do lançamento da Jornada da Cidadania autoridades do Estado de Goiás e do município de Goiânia; representantes de diversos departamentos da PUC; representantes do clero; religiosos e religiosas e demais convidados.

Neste sábado, 20, a partir das 14h, a diocese de Luziânia (GO) realiza a I Romaria Missionária do Divino Espírito Santo e Nossa Senhora da Evangelização, com o tema “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19). O evento abre as Santas Missões Populares (SMP) que deverão acontecer na diocese até julho de 2016.

Segundo Renata Barreto, da equipe de coordenação das SMP, a diocese de Luziânia vem se preparando desde fevereiro de 2013 com formações para as “grandes semanas missionárias” nas paróquias. “A primeira comunidade a receber a semana missionária será a paróquia Imaculada Conceição de Águas Lindas de Goiás”, confirmou Renata.

O acolhimento da cruz missionária, neste sábado, acontecerá no Ginásio de Esportes de Luziânia e logo após haverá missa e bênção de envio do bispo diocesano dom Afonso Fioreze, juntamente com o bispo coadjutor dom Waldemar Passini Dalbello. De novembro de 2014 até agora, a cruz missionária peregrinou por 31 paróquias e uma área pastoral da diocese.

“Que tipo de mundo queremos deixar a quem vai suceder-nos, às crianças que estão a crescer?” Este interrogativo é o âmago da Laudato si’, a aguardada Encíclica ecológica do papa Francisco.

O nome foi inspirado na invocação de São Francisco “Louvado sejas, meu Senhor”, que no Cântico das Criaturas recorda que a terra “se pode comparar ora a uma irmã, com quem partilhamos a existência, ora a uma mãe, que nos acolhe nos seus braços”. Agora, esta terra maltratada e saqueada se lamenta e os seus gemidos se unem aos de todos os abandonados do mundo.

No decorrer de seis capítulos, o papa convida a ouvir esses gemidos, exortando todos a uma “conversão ecológica”, a “mudar de rumo”, assumindo a responsabilidade de um compromisso para o “cuidado da casa comum”.

O pontífice se dirige certamente aos católicos, aos cristãos de outras confissões, mas não só: quer entrar em diálogo com todos, como instrumento para enfrentar e resolver os problemas. Eis alguns temas analisados na Encíclica: as mudanças climáticas; a questão da água; a dívida ecológica; mudança nos estilos de vida

A Encíclica retoma a linha proposta na Evangelii Gaudium: “A sobriedade, vivida livre e conscientemente, é libertadora”. O papa propõe mudanças nos estilos de vida, através da educação e da espiritualidade. Uma educação ambiental que incida sobre gestos e hábitos cotidianos, da redução do consumo de água, à separação do lixo até “desligar luzes desnecessárias”. Para Francisco, “uma ecologia integral é feita também de simples gestos quotidianos, pelos quais quebramos a lógica da violência, da exploração, do egoísmo”. O pontífice recorda, porém, que tudo isso será mais fácil a partir de um olhar contemplativo que vem da fé: “o crente contempla o mundo, não como alguém que está fora dele, mas dentro, reconhecendo os laços com que o Pai nos uniu a todos os seres”.

O coração da proposta da Encíclica é a ecologia integral como novo paradigma de justiça; uma ecologia “que integre o lugar específico que o ser humano ocupa neste mundo e as suas relações com a realidade que o circunda”. A esperança permeia todo o texto e, segundo Francisco, não se deve pensar que esses esforços não mudarão o mundo. A crise ecológica, portanto, é um apelo a uma profunda conversão interior. Pode-se necessitar de pouco e viver muito.

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Com informações da Rádio Vaticano

O Encontro da Pastoral da Aids reuniu seis dioceses do Regional Centro-Oeste (Goiás e Distrito Federal) no fim de semana, dias 19 a 21, na Casa de Retiros das Irmãs Missionárias de Jesus Crucificado, em Goiânia. O evento anual tem o objetivo de avaliar a caminhada nas dioceses e projetar novos trabalhos e formas de atuação naquelas em que ainda não contam com o serviço.

Segundo a coordenadora regional, irmã Margaret Hosty, encontros como esse visam explicar o que é a Aids e o vírus HIV, além de orientar sobre a missão da pastoral. “É um momento de partilha em que aprendemos juntos, mas também orientamos sobre como atuar nas bases da Igreja para atingir sempre os objetivos propostos”, explicou.

A religiosa, no entanto, lamenta que o preconceito ainda hoje seja um desafio que precisa ser vencido para que a pastoral consiga atingir mais pessoas. “Há muitos estigmas que atrapalham o nosso trabalho; já ouvimos até que em algumas dioceses não existe o vírus HIV, mas que sabemos que se trata de um mito e puro preconceito; outras pessoas perguntam se quem trabalha na pastoral tem Aids. Contudo, há também dioceses dispostas a atuar nesse importante serviço”.

Conquista

Entre os desafios há também as esperanças. Um ponto a se comemorar, conforme a coordenadora, é a pareceria entre a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Ministério da Saúde no trabalho de prevenção. “O serviço de diagnóstico precoce da Aids desenvolvido pela parceria governo/Igreja é inédito no mundo e muito importante para promover e proteger a vida”, comemora. A partir disso, é possível ter o sonho de erradicar a doença. “Sabemos que a Aids não tem cura, mas podemos eliminar a doença por meio da prevenção”.

A Pastoral da Aids atua em três frentes: a prevenção por meio da informação e incentivando a realização do teste precoce; desenvolvendo trabalhos solidários às pessoas soropositivas e cobrando do governo políticas públicas que protegem a vida.

Durante o encontro, o bispo de Goiás e referencial para a Pastoral da Aids no Brasil, dom Eugênio Rixen, fez uma reflexão com os agentes sobre o papel dessa pastoral na Igreja. “Que tipo de Igreja precisamos no mundo? Essa é a reflexão que fazemos hoje; Cristo nos apresentou o exemplo do bom samaritano e como ele nós somos chamados a sair da indiferença, a olhar o outro que sofre, a fazer o papel da Igreja misericordiosa e podemos muito bem desenvolver esse importante serviço ao próximo com a Pastoral da Aids”, sublinhou.

O encontro de capacitação em missão e gestão, da Pastoral da Criança, no Regional Centro-Oeste da CNBB (Goiás e Distrito Federal) contou com a participação de 14 voluntários de 12 ramos (áreas de atuação nas paróquias). O encontro faz parte da formação contínua de novos coordenadores de ramos e tem o objetivo de preparar os líderes nas comunidades acompanhadas.

Durante a formação diversos temas são abordados, entre eles “as atribuições do coordenador de ramo; o funcionamento e a estrutura da Pastoral da Criança, além de espiritualidade, oficinas práticas de prestação de contas e sobre o sistema de informação da pastoral”, explicou a coordenadora de área, capacitadora em missão e gestão, Ana Paula Alves Machado, que é da diocese de São Luís de Montes Belos. Participam do encontro as dioceses de Anápolis, Formosa, Uruaçu, Jataí, Ipameri, Itumbiara e São Luís de Montes Belos.

Além desse trabalho formativo, a Pastoral da Criança no Centro-Oeste também tem se articulado para realizar diversas capacitações de agentes e líderes nas 12 dioceses do regional. No mesmo fim de semana aconteceu o Encontro estadual da pastoral, em Goiânia. Nos próximos dias 3 a 5 de julho, haverá a Assembleia Eletiva na diocese de Luziânia. E nos dias 22 a 24 de agosto, a diocese de Uruaçu recebe a capacitação sobre hortas caseiras.

Na manhã de domingo (21) em torno de três mil famílias retomaram a ocupação do Complexo Santa Mônica, nos municípios de Corumbá de Goiás, Alexânia e Abadiânia. Trata-se de um latifúndio improdutivo composto por aproximadamente 90 propriedades, adquiridas de pequenos produtores.

Quem ocupa a área?

Famílias da grande Goiânia, de Anápolis, do entorno do Distrito Federal, que em 31 de agosto de 2014, ocuparam a área pela 1ª vez e se organizaram no Acampamento Dom Tomás Balduíno, em homenagem a esse histórico defensor da Reforma Agrária e dos Movimentos Sociais. São famílias com trabalhos precários ou que não suportavam mais a vida da cidade devido à violência, transporte público precário e sem moradia e famílias camponesas sem terra. Durante os sete meses que durou a ocupação, foi construída a maior experiência agroecológica do país, produzindo mais de 20 tipos de alimentos sem uso de agrotóxico ou transgênicos, e se estruturou uma escola para quase 100 crianças. Em fevereiro uma grande pamonhada, com mais de 15 mil pamonhas, foi feita para um público de 5 mil apoiadores. Essas famílias foram despejadas no dia 5 de março deste ano, com o compromisso, ­ firmado pelo Governo Federal, de que seriam assentadas no prazo de 60 dias.

Por que essa nova ocupação?

É para cobrar do Governo a desapropriação do Complexo Santa Mônica e o assentamento das famílias na região.

Se isso acontecer, os ocupantes se comprometem a produzir alimentos saudáveis, sem uso de venenos, a preços acessíveis à classe trabalhadora e conservar o meio ambiente e a recuperar áreas degradadas. O assentamento das famílias vai gerar renda e trabalho no campo e mostrar que o agronegócio desemprega trabalhadores e envenena pessoas e o meio ambiente, além de destruir as economias locais.

O núcleo da Pastoral Juvenil no Regional Centro-Oeste da CNBB (Goiás e Distrito Federal) se reuniu na manhã desta quinta-feira (25), em Goiânia, para começar a traçar o planejamento pastoral para os próximos anos.

É a primeira vez que o grupo se encontra, após o novo bispo referencial da pastoral, dom Adair José Guimarães, da diocese de Rubiataba-Mozarlândia, assumir a função. “A princípio estou me inteirando dos desafios da juventude em nosso regional no sentido de trilharmos caminhos pastorais que evangelizem nossos jovens”.

O bispo antecipou quais serão esses caminhos. “Precisamos levar os jovens à experiência do encontro pessoal com Jesus Cristo para que possam evangelizar com a sua experiência e o seu testemunho no trabalho onde atuam, nas universidades e colégios. Queremos colaborar nesse sentido para os jovens possam firmes, agarrados nessa experiência profunda de amor a Jesus Cristo e à Igreja, ser testemunhas cristãs onde estiverem porque aquela máxima tem a sua relevância e a sua contundência: jovens evangelizando jovens”.

Planejamento

O secretário executivo da Pastoral Juvenil no regional, Renato Sousa, 27, da diocese de Anápolis (GO) destacou que o objetivo, agora, é planejar os caminhos indicados pelo bispo referencial. “Estamos nos conhecendo enquanto núcleo dessa pastoral e temos a missão de delimitar os próximos passos que iremos dar no regional: como vamos trabalhar, que eventos iremos realizar e direcionar no sentido de evangelizar a juventude”,

Renato está empolgado com o novo bispo referencial. “Dom Adair tem uma experiência com a juventude e um perfil que os jovens gostam; queremos aproveitar esses pontos positivos para planejar encontros produtivos com os setores juventude das dioceses do regional e estar em sintonia com a Comissão Episcopal para a Juventude da CNBB”, disse.

Além do dom Adair e do jovem Renato, participaram ainda da reunião o coordenador da Pastoral Juvenil no regional, padre Fláunei Alves Pereira, da diocese de Formosa; e os membros do núcleo, Fabrício Santana de Souza, da Arquidiocese de Goiânia; e o padre Lucas, da Arquidiocese de Brasília.

A tradicional festa do Divino Pai Eterno, na cidade de Trindade (GO), teve início na sexta-feira passada, 26, e só no primeiro final de semana recebeu mais de 300 mil fiéis. A programação dos primeiros três dias contou com missas, novenas, procissões, batizados e um extenso cronograma que seguirá ao longo da semana. A festa prosseguirá até o dia 5 de julho.

A clássica alvorada festiva marcou a abertura da festa, enquanto fogos de artifício e sinos embalaram a Procissão da Penitência, que partiu da Igreja Matriz de Trindade para o Santuário Basílica, onde foi realizada a primeira missa.

Em 2015, a proposta da Romaria é que os devotos renovem sua fé com base nos sacramentos da Igreja. O tema “Consagrado ao Pai Eterno” é baseado na carta apostólica do papa Francisco ao Ano da Vida Consagrada, que chama a atenção dos devotos a entender o verdadeiro significado de ser consagrado. A partir do tema geral da festa e de alguns subtemas, a intenção é que os fiéis consigam se conscientizarem do chamado de Deus para uma missão.

Programação

Para essa semana estão previstas a Romaria dos Carros de Boi e Missa dos Carreiros, Romaria e Missa dos Cavaleiros e Mulandeiros, além da participação dos militares, foliões e internos da Vila São Cottolengo. Diariamente, há missas durante a madrugada, confissões, batizados e celebrações.

A expectativa é que cerca de 2,5 milhões de pessoas passem pela festa nos dez dias de festividade. Para acolher os peregrinos, além dos batizados e confissões que acontecem diariamente, o Santuário Basílica e a Igreja Matriz prepararam uma programação com mais de 100 missas; 45 novenas; 11 procissões, 30 orações do terço.

História

Por volta de 1840 um casal de lavradores encontrou um medalhão que retratava a Santíssima Trindade coroando a virgem Maria. Nasceu a partir de então a devoção que originou a Romaria do Divino Pai Eterno, também conhecida como Festa de Trindade, realizada todos os anos. A romaria é atualmente o maior evento religioso do Centro-Oeste, o segundo maior do Brasil, e a maior festa do mundo dedicada ao Divino Pai Eterno.

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