Tu és Pedro, e eu te darei as chaves do Reino dos céus.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 16,13-20
A tradicional missa da Bênção das Mochilas na Arquidiocese de Goiânia foi presidida pelo arcebispo Dom Washington Cruz no domingo (21). Alunos de diversas escolas, presentes na Catedral Metropolitana para receber a bênção do pastor, participaram munidos de sua ferramenta mais importante: a mochila.
Voltando-se à leitura do Evangelho do dia (Lc 9,28b-36), Dom Washington lembrou que a Palavra refere-se à luz (transfiguração). “Qual é a luz mais forte no mundo?” Perguntou às crianças que responderam: “o sol”. E o arcebispo emendou. “Mais forte que a luz do sol é Jesus. Diante dele, o sol é pura faísca. Deus é a luz que vocês devem encontrar todos os dias ao se levantarem para ir à escola aprender mais sobre a vida através das ciências”.
O arcebispo chamou a atenção dos pequenos, para entenderem desde cedo, que a maior sabedoria que se pode aprender é que não se conhece tudo. E pediu a eles que rezassem todos os dias. “Ao estudar, aprendemos que quanto mais estudamos menos sabemos. Os crentes, nós que cremos, sabemos que existe outra luz, não apenas ciência e saber, que aprendemos nos livros didáticos. A luz que é Deus: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Quero que as crianças, neste ano que começa, estudem muito para começar a aprender mais as coisas deste mundo, mas quero também que as crianças sobretudo rezem, busquem a Deus nosso Pai, conheçam Jesus Cristo”. No fim da missa, ele aspergiu pais e alunos, e todos ganharam escapulários e bíblias.
A mensagem do bispo auxiliar de Goiânia, Dom Levi Bonatto, na segunda Lectio Divina, na noite de sábado (20) sobre a transfiguração (Lc 9,28b-36), foi a de que todos contemplem o céu. A transfiguração do Senhor, disse ele, “se deu para sentirmos como é bom o céu. Tão bom que Pedro queria ficar lá (Lc 9,33) na companhia do Senhor, de Moisés e de Elias”, disse o bispo. “Essa passagem é uma recordação de que vale a pena nós vivermos uma vida cristã, católica, mesmo uma vida com algumas privações, injustiças, para estar na companhia de Deus, pois um dia vamos gozar para sempre dele no céu”, completou.
Questionado sobre como devemos fazer para alcançar a Deus, Dom Levi explicou que primeiro precisamos nos purificar. “Somente uma pessoa purificada entra no gozo do céu. Nós sabemos, conforme a nossa doutrina, que a pessoa que não está purificada fica no purgatório até ser purificada”.
Outro ponto importante, conforme o bispo é nos atentarmos para a relação do sono dos apóstolos no Monte Tabor (transfiguração) e no Getsêmani, Horto das
Oliveiras (Mt 26, 36). “Na cena da transfiguração os apóstolos acordaram e viram a glória do Senhor. Alguns dias depois, no Getsêmani, após dormirem e acordarem, eles viram Jesus encarar a cruz e se apavoraram. É um contraponto interessante. O que aconteceu? O que mudou na vida desses apóstolos? Eles receberam primeiro a graça de Deus, de ver o seu corpo purificado para poder enfrentar depois o que viram no Getsêmani”, explicou Dom Levi.
A próxima Lectio Divina será no sábado (5), às 19h30, na Paróquia São João Evangelista, sobre a Parábola da Figueira.
Com a admissão de nove seminaristas às ordens sacras, ou seja, com a permissão para estudarem o curso de teologia, o Seminário Interdiocesano São João Maria Vianney, localizado no Centro Pastoral Dom Fernando (CPDF), celebrou, no dia 20 de fevereiro, 33 anos de fundação.
“A Palavra de Deus hoje nos pede ir além, esforçar mais, e o seminário é esse tempo em que as sementes da vocação são cultivadas para se tornarem árvores fortes de Deus, para produzir frutos para o povo sendo presença de Cristo e do Pai que tem o nome de misericórdia”, destacou o presidente da celebração e bispo de Itumbiara, Dom Antônio Fernando Brochini.
De acordo com o novo reitor do seminário, padre Dilmo Franco de Campos, hoje existem ali 61 seminaristas estudando filosofia e teologia, mais 17 no propedêutico no Seminário Santa Cruz e quatro na etapa Tiberíades, para aqueles que descobriram a vocação “tardiamente”. Os admitidos ao estudo da teologia são da Arquidiocese de Goiânia, Jataí e Barreiras (BA). O novo bispo de Jataí, Dom Nélio Zortea, concelebrou.
O Clero da Diocese de Rubiataba-Mozarlândia se reuniu em retiro nos dias 15 a 19 de fevereiro, no Mosteiro dos Santos Anjos, em Anápolis. As meditações foram conduzidas por Dom Levi Bonatto, bispo auxiliar de Goiânia e tiveram como tema “os encontros de Jesus no Evangelho”.
Dom Levi convidou os sacerdotes, neste início do tempo quaresmal, a refletir sobre os homens e mulheres que se encontraram com Jesus e, a partir de então, tiveram uma vida nova, já que “o encontro com Cristo gera sempre um caminho de conversão”.
Além das meditações, o retiro foi marcado também por fortes momentos de espiritualidade como a devoção a Nossa Senhora pelo Ofício da Imaculada Conceição, a celebração da Via-Sacra, Adoração ao Santíssimo Sacramento pelo clero e vocações, celebração penitencial e confissões e a Santa Missa, ápice do encontro, celebrada todos os dias.
O sacerdote é homem de Deus, “escolhido entre os homens e constituído a favor dos homens como mediador nas coisas que dizem respeito a Deus” (Hb 5,1). É, como dizia São João Maria Vianney, “o amor do Coração de Jesus”. Cada sacerdote tem uma história, tem suas virtudes e debilidades, mas em todos repousa a santa unção de Deus, pois são no mundo sinal do eterno.
O tempo da Quaresma começa com a poeira das cinzas caindo de forma orante sobre as nossas cabeças. Com suas mãos habilidosas e santas Deus tocou a poeira molhada e fez o que de mais belo poderia existir na natureza, criou uma imagem sua e pôs hálito de vida nela. O pecado quebrou essa imagem deixando as consequências do retorno ao pó. Deus reconstruiu sua imagem no seu Filho Jesus e nele somos recriados, por isso nossos cacos de vidas e a poeira de nossa existência pela misericórdia de Deus pode se recompor e podemos andar por um caminho abençoado sacudindo as cinzas de nossas vidas enquanto aspiramos ser iluminados pelas alegrias da Páscoa.
Ao entrarmos no tempo santo da Quaresma escurecidos pelas cinzas existências tenhamos a certeza que nossas cinzas são sinais que Deus por sua misericórdia nos faz renascer para uma vida nova. Assim as cinzas nos ajudam a ver a nossa fragilidade e nos permitem recomeçar. O nosso fim não é completo porque Deus nos fez um pouco “fênix” nos ajudando a renascermos de nossas cinzas. Muitas cinzas precisam cair de nossa vidas para que possa aparecer a brasa viva do amor de Deus em nós. Lembrar que somos cinza é uma oportunidade de recomeçarmos a viver com amor, fé, esperança e alegria. Feliz peregrinação rumo à Páscoa do Senhor!
Dom Messias dos Reis Silveira
Bispo da Diocese de Uruaçu – GO
Presidente do Regional Centro-Oeste da CNBB
Fé, misericórdia e a própria vivência do sacerdócio. Essas são as reflexões que faz o Clero da Diocese de Uruaçu, em retiro no Centro de Treinamento de Liderança (CTL), de Uruaçu. Participa com eles o bispo diocesano, Dom Messias dos Reis Silveira e o pregador, Dom Rubens Sevilha, que é bispo auxiliar de Vitória (ES). Os sacerdotes também fazem reflexão profunda sobre a espiritualidade dos santos do Carmelo. O retiro termina nesta sexta-feira (26).
Todo o regional é convidado e intensificar as orações pelos padres nesse período de espiritualidade, convivência e meditação.
No domingo, 26 de abril, Dia do Bom Pastor, a Arquidiocese de Goiânia celebrou a Jornada Mundial de Oração pelas Vocações Presbiterais e Religiosas, por ocasião do 52º Dia Mundial de Oração pelas Vocações e pelo Ano da Vida Consagrada proposto pelo papa Francisco ao longo de 2015. A missa, que foi presidida pelo arcebispo Dom Washington Cruz, aconteceu na Catedral Nossa Senhora Auxiliadora e contou com a participação de dezenas de religiosos e religiosas e a comunidade em geral.
Em sua homilia, o arcebispo destacou o Evangelho de João (10) que narra a parábola do Bom Pastor. “O bom pastor espera que as ovelhas escutem a sua voz para que haja um só rebanho e um só pastor”, disse. Dom Washington afirmou também que “a vocação religiosa consagrada evoca a importância para a Igreja, de quantos acolheram o seguimento a Jesus, de pé, pelos caminhos dos conselhos evangélicos da pobreza, da castidade e da obediência”. Ele declarou que os consagrados se tratam de “pessoas que assumem seu batismo de forma radical, se fazendo presentes com alegria nas escolas, nos hospitais, nas maternidades, junto às mulheres marginalizadas, como sinais de Deus, fermento para uma sociedade mais justa e fraterna”. Dom Washington ainda citou um trecho da mensagem do papa para 52º Dia Mundial de Oração pelas Vocações. “Onde está o consagrado, está a alegria”.
A coordenadora da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) seção Goiânia, irmã Margaret Alice Noser, explicou a importância desse momento de comunhão e celebração com os religiosos e religiosas presentes na Arquidiocese. “Foi um momento muito especial para todos nós e como Dom Washington falou, os religiosos são um dom de Deus para essa região do Brasil e a nossa mensagem como CRB é que todos os consagrados possam servir à Igreja com alegria, conforme nos exortou o papa Francisco”, sublinhou.
MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO
PARA O 52º DIA MUNDIAL
DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES
(26 de Abril de 2015 - IV Domingo de Páscoa)
Tema: “O êxodo, experiência fundamental da vocação”
Amados irmãos e irmãs!
O IV Domingo de Páscoa apresenta-nos o ícone do Bom Pastor, que conhece as suas ovelhas, chama-as, alimenta-as e condu-las. Há mais de 50 anos que, neste domingo, vivemos o Dia Mundial de Oração pelas Vocações. Este dia sempre nos lembra a importância de rezar para que o “dono da messe – como disse Jesus aos seus discípulos – mande trabalhadores para a sua messe” (Lc 10, 2). Jesus dá esta ordem no contexto dum envio missionário: além dos doze apóstolos, Ele chamou mais setenta e dois discípulos, enviando-os em missão dois a dois (cf. Lc 10,1-16). Com efeito, se a Igreja “é, por sua natureza, missionária” (Conc. Ecum. Vat. II Decr. Ad gentes, 2), a vocação cristã só pode nascer dentro duma experiência de missão. Assim, ouvir e seguir a voz de Cristo Bom Pastor, deixando-se atrair e conduzir por Ele e consagrando-Lhe a própria vida, significa permitir que o Espírito Santo nos introduza neste dinamismo missionário, suscitando em nós o desejo e a coragem jubilosa de oferecer a nossa vida e gastá-la pela causa do Reino de Deus.
A oferta da própria vida nesta atitude missionária só é possível se formos capazes de sair de nós mesmos. Por isso, neste 52º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, gostaria de refletir precisamente sobre um “êxodo” muito particular que é a vocação ou, melhor, a nossa resposta à vocação que Deus nos dá. Quando ouvimos a palavra “êxodo”, ao nosso pensamento acodem imediatamente os inícios da maravilhosa história de amor entre Deus e o povo dos seus filhos, uma história que passa através dos dias dramáticos da escravidão no Egito, a vocação de Moisés, a libertação e o caminho para a Terra Prometida. O segundo livro da Bíblia – o Êxodo – que narra esta história constitui uma parábola de toda a história da salvação e também da dinâmica fundamental da fé cristã. Na verdade, passar da escravidão do homem velho à vida nova em Cristo é a obra redentora que se realiza em nós por meio da fé (Ef 4, 22-24). Esta passagem é um real e verdadeiro “êxodo”, é o caminho da alma cristã e da Igreja inteira, a orientação decisiva da existência para o Pai.
Na raiz de cada vocação cristã, há este movimento fundamental da experiência de fé: crer significa deixar-se a si mesmo, sair da comodidade e rigidez do próprio eu para centrar a nossa vida em Jesus Cristo; abandonar como Abraão a própria terra pondo-se confiadamente a caminho, sabendo que Deus indicará a estrada para a nova terra. Esta “saída” não deve ser entendida como um desprezo da própria vida, do próprio sentir, da própria humanidade; pelo contrário, quem se põe a caminho no seguimento de Cristo encontra a vida em abundância, colocando tudo de si à disposição de Deus e do seu Reino. Como diz Jesus, “todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou campos por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e terá por herança a vida eterna” (Mt 19, 29). Tudo isto tem a sua raiz mais profunda no amor. De fato, a vocação cristã é, antes de mais nada, uma chamada de amor que atrai e reenvia para além de si mesmo, descentraliza a pessoa, provoca um “êxodo permanente do eu fechado em si mesmo para a sua libertação no dom de si e, precisamente dessa forma, para o reencontro de si mesmo, mais ainda para a descoberta de Deus” (Bento XVI, Carta Enc. Deus caritas est, 6).
A experiência do êxodo é paradigma da vida cristã, particularmente de quem abraça uma vocação de especial dedicada ao serviço do Evangelho. Consiste numa atitude sempre renovada de conversão e transformação, em permanecer sempre em caminho, em passar da morte à vida, como celebramos em toda a liturgia: é o dinamismo pascal. Fundamentalmente, desde o chamado de Abraão até à de Moisés, desde o caminho de Israel peregrino no deserto até à conversão pregada pelos profetas, até à viagem missionária de Jesus que culmina na sua morte e ressurreição, a vocação é sempre aquela ação de Deus que nos faz sair da nossa situação inicial, nos liberta de todas as formas de escravidão, nos arranca da rotina e da indiferença e nos projeta para a alegria da comunhão com Deus e com os irmãos. Por isso, responder ao chamado de Deus é deixar que Ele nos faça sair da nossa falsa estabilidade para nos pormos a caminho rumo a Jesus Cristo, meta primeira e última da nossa vida e da nossa felicidade.
Esta dinâmica do êxodo diz respeito não só à pessoa chamada, mas também à atividade missionária e evangelizadora da Igreja inteira. Esta é verdadeiramente fiel ao seu Mestre na medida em que é uma Igreja “em saída”, não preocupada consigo mesma, com as suas próprias estruturas e conquistas, mas sim capaz de ir, de se mover, de encontrar os filhos de Deus na sua situação real e compadecer-se das suas feridas. Deus sai de Si mesmo numa dinâmica trinitária de amor, dá-Se conta da miséria do seu povo e intervém para o libertar (Ex 3, 7). A este modo de ser e de agir, é chamada também a Igreja: a evangelizar e sair ao encontro do homem; anunciar a palavra libertadora do Evangelho; cuidar das feridas das almas e dos corpos com a graça de Deus; levantar os pobres e os necessitados.
Amados irmãos e irmãs, este êxodo libertador rumo a Cristo e aos irmãos constitui também o caminho para a plena compreensão do homem e para o crescimento humano e social na história. Ouvir e receber o chamado do Senhor não é uma questão privada e intimista que se possa confundir com a emoção do momento; é um compromisso concreto, real e total que abraça a nossa existência e a põe ao serviço da construção do Reino de Deus na terra. Por isso, a vocação cristã, radicada na contemplação do coração do Pai, impele simultaneamente para o compromisso solidário a favor da libertação dos irmãos, sobretudo dos mais pobres. O discípulo de Jesus tem o coração aberto ao seu horizonte sem fim, e a sua intimidade com o Senhor nunca é uma fuga da vida e do mundo, mas, pelo contrário, “reveste essencialmente a forma de comunhão missionária” (Exort. ap. Evangelii gaudium, 23).
Esta dinâmica de êxodo rumo a Deus e ao homem enche a vida de alegria e significado. Gostaria de o dizer, sobretudo aos mais jovens que, inclusive pela sua idade e a visão do futuro que se abre diante dos seus olhos, sabem ser disponíveis e generosos. Às vezes, as incógnitas e preocupações pelo futuro e a incerteza que afeta o dia-a-dia encerram o risco de paralisar estes seus impulsos, refrear os seus sonhos, a ponto de pensar que não vale a pena comprometer-se e que o Deus da fé cristã limita a sua liberdade. Ao invés, queridos jovens, não haja em vós o medo de sair de vós mesmos e de vos pôr a caminho! O Evangelho é a Palavra que liberta, transforma e torna mais bela a nossa vida. Como é bom deixar-se surpreender pelo chamado de Deus, acolher a sua Palavra, pôr os passos da vossa vida nas pegadas de Jesus, na adoração do mistério divino e na generosa dedicação aos outros! A vossa vida tornar-se-á cada dia mais rica e feliz.
A Virgem Maria, modelo de toda a vocação, não teve medo de pronunciar o seu sim ao chamado do Senhor. Ela acompanha-nos e guia-nos. Com a generosa coragem da fé, Maria cantou a alegria de sair de Si mesma e confiar a Deus os seus planos de vida. A Ela nos dirigimos pedindo para estarmos plenamente disponíveis ao desígnio que Deus tem para cada um de nós; para crescer em nós o desejo de sair e caminhar, com solicitude, ao encontro dos outros (cf. Lc 1, 39). A Virgem Mãe nos proteja e interceda por todos nós.
Vaticano, 29 de Março – Domingo de Ramos – de 2015.
Papa Francisco
Na manhã desta terça-feira (28) aconteceu a 1ª Reunião Ampliada da Comissão de Presbíteros do Regional Centro-Oeste da CNBB (Goiás e Distrito Federal), na sede da entidade em Goiânia. O principal assunto tratado na reunião foi o encaminhamento do 34º Encontro Regional de Presbíteros, marcado para os dias 24 a 27 de agosto, na Diocese de Ipameri (GO).
Segundo o coordenador da Comissão de Presbíteros do Regional (CPR), padre Orcalino Lopes, da diocese de Ipameri (GO), foi analisado ainda, o texto-base que tem como tema “O presbítero no Brasil, alegria no anúncio do Evangelho”, que está dividido em cinco capítulos: Cultura pós-moderna; Alegria e esperança; Conversão pastoral; e o último, Pastoral Presbiteral. O lema é “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 2, 5).
Alguns padres ficaram responsáveis de organizar a parte estrutural do encontro, ponto que também foi destaque na reunião. Além disso, outros assuntos pontuaram a reunião como anuidade dos padres para sustentar os trabalhos da CRP e pastoral presbiteral nas dioceses. O encontro, que teve a participação de sete padres, de sete dioceses do regional, também a presença do bispo auxiliar de Brasília (DF) dom José Aparecido Gonçalves de Almeida, que acompanha a comissão. “Ele comentou as atividades realizadas durante a 53ª Assembleia Geral da CNBB e a nova presidência do Regional Centro-Oeste”, salientou padre Orcalino, em entrevista.
No próximo dia 19 de maio a presidência da comissão irá se reunir em Ipameri. Na ocasião será vista a estrutura que irá acolher o Encontro Regional de Presbíteros que acontecerá em agosto.
Uma Missão Vocacional foi realizada nos dias 25 e 26 de abril, pela Pastoral Vocacional da diocese de Uruaçu (GO). O evento, que teve como objetivo “testemunhar a alegria de ser de Deus”, conforme solicitação do papa Francisco, apresentou também os anseios vocacionais da diocese no meio da comunidade.
Diversos momentos de partilha, testemunho, atendimentos, oração, visitas foram contemplados, nos quais os consagrados, religiosos e religiosas, puderam testemunhar o amor de Deus, e dizer que Jesus continua chamando a tantos para segui-lo.
A missão contou com a presença de irmãs religiosas das congregações Salesianas dos Sagrados Corações, Dominicanas, Franciscanas da Divina Misericórdia, seminaristas, padres e Consagradas das comunidades Coração Fiel e Nova Aliança.
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