cnbb

cnbb


Nos próximos dias 19 a 21 de fevereiro, a Pastoral da Sobriedade do Regional Centro-Oeste da CNBB (Goiás e Distrito Federal) realiza seminário de prevenção, na Casa de Retiros Jesus Crucificado, em Goiânia. O objetivo do evento é expor ideias e práticas utilizadas na prevenção ao uso de drogas. Durante o encontro os participantes assistem palestra motivacional com o psicólogo, especialista em dependência química e assessor nacional de formação da Pastoral da Sobriedade, Fernando Barbosa Silva.

Outras atividades também integram o encontro como troca de experiências das dioceses, escuta e levantamento das ações desenvolvidas e partilha. As inscrições estão abertas para todos os interessados.

 

INSCRIÇÕES

PROGRAMAÇÃO

Na quinta-feira (14) a Diocese de Uruaçu acolheu a Imagem Peregrina de Nossa Senhora Aparecida, vinda do Santuário de Aparecida do Norte, trazida pelo bispo diocesano e presidente do Regional Centro-Oeste da CNBB (Goiás e Distrito Federal), dom Messias dos Reis. Sua recepção foi feita na entrada da cidade de Uruaçu, com uma carreata que saiu do Trevo Sul até a Catedral Imaculado Coração de Maria.

Na Igreja, centenas de devotos da Virgem Aparecida estavam esperando a Imagem para a celebração da Santa Missa, que acolheu oficialmente a Imagem Peregrina na Diocese.

Durante a homilia, dom Messias falou que a diocese “se torna um Santuário Mariano”, com a presença da Imagem. Também explicou o objetivo do projeto que está levando várias réplicas da Imagem de Nossa Senhora Aparecida, chamado também de Rota 300. Além disso, incentivou os jovens a passarem à frente durante as visitas da imagem nas paróquias da Diocese.

Na sexta-feira, dia 15, a Imagem ficou exposta na Catedral de Uruaçu para a veneração e visitação dos fiéis. Foram celebradas quatro missas, em horários distintos, seguida sempre da oração do terço mariano e ofício de Nossa Senhora.

No dia 16, ela seguiu para a Forania São Mateus, na cidade de Minaçu, primeira cidade depois de Uruaçu a acolher a imagem peregrina da Padroeira do Brasil.

A Visita da Virgem Aparecida segue até o dia 1º de junho de 2016, e irá percorrer todas as cidades e paróquias da Diocese de Uruaçu. A cobertura completa da peregrinação da Imagem de Nossa Senhora Aparecida pode ser acompanhada no Portal da Diocese de Uruaçu.

 

Veja mais fotos. Clique aqui 

 

De 12 a 15 de maio, a Pastoral da Sobriedade do Regional Centro-Oeste (Goiás e Distrito Federal) da CNBB realizou mapeamento, resgate de dados e a divulgação do seu trabalho na Diocese de Uruaçu. Um dos objetivos da visita foi detectar e corrigir possíveis dificuldades encontradas nesta igreja particular.

A pastoral desenvolveu também ações de regularização dos grupos de autoajuda e atualização de relatórios. Em visita à comunidade terapêutica Vida Nova, ligada à diocese, efetivou o cadastro desse grupo no banco de dados da seção nacional da Pastoral da Sobriedade cuja sede fica em Curitiba (PR).

Ainda durante os dias de trabalho, o coordenador da pastoral no Regional Centro-Oeste, Nilson Vieira e o coordenador diocesano, Humberto Ribeiro, foram recebidos pelo bispo daquela igreja e presidente do regional, dom Messias dos Reis Silveira. “Dom Messias se colocou à disposição para ajudar a pastoral a alcançar os seus objetivos com êxito”, comentou Nilson.

O trabalho de mapeamento também foi feito em Goianésia, município que pertence à Diocese de Uruaçu. Na oportunidade foi oficializada a abertura do Grupo de Autoajuda da Paróquia Sagrado Coração de Jesus que realiza, em parceria com a Pastoral Carcerária, a vivência dos 12 passos da pastoral dentro do presídio público daquela cidade.

 

Reunidos na sede do Regional Centro-Oeste (Goiás e Distrito Federal) da CNBB na manhã desta quarta-feira (20) a coordenação das Pastorais Sociais discutiu a estrutura e a pauta de atividades do 2º Fórum que tem como tema “A Doutrina Social da Igreja, políticas públicas e controle social”, e deverá acontecer nos dias 29 e 30 de agosto, em Goiânia.

O coordenador do grupo, Antônio Pereira de Almeida, da Diocese de Ipameri e representante das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) no regional, explicou a motivação da escolha do tema. “Entendemos que a Igreja tem que interferir de maneira qualitativa na fermentação dos cristãos para abraçar as causas sociais, se fazendo presente nos conselhos municipais e nas políticas públicas a favor da sociedade”, afirmou.

Antônio destacou também que, “do ponto de vista da formação de consciência crítica do cristão, temos a missão de interferir de maneira direta no processo de inclusão social. É nessa dimensão que precisamos trabalhar à luz da Palavra de Deus”. Para isso, o coordenador disse que há alguns desafios a ser superados. “Precisamos nos fazer presentes de maneira orgânica nas dioceses; o regional conta com várias pastorais como a Pastoral Carcerária, da Terra, da Juventude, da Aids, do Migrante... mas percebemos que elas não têm colegialidade nas dioceses, por isso estamos trabalhando para rearticular essa comunhão necessária”.

De acordo com o bispo de Goiás e referencial das Pastorais Sociais no regional, dom Eugênio Rixen, a atuação social da Igreja é um aspecto fundamental no estado de Goiás e no Distrito Federal. “A dimensão social é um braço importante em nosso regional que se preocupa com a transformação da sociedade; hoje, nos reunimos para preparar próximo fórum que quer convocar os cristãos a se fazerem presentes e atuantes na política, nos conselhos municipais, atendendo à solicitação do papa Francisco de sermos uma Igreja missionária, que vai e aplica os valores evangélicos na realidade social”.

Em tempo

Nos dias 20 a 22 de março aconteceu o 1º Fórum das Pastorais Sociais do Regional Centro-Oeste em Hidrolândia (GO). Na ocasião, o arcebispo de Brasília e presidente da CNBB, dom Sérgio da Rocha, orientou as reflexões sobre a relação Igreja e Sociedade a partir dos documentos do Concílio Vaticano II e os pronunciamentos do papa Francisco pelo direito a terra, à moradia e ao trabalho, além de dar destaque especial à Campanha da Fraternidade deste ano.

 

No último domingo (17) pelo menos dez dioceses do Regional Centro-Oeste (Goiás e Distrito Federal) celebraram a Vigília pelos mortos de Aids, evento realizado pela primeira vez em 1983, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.


“A vigília, que é conhecida mundialmente por “Candlelight”, que traduzido para o português significa luz da vela, tem o objetivo triplo: lembrar quem partiu em consequência da Aids, apoiar quem vivem com HIV/Aids e alertar todos sobre a prevenção”, comentou a coordenadora da Pastoral da Aids no regional, irmã Margaret Mary Hosty.

Quase todas as dioceses do nosso regional celebraram a “Vigília” nas missas ou durante uma atividade de grupo da comunidade e/ou paróquia. Dioceses que celebraram: Arquidiocese de Goiânia; Arquidiocese de Brasília; Diocese de Itumbiara; Diocese de Anápolis; Diocese de Luziânia; Diocese de Goiás; Diocese de Uruaçu; Diocese de Ipameri e Diocese de São Luís de Montes Belos.

 

Neste sábado (23), às 20h, a Casa da Juventude dos Jesuítas e o Setor Juventude da Arquidiocese de Goiânia realizam um momento oração pela unidade dos cristãos em consonância com a Semana de Oração pela Unidade Cristã que acontece de 17 a 24 de maio.

A Vigília segue o método da Oração de Taizé e é um momento para que cristãos de várias denominações se coloquem em unidade na presença de Deus para a escuta da Palavra, o silêncio e o louvor, assumindo o compromisso na construção de uma sociedade mais fraterna que vá ao encontro da proposta de Jesus Cristo.

A Casa da Juventude dos Jesuítas está localizada na 11ª Avenida, nº 953, no Setor Universitário, em Goiânia. Mais informações: 4009-0339.

Quinta, 07 Mai 2015 18:03

Evitando confusões inúteis

Diante de fatos ocorridos e de comentários que nos foram enviados a respeito da “Excomunhão de comunistas”, o Regional Centro-Oeste da CNBB, zeloso em sua missão de ajudar a dirimir as questões para que se viva a alegria do Evangelho sempre com maior serenidade e convicção, apresenta dois textos. O primeiro é uma exposição, amplamente conhecida, de autoria do prof. Rodrigo R. Pedroso, mestrando em filosofia, membro da União dos Juristas Católicos de São Paulo (UJUCASP) e procurador da Universidade de São Paulo (USP). E o segundo é um complemento sobre a leitura desse texto feita pela nossa assessoria jurídica.

LEIA O ARTIGO CLICANDO AQUI

Nossa apreciação sobre o artigo:


• Embora não contenha erros, o texto poderia ter sido mais preciso em alguns pontos, como por exemplo, elucidar se algum partido político, hoje no Brasil, tem doutrina correspondente ao Materialismo Dialético, bem como em que medida os filiados e eleitores se reconhecem nessa doutrina.

• Além do que, as normas penais devem ser sempre interpretadas de modo restritivo. Isto é, a lei penal se aplica somente à “species facti”, explicitamente definida no diploma legal e nunca a casos análogos.

• Ademais o decreto tem caráter de interpretação declarativa. Ou seja, se a lei que ele interpreta caiu, o decreto fica destituído de valor jurídico.

• É necessário ter-se em conta também, que o direito penal canônico foi globalmente revisto e com princípios muito claros.

• Em todo o caso o artigo responde, em linguagem tradicional, aos que se apegam a textos do passado para tentar justificar situações do presente.

A Diocese de Goiás promoveu, no dia 23 de maio, vigília em comunhão com a beatificação de Dom Oscar Romero, bispo e mártir de El Salvador, que aconteceu juntamente com a Vigília de Pentecostes, na Fraternidade da Anunciação, na cidade de Goiás.

Na ocasião, foram lembrados também os vários mártires da região em que a diocese está inserida e do país: Nativo da Natividade, que em outubro próximo fará 30 anos de martírio; Margarida Alves; Dorcelina Folador; padre Josimo; Sebastião Rosa da Paz, entre outros.

Alguns objetos pertencentes aos mártires compuseram o ambiente, verdadeiros sacramentais: o acordeom que Sebastião Rosa da Paz tocou e animou a caminhada e o lenço com o sangue de Nativo, que ele usava no dia de seu martírio.

Uma caminhada para o bosque com a cruz dos mártires, cantos e o círio pascal, levou à segunda parte da vigília, agora ligando o vermelho do sangue derramado ao vermelho símbolo do fogo do Espírito Santo.

Jesus soprou sobre eles e disse: “Recebam o Espírito Santo” (Jo 20, 22)

Os mártires da caminhada, de ontem e de hoje, testemunham que o Espírito Santo os fortaleceu e os ungiu. Esses “são os que vêm chegando da grande tribulação. Eles lavaram e alvejaram suas roupas no sangue do Cordeiro” (Ap 7,14).

A celebração terminou com um ágape partilhando pão e peixe num alegre clima de comunhão com os cristãos da América Latina.

 

Uma entrevista sobre vários assuntos, centralizada, sobretudo, no que significa “ser Papa”. Assim foi a entrevista que o Papa Francisco concedeu ao jornal argentino “La Voz del Pueblo” em sua residência no Vaticano, a Casa Santa Marta. O Santo Padre fala da sua relação com o povo, do seu amor pelos pobres, de como passa seus dias, suas esperanças e preocupações.

“Gostaria tanto de ir comer uma pizza”, brinca o Papa com o jornalista Juan Berretta, “sempre fui um ‘andador’ e isso é uma coisa da qual sinto falta”. O jornalista perguntou ao Papa porque ele sempre pede que as pessoas rezem por ele. “Porque preciso disso. Preciso que a oração do povo me apoie. É uma necessidade interior”.

A entrevista é marcada por relatos inéditos sobre a vida pessoal do Papa “vindo do fim do mundo”. Jorge Mario Bergoglio diz que nunca tinha pensado em ser eleito como Bispo de Roma. Mas ao mesmo tempo, ele explica que a vida de um religioso jesuíta muda conforme as necessidades e, quando foi escolhido Papa, confiou-se totalmente a Deus, com a oração do Rosário.

O Papa e o povo

Francisco também fala na entrevista sobre o seu relacionamento com o povo e, em particular, sobre o “magnetismo” que gera nas pessoas. “Não sei bem porque isso acontece”, diz o Papa, admitindo, porém, que é como se o povo compreendesse aquilo que ele quer dizer.

“Tento ser concreto e isso que vocês chamam de magnetismo certos cardeais dizem que tem a ver com o fato de que o povo me entende”. De resto, ele diz que estar com o povo faz bem para ele, é como se sua vida se misturasse com o povo. “Psicologicamente não posso viver sem isso”.

Ele conta quais são as coisas de que mais sente falta em relação aos seus anos na Argentina: andar pelo caminho e ir a uma pizzaria comer uma pizza. “Mas pode pedi-la e fazer com que a entreguem (a pizza) no Vaticano”, observou o jornalista. “Sim, mas não é a mesma coisa. O bom é ir lá. Eu sempre fui um caminhador. Quando cardeal, me encantava andar pelos caminhos”.

O Papa tem “sono pesado”

Entrando mais na rotina de Francisco, o jornalista pergunta se o Papa consegue dormir tranquilo apesar das tensões relacionadas ao seu papel. O Papa diz que tem um sono tão profundo que deita na cama e dorme, seis horas por dia.

“Normalmente às 21h vou para o quarto e leio até quase às 22h, quando meus olhos começam a lacrimejar apago a luz e durmo até às 4h, quando me levanto sozinho, é o meu relógio biológico”.

Porém, Francisco não dispensa a “siesta”, ou seja, um pequeno repouso durante o dia. “Preciso dormir de 40 minutos a uma hora, tiro os sapatos e vou pra cama”, conta o Papa.

O choro do Papa pelos “dramas da humanidade”

Várias vezes em discursos e homilias o Papa falou da importância de saber chorar. Na entrevista, ele afirma que já chorou pensando nos “dramas humanos” e cita em particular o que está acontecendo em geral com as crianças doentes. “Quando vejo essas criaturas, pergunto ao Senhor: por que com elas e não comigo?”.

Francisco também relata que se comove quando visita presídios porque pensa que ninguém pode estar seguro de que nunca cometerá um crime e acabará em uma prisão. Ele se pergunta o porquê daquelas pessoas presas não terem tido a oportunidade que ele teve de não fazer algo que o levasse para a prisão. E essa reflexão o leva a um choro interior.

Mas o Papa diz que não chora em público; algumas vezes esteve no limite de chorar, mas parou em tempo, quando recordava as perseguições aos cristãos no Iraque e a situação das crianças. “Por que não quer ser visto chorando?”, pergunta o jornalista, e o Papa responde: “Não sei, me parece que deva seguir adiante”.

A imprensa

Sobre as “pressões” ligadas ao seu ministério, o Papa diz que o que o cansa no momento é a intensidade do trabalho. Ele diz que está tendo muito trabalho, a chamada síndrome do fim do ano escolar, em junho. Segundo ele, juntam-se mil coisas e problemas, com aquilo que a pessoa disse e também com o que ela não disse. “Os meios de comunicação às vezes pegam uma palavra e depois a descontextualizam”.

Papa dos pobres?

Perguntado se se sente feliz por ser definido como o Papa dos pobres, Francisco responde que a pobreza está no centro do Evangelho.

O Santo Padre afirma que os piores males do mundo de hoje são a pobreza, a corrupção e o tráfico de pessoas. Ele considera que erradicar a pobreza pode ser considerado uma utopia, mas “as utopias nos levam adiante” e seria triste que um jovem não a tivesse.

Ao final da entrevista, o jornalista pergunta ao Papa como ele gostaria de ser lembrado e a resposta é simples, bem ao estilo de Francisco: “como uma pessoa que se empenhou em fazer o bem, não tenho outra pretensão”.

 

No próximo dia 14 de junho, das 8h às 14h, a Diocese de Formosa realiza Encontro Diocesano da Pastoral do Batismo. O evento é destinado a responsáveis pela formação de pais e padrinhos ou adultos que desejam receber o Sacramento. As paróquias que irão participar precisam confirmar a quantidade de pessoas que enviarão ao encontro até o dia 8 de junho. O evento irá acontecer na Paróquia Imaculada Conceição, no município de Mambaí (GO). Mais informações pelo telefone (62) 3484-1172.

Página 159 de 174

AGENDA CNBB

Nenhum evento encontrado

© 2025 CNBB Centro-Oeste - Todos os direitos reservados

Rua 93, nº 139, Setor Sul, CEP 74.083-120 - Goiânia - GO - 62 3223-1854