Tu és Pedro, e eu te darei as chaves do Reino dos céus.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 16,13-20
Em um primeiro momento pode-se pensar que estes dois conceitos justiça e misericórdia são contrários e incompatíveis. Mas não é assim, se os consideramos e os valorizamos desde a revelação bíblica e dentro do marco da fé cristã. Certamente a justiça é entendida também em muitos textos bíblicos como o fiel cumprimento da lei e como exigência de um comportamento humano em conformidade com os mandamentos dados por Deus (Sl 119,1-8). Porém diz o Papa que essa perspectiva, unilateralmente contemplada, teve e tem em todas as culturas o perigo de cair em um legalismo superficial, esquecendo ou relegando o sentido mais valioso e positivo da verdadeira justiça.
Com o fim de superar esse perigo legalista é preciso recordar que a aceitação primordial e mais original da justiça na Sagrada Escritura é a de ser um dom gratuito e um projeto salvífico de Deus em favor do homem. A justiça, com efeito, tem como objetivo principal a salvação e a felicidade humana, já que sua base e suporte fundamental é a aliança bíblica, através da qual se estabelece e sela uma relação e comunhão de misericórdia e de amor e o ser humano.
Neste contexto temos de situar aquela severa crítica de Jesus aos fariseus e mestres da lei: “Ai de vós que pagais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas omitis as coisas mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Importava praticar essas coisas, mas sem omitir aquelas. Condutores cegos, que coais o mosquito e tragais o camelo!” (Mt 23, 23-24). “Não é estranho, diz o Papa Francisco, que Jesus tivesse sido rejeitado pelos fariseus e doutores defensores da lei pela lei já que eles punham só cargas sobre os ombros das pessoas, frustrando assim a misericórdia de Deus Pai”.
Diante de qualquer forma de legalismo, Jesus fez suas aquela palavras do profeta Oséias: “Eu quero misericórdia, não sacrifícios, conhecimento de Deus, mais do que holocaustos (Mt 9,13). A misericórdia foi, sem dúvida, a dimensão básica da atitude pessoal de Jesus e o princípio fundamental de sua missão. Desde uma visão autenticamente cristã a justiça e a misericórdia não são incompatíveis, mas se exigem e complementam mutuamente. Mostrar misericórdia não significa menosprezar a justiça, “Mas englobá-la e superá-la num evento superior”. A misericórdia e a justiça, estreitamente relacionadas e implicada entre si, tiveram sua plena e definitiva expressão e cumprimento na vida, morte e ressurreição de Jesus.
Insistindo na relação entre a misericórdia, a justiça e o perdão, quero concentrar-me nos números 20 e 21 da Bula “Misericordiae vultus”, apresentando algumas das reflexões contidas nelas. “A justiça é um conceito fundamental na sociedade civil quando, normalmente, se faz referência a uma ordem jurídica através da qual se aplica a lei”.
A lei e sua aplicação em justiça são fundamentais para o reto funcionamento da vida social, sempre que se trate de uma lei “justa”, de acordo com a dignidade das pessoas e seus direitos fundamentais. Neste sentido, administrar a justiça é aplicar corretamente a lei. A justiça humana se atém à lei. Mas as relações humanas são mais do que a lei, e o amor e a misericórdia a superam, não a anulando, mas indo “mais além”, o que o Papa Chama “ a superação da justiça em direção à misericórdia.
Nesse sentido, o Papa se fixa na reflexão que faz o livro do profeta Oseias: mesmo sendo “justo” que Deus castigue seu povo infiel, que lhe voltou as costas uma e outra vez, o mesmo Deus apela à sua misericórdia. Porque, afirma o Papa: “Se Deus Se detivesse na justiça, deixaria de ser Deus; seria como todos os homens que clamam pelo respeito da lei. A justiça por si só não é suficiente, e a experiência mostra que, limitando-se a apelar para ela, corre-se o risco de destruí-la. Por isso, Deus, com a misericórdia e o perdão, passa além da justiça. Isto não significa desvalorizar a justiça ou torná-la supérflua. Antes pelo contrário! Quem erra, deve descontar a pena; só que isto não é o fim, mas o início da conversão, porque se experimenta a ternura do perdão. Deus não rejeita a justiça. Ele a engloba e a supera num evento superior onde se experimenta o amor, que está na base de uma verdadeira justiça”.
É verdade que na Bíblia se fala, também, de “castigo” de Deus, porém se trata de um castigo sempre medicinal. O castigo não é a última palavra em Deus. Se nos afastarmos dele será por nossa obstinação, porque nos obstinamos em permanecer no mal. Porque o mal é real e é possível obstinar-se nele. De qualquer maneira, estamos aqui diante do mistério de Deus, que nunca podemos decifrar completamente com nossos esquemas humanos. Permanece a grande afirmação da carta de São João: “Deus é amor” (1Jo 4,8), e o convite de Jesus: “Sede misericordiosos como vosso Pai é misericordioso (Lc 6,36), que, se colocamos junto ao que encontramos em Mateus, “Sede perfeitos como vosso Pai celestial é perfeito” (Mt 5,48) nos sugerem que a perfeição de Deus é sua misericórdia e a ela Ele nos convida imitar. Essa mensagem do amor misericordioso de Deus não nos deve levar a tomar nossa relação com Ele de forma leviana (se é bom e perdoa, para que esforçar-se tanto?), mas, ao contrário, a responder com uma vida de amor ao amor de Deus, ao Amor que é Deus. O temor pelo castigo é um estádio imperfeito (às vezes, quiçá, pedagogicamente necessário, porque os humanos somos assim). Entretanto a perfeição está no amor. “No amor não há temor; antes, o perfeito amor lança fora o temor, porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor” (1Jo 4,18).
Dom Washington Cruz, CP
Arcebispo de Goiânia
Vamos iniciar uma série de artigos considerando alguns aspectos do trabalho humano, como o construtor da ordem temporal querida por Deus.
O papa Francisco tem chamado a atenção para o homem materializado dos dias de hoje. E esse homem nessa situação, quando projeta a sociedade do futuro, o faz pensando apenas em uma acumulação de recursos materiais, em um bem-estar material, em uma sociedade bem equipada, um mundo onde dominaria a técnica, onde o trabalho seria para o progresso tecnológico, onde o homem atingiria todas as suas conquistas através do trabalho técnico, a técnica seria a medida do homem.
Nós também pensamos assim, porque temos um lado materialista bastante forte e esquecemos que uma sociedade evoluída materialmente pode estar cheia de problemas humanos. O papa Francisco lembra-nos das “periferias existenciais” que são situações humanas degradantes que ocorrem em sociedades desenvolvidas.
Já temos experiências que em muitos países, dito “estados sociais”, houve recursos materiais abundantes, mas a verdade sobre o homem ficou esquecida, assim também ficou esquecida a questão sobre a dignidade do trabalho, que é a chave da questão social.
O mundo idealizado pelo capitalismo liberal materialista e individualista, o mundo novo que o trabalho criará será um mundo projetado pelo homem na medida humana; a medida dos egoísmos humanos. A ideologia liberal aplicada de uma forma pura e genuína já enganou a muitos com o sonho do progresso.
O mundo do futuro imaginado pelas teorias coletivistas materialistas será um mundo no qual o homem trabalhador não valerá pelo que é – pessoa humana – mas pelo que faz. Isso é muito perigoso, porque ele será apenas uma força produtiva, isso e pode trazer sérias consequências, poderá haver uma concepção utilitarista do homem, logo as crianças e os idosos, e os doentes, valerão muito pouco porque não têm rendimento econômico.
As teorias materialistas quer que trabalhemos não para nós e para os nossos filhos, mas para um futuro, é uma ideologia que criou um mundo de homens sonhadores que desprezam o real.
É preciso valorizar adequadamente o trabalho humano, e a luz da correta noção de trabalho deve orientar o relacionamento das partes envolvidas no processo produtivo; com isso se remunerará convenientemente os trabalhadores e se conseguirá uma ordem social mais justa.
O problema atual das concepções modernas do trabalho é que não levam em conta o que a Revelação nos diz. Falam-nos apenas de uma nova construção do mundo que se realizará exclusivamente pelo trabalho e o esforço humano feito sem a ajuda de Deus.
Não levam em conta para nada a ordem divina querida por Deus, no fundo colocam o trabalho mais como algo para ser realizados por gigantes do que pelos homens. Lembramos o Gênesis que diz que o homem foi feito para trabalhar e que dominaria a natureza “O Senhor Deus tomou o homem e o colocou no jardim do Éden, para o cultivar e guardar” (Gn 2,15 ) . Ou seja, o homem está para dominar o que foi criado por Deus.
Em uma festa de São José, 19 de março, o papa Francisco disse que “a figura de São José nos remete à dignidade e importância do trabalho, pois foi com seu pai adotivo que Jesus aprendeu a trabalhar. De fato, o trabalho enche o homem de dignidade e, em certo sentido o assemelha a Deus que como se lê na Bíblia ‘trabalha sempre” (Jo 5, 17)”.
Dom Levi Bonatto
Bispo auxiliar de Goiânia e Secretário do Regional Centro-Oeste
Com o objetivo de motivar a criação da Pastoral da Comunicação (Pascom) nas diversas paróquias, a Diocese de Goiás realizará nos dias 9 e 10 de abril, na cidade de Goiás, o I Encontro Diocesano da Pascom. Integração e missão será o foco das discussões. O encontro pretende reunir agentes de pastorais e leigos envolvidos nos espaços da comunicação mediada pelos meios, nas paróquias e comunidades.
A Diocese de São Luís de Montes Belos tem como proposta permanente a Missão Continental, projeto prescrito no nº 551, do Documento de Aparecida (DAp). “Esse despertar missionário, na forma de Missão Continental, cujas linhas fundamentais foram examinadas por nossa Conferência... exigirá a decidida colaboração das Conferências Episcopais e de cada diocese em particular”.
Segundo o bispo diocesano de São Luís, Dom Carmelo Scampa, o objetivo “é tornar a Igreja verdadeiramente missionária, aberta a todos, em todos os sentidos”. Colaboraram para esse caminho as Santas Missões Populares (SMP) realizadas ali anos atrás. Para tornar o projeto mais consistente, a Coordenação Diocesana de Pastoral e o Conselho Missionário Diocesano (COMIDI), preparam os missionários para tarefas próprias exigidas pela Missão Continental. “Foram preparadas cartilhas específicas para ajudar na setorização das paróquias tornando-as redes de comunidades. Vamos lançar também uma cartilha para realizar o censo em cada paróquia”, diz o bispo.
Dom Carmelo também se prepara para visitar todas as paróquias e dialogar com os membros dos conselhos de pastoral e econômico, líderes de pastoral e movimentos, no sentido de motivá-los para uma Igreja em saída. Ele destaca, porém, que o trabalho não é fácil. “Os esforços e iniciativas são muitos e frequentes, mas percebemos como é difícil sair de si e assumir a missão de Jesus, fazendo discípulos dele todas as pessoas”. O projeto diocesano se estenderá até 2019 com pretensões, naturalmente, de ter continuidade como missão permanente.
O reflorescer das vocações
Apesar de o seminário menor diocesano estar fechado, Dom Carmelo reúne forças e apoio para reabrir a casa no próximo ano. “Fechamos por falta de candidatos. Mas vamos reabrir e investir nas vocações para favorecer esse trabalho com mais cuidado e atenção”, comenta. Os primeiros passos já estão sendo dados por uma equipe de seminaristas maiores que se desloca semanalmente visitando as paróquias pela promoção da Pastoral Vocacional. Atualmente, a diocese conta com 20 seminaristas estudando teologia, filosofia e o propedêutico, no seminário maior, em Goiânia. A diocese conta também com um candidato que já está concluindo os estudos teológicos em Roma.
Na terceira semana da Quaresma, a Lectio Divina realizada na noite do dia 27 de fevereiro, na Paróquia São João Evangelista, o bispo auxiliar de Goiânia, Dom Levi Bonatto, refletiu sobre as parábolas da Figueira (Lc 13,1-9) e dos Talentos (Mt 25,14-30). “As duas parábolas nos levam ao tesouro do céu que é para aqueles que doam suas vidas por causa do Reino”, justificou. Sobre a primeira parábola, Dom Levi explicou que se aplica a cada um de nós. O vinhateiro representa Jesus que intercede, pede para colocar adubo na figueira e, caso continue infrutífera, o dono da vinha poderá cortá-la. “Cada um de nós é como a figueira. Se não trabalhamos, ocupamos inutilmente a terra, por isso devemos sempre fazer o exame de consciência e dar frutos nos lugares onde estamos”, disse.
Uma forma de dar frutos, segundo Dom Levi, é se reconhecer pecador, colocar a nossa pequenez diante de Deus. A outra é combatendo a ineficácia. “Nossas vidas dão frutos quando servimos, esse é o primeiro ponto a ser considerado; o segundo, é crescer na intimidade com Deus, buscando o rosto de Cristo; o terceiro, procurar dar frutos no trabalho”. Sobre esta última, ele citou 1Cor 15,58, “Assim, irmãos bem-amados, sede firmes, inabaláveis, fazei incessantes progressos na obra do Senhor, ciente de que a vossa fadiga não é vã no Senhor”. E completou, destacando as características para dar frutos no trabalho: “procurar sempre desenvolver um trabalho intenso, constante e ordenado e arriscar. Quem não se lança faz menos do que Deus pede enquanto o tempo passa”, sublinhou se referindo também à Parábola dos talentos. “O servo não fez jus à predição do seu senhor, não quis complicar a sua vida. Muitas vezes nós também corremos esse risco de não querer complicar a vida e acabamos nos acomodando. O segredo para frutificar é acreditar e perseverar no amor”.
Neste sábado (5), Dom Levi orienta mais uma Lectio Divina, com o tema "Filho Pródigo".
Na primeira ampliada das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) do Regional Centro-Oeste, realizado no dia 20 de fevereiro, no Centro Salesiano de Apoio aos Menores (CESAM), em Goiânia, deu-se início aos preparativos para o 14º Intereclesial, que acontecerá nos dias 23 a 27 de janeiro de 2018, em Londrina (PR). O evento reuniu 20 pessoas das Dioceses de Uruaçu, Ipameri, Itumbiara, Luziânia, Goiânia e Brasília.
Outros temas também nortearam a ampliada: o repasse da Ampliada Nacional realizada em Londrina nos dias 29 a 31 de janeiro, a romaria das CEBs em Goiânia, a ser realizada em setembro; a Escola Flor do Cerrado, instância de formação e capacitação de lideranças, que deverá ocorrer no próximo mês de abril, no Gama (DF); e o Oestão das CEBs, evento que reúne os regionais Oeste 1 (Mato Grosso do Sul), Oeste 2 (Mato Grosso) e Centro-Oeste (Goiás e Distrito Federal). O Mini-intereclesia das CEBs também foi pautado. Trata-se de um espaço próprio para a eleição de novos delegados.
O Intereclesial, que é o evento mais importante das Comunidades Eclesiais de Base e que acontece a cada quatro anos, vai realizar de 23 a 27 de julho de 2018, em Londrina (PR), a sua 14ª edição. Traz como tema “CEBs e os desafios no mundo urbano”, e lema, “Eu vi e ouvi os clamores do meu povo e desci para libertá-lo” (Ex 3, 7).
Nos dias 28 e 29 de fevereiro, o coordenador do Conselho Missionário Regional (COMIRE) do Centro-Oeste (Goiás e Distrito Federal), padre Marcelo Gualberto, da Diocese de Uruaçu e ex-secretário nacional da Pontifícia Obra da Propagação da Fé, assessorou o I Encontro de Lideranças da Juventude Missionária (I ELJUMI), na Prelazia de Borba (AM).
Durante sua exposição, padre Marcelo apresentou a Juventude Missionária (JM) animada pelas Pontifícias Obras Missionárias (POM) aos 40 jovens, representantes de das sete paróquias da prelazia. O bispo prelado, Dom Elói Roggia, marcou presença em vários momentos.
O evento é fruto do Seminário Nacional de Juventude e Missionariedade realizado em 2012, em Brasília. Foi uma solicitação dos jovens da prelazia que tiveram contato com os jovens da JM em 2014, durante a I Missão Jovem na Amazônia organizado pela CNBB e as POM. Essa missão, realizada em Parintins, Borba, Coari e Roraima, foi o gesto concreto do seminário e preparativo para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que aconteceu em 2013, no Rio de Janeiro. “O ELJUMI na Prelazia de Borba é fruto de todo esse caminho missionário que estamos percorrendo desde 2012”, declarou padre Marcelo.
A Diocese de Rubiataba-Mozarlândia começou os preparativos para a Jornada Diocesana da Juventude (JDJ-2016). E em parceria com a Pastoral da Comunicação (Pascom), a logomarca do evento foi lançada. Este ano, a JDJ acontece em Mozarlândia, nos dias 14 e 15 de maio e deve receber jovens vindos de todas as partes da diocese e região para os dois dias de catequese, celebração, oração e encontro. Essa será a VII edição da jornada, que a cada ano é realizada em uma cidade. No ano passado aconteceu às margens do Araguaia, na Paróquia de Nossa Senhora do Rosário, em Aruanã. Agora é a vez de Mozarlândia viver intensamente essa força da juventude.
A logomarca foi lançada online às 15h, “Hora da Misericórdia” já que a Jornada celebrará o amor do Pai, em sintonia com o Ano da Misericórdia e com a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que acontecerá em Cracóvia, na Polônia, no próximo mês de julho. A identidade visual do evento diocesano é inspirada no famoso quadro do Filho Pródigo, do holandês Rembrandt.
Você pode acompanhar a preparação da JDJ e receber todas as informações pela página do Setor Juventude e também pelos meios de comunicação da Diocese.
Colocando em prática as orientações para se vivenciar o Ano Santo da Misericórdia, a Diocese de Uruaçu promoveu na tarde do dia 29 de fevereiro, um momento especial. O Clero diocesano juntamente com o seu bispo, Dom Messias dos Reis Silveira, fez uma peregrinação até o Santuário de Nossa Senhora da Abadia, no Muquém.
A peregrinação teve início no portão de entrada para a área pertencente ao Santuário. Durante o trajeto foi rezada a Via-Sacra. Chegando ao Santuário todos passaram pela Porta Santa e diante do altar se ajoelharam rezando na intenção do papa, o Pai Nosso, a Ave Maria e a Profissão de Fé.
Dom Messias presidiu a Missa concelebrada pelo seu presbitério. Na homilia, recordou que como Naamã foi até Elizeu e recebeu a orientação para mergulhar sete vezes no Jordão para ficar curado de sua lepra, todos temos nossas lepras e precisamos mergulhar na misericórdia divina para sermos sempre curados. O bispo recomendou ao Clero o hábito da oração ao menos sete vezes ao dia.
Várias pessoas da comunidade do Muquém e alguns romeiros também participaram da peregrinação. A celebração deste Jubileu do Clero foi um momento que marcou profundamente a vida dos presbíteros e do bispo diocesano.
Informações e fotos: Ascom/Diocese de Uruaçu
Em sua primeira reunião ampliada de 2016, realizada na sede do Regional Centro-Oeste da CNBB, nesta terça-feira, 1º de março, a Comissão Regional de Presbíteros (CRP) deu início à organização do próximo encontro regional que irá acontecer em agosto, na cidade de Goiás. “Estamos estudando os objetivos e as conquistas que queremos atingir no Centro-Oeste”, declarou o coordenador da CRP que assumiu no ano passado, padre Mauro Francisco dos Santos, da Diocese de Goiás.
A comissão também já se organiza para o 16º Encontro Nacional de Presbíteros (ENP), que acontecerá em Aparecida (SP), de 19 a 25 de abril. Um grupo representando as dioceses do regional participará do evento.
A CRP volta a se reunir no dia 3 de maio, das 10h às 12h, no Centro de Treinamentos da cidade de Goiás. Nesse evento já deverá divulgar o tema e lema do próximo encontro regional. A ampliada de presbíteros é formada pela coordenação da comissão, composta por seis padres e os coordenadores dos presbitérios das 12 dioceses do regional.
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