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Nos dias 21 a 24 de abril aconteceu a 2ª Etapa da Capacitação de Líderes e Coordenadores Paroquianos da Pastoral da Pessoa Idosa (PPI) nas Dioceses de Formosa, Rubiataba-Mozarlândia e Uruaçu. As formações tiveram a presença do bispo referencial da PPI no Regional Centro-Oeste da CNBB, Dom Adair Guimarães, que é o bispo diocesano de Formosa. Estiveram presentes ainda o coordenador estadual da pastoral, Eduardo Lima, e os coordenadores diocesanos Elias Rodrigues, Carlos Fernandes e Olímpia Duarte e as Facilitadoras Maria de Fátima, irmã Madalena, irmã Maria de Deus e Giulia Gabrielle de Jesus.

Dom Adair, em suas palavras, pediu coragem e ânimo aos agentes da pastoral e disse que além do trabalho social desenvolvido pela PPI, é importante rezar com os idosos e cuidar da vida espiritual deles. “Os idosos precisam desse cuidado da parte espiritual e vocês podem fazer isso junto com eles. É muito importante aprimorar a espiritualidade dos nossos idosos e esse trabalho começa agora para valer com coragem, fé e determinação”, afirmou o bispo.

De acordo com o coordenador da Pastoral da Pessoa Idosa Regional, Eduardo Lima, as capacitações tiveram início no mês de março e continuaram neste mês de abril com o objetivo de implantar o novo sistema desenvolvido pela pastoral. A PPI, conforme o coordenador, vive um momento novo e de muito trabalho, animação e crescimento. “Hoje só temos duas dioceses no estado de Goiás que estão sem a atuação da pastoral, mas em breve vamos trabalhar para que não tenhamos nenhuma e, esse novo sistema que nos ajuda nos trabalhos, está sendo acolhido por todos e isso tem fortalecido as pessoas que querem participar”, disse.

O sistema implantado tem o objetivo de catalogar os trabalhos desenvolvidos pela PPI nas paróquias e nas dioceses: reuniões, ações realizadas, relatórios sobre idosos, entre outros. Esses dados são compartilhados com a Pastoral da Pessoa Idosa Nacional.

 

 

 

Terça, 26 Abril 2022 18:14

É o Senhor!

Há uma convicção longeva em nossa caminhada de fé que Deus só se mostra na sutileza: depois do terremoto houve um fogo, mas o Senhor não estava nele. E depois do fogo houve o murmúrio de uma brisa suave, nela Deus se revelou. (Rs 19,12)

Assim aconteceu nestes dias após a Ressurreição. Primeiro foi Maria Madalena, que instigada pelo grande amor que sentia por Jesus, estava de vigília, chorando no lado de fora do túmulo. Os anjos tentaram acalentá-la, reacender a sua fé, mas não conseguiram. Nem a alta teologia dos anjos a convenceu. A conversa com o presumido jardineiro se conclui quando Jesus pronuncia o nome de Maria. Pronunciou daquele jeito íntimo que quem ouve reconhece logo. Embora não o identificasse por sua aparência, Maria exclamou: Mestre! O reconheceu e o reencontrou. Abraçou-o com tamanha força que não pretendia largá-lo mais.

Também os discípulos de Jesus, dos quais o nome de um nos foi revelado, um certo Cléofas, estavam marchando para fora de Jerusalém, rumo a Emaús, como bem faz questão de nos revelar o evangelista, ficava a 12 quilômetros de distância de Jerusalém. Enquanto se afastavam encontram-se com Jesus, mas não o reconheceram. Jesus lhes explicou a teologia da tradição, a Sagrada Escritura, e o desfeche providente da história de Israel. Embora se sentissem interessados e atentos, isso não foi suficiente para o reconhecerem.

Mas quando se sentaram à mesa com Ele, e Jesus tomou o pão, abençoou e distribuiu entre eles, seus olhos se abriram e eles gritaram: é o Senhor!

No terceiro encontro Jesus está de pé a beira do lago. Uma imagem bonita de um caminhante solitário na madrugada daquele dia.

Um estranho que pede comida, que constata a carência humana em nada ter a oferecer. Uma ordem amorosa que pede para não desanimar e lançar mais uma vez a rede à direita do barco.

Ao recolher os peixes, voltou à memória dos discípulos o modo assertivo e determinado com o qual Jesus sempre havia desenvolvido a sua missão. Voltou à memória como Ele animava os corações, curava os doentes e controlava as forças da natureza, pois, certa vez, ordenou ao mar que se acalmasse e ele se acalmou.

A pesca bem sucedida é o detalhe que faltava, por isso João exclamou, é o Senhor! Isso foi o suficiente para Pedro desnudo se recompor e continuar a Missão, jogando-se ao mar. Um mergulho que não teve volta, porque mesmo sem coragem de perguntar se era Ele, o sabiam e sentiam nos corações que era o Ressuscitado.

Doravante é em nome dEle que os discípulos farão milagres. A autoridade do Senhor passou aos discípulos e a nós, até aos dias de hoje. Entretanto para reconhecê-lo precisamos buscar nas sutilezas que estabelecem um laço indelével entre o mestre, nós e os fieis, a fim de que, a marca do Senhor que vive, seja real para todos aquele que o buscam.

As três exclamações nos Evangelhos desses dias, é uma profissão de fé fundada sobre particularidades da vida que só podem ser descobertas se vividas em comum-unidade e familiaridades com Aquele que não nos chamou de servos, mas de amigos.

Dom Lindomar Rocha Mota
Bispo de São Luís de Montes Belos (GO)

Sábado, 16 Abril 2022 20:08

Feliz Páscoa!

 

Cristo ressuscitou e está vivo entre nós!

A Páscoa de Jesus traz consigo a mensagem da vitória da vida sobre a morte.
Exaltemos a vitória de Cristo, nosso Salvador, e deixemos que Seu amor preencha nossa vida.

Glorifiquemos o amor daquele que deu a vida para nos libertar do pecado e da morte e nos chama para uma Vida Plena em comunhão com Ele.
Alegrem-se os corações porque Jesus ressuscitou!

Feliz Páscoa!

 

Vivemos nesta semana, os grandes acontecimentos que dão sentido à nossa fé. A começar pelo Domingo de Ramos, que vivemos no dia 10 de abril, em que é antecipada a Paixão do Senhor com a leitura da Paixão, que relata as últimas horas terrenas de Jesus que é concluída com a luz da Páscoa no domingo seguinte.

Caminhamos para a celebração mais importante do Ano Litúrgico que é o Domingo de Páscoa. Cada dia desta grande semana, chamada também de Semana das semanas, tem um sentido profundo para a nossa fé, por isso, é muito importante viver bem cada um deles.

Domingo de Ramos – No Domingo de Ramos nós entramos na Semana Santa com Jesus humilde e, como que passo por passo com o Senhor, nós meditamos os eventos que aconteceram em Jerusalém e que atingem diretamente a nossa fé.

Quarta-feira Santa – Já na via sacra, o caminho para a cruz, Jesus dos Passos, assim chamado, encontra-se com Nossa Senhora. Em muitas igrejas, neste dia, os homens saem com a imagem de Nosso Senhor dos Passos e a deixam na casa de uma pessoa e da mesma forma, as mulheres saem da igreja com Nossa Senhora das Dores e a deixa na casa de um membro da comunidade. No dia seguinte, as imagens saem das casas rumo às igrejas, retornando e em um determinado trecho as duas se encontram. Acontece ali o doloroso encontro entre a Mãe e o Filho. O padre, por sua vez, proclama o Sermão das Sete Palavras, convidando os fiéis à conversão e à penitência.

Quinta-feira Santa – Começa o Tríduo Pascal com a Missa da Ceia do Senhor. É neste dia que Jesus institui a Eucaristia. A Igreja constituída passa a se alimentar do Corpo e Sangue de Jesus, nas espécies de Pão e Vinho, após a consagração. A liturgia deste dia termina com Jesus indo rezar no Getsêmani. É uma noite de dor, pois o Senhor se prepara para o que virá em seguida. Em muitas comunidades, a liturgia desse dia é concluída com a Adoração ao Santíssimo Sacramento justamente para lembrar de Jesus que reza.

Sexta-feira Santa – É o dia de experimentar a dor de Jesus. Esse é o único dia em que não há missa durante todo o ano litúrgico. Toda a comunidade, no entanto, é convida a celebrar a Paixão do Senhor. Trata-se de um momento de veneração à Cruz de Jesus, sinal de esperança para todos os cristãos.

Sábado Santo e Domingo de Páscoa – No Sábado Santo o silêncio toma conta de toda a Igreja. Jesus foi crucificado, morto e sepultado, conforme rezamos no Credo. Na noite de sábado o mistério de Deus Pai é revelado e ele se prolonga por todo o Domingo, pois Jesus ressuscitou e iremos pronunciar na liturgia: Aleluia! O Domingo de Páscoa torna-se grande e se estende por 50 dias até Pentecostes, longo período denominado Tempo Pascal. É grande porque também é grande a alegria da Igreja pela ressurreição do Senhor. Eis os mistérios da nossa fé. É importante, porém, entender que para chegar à Páscoa do Senhor é preciso passar pela Via Crucis durante toda a Semana Santa.

Como viver bem esta Semana?
Vivemos bem a Semana Santa quando intensificamos a nossa participação na vida da comunidade. Oferecer a nossa contribuição para a preparação das várias celebrações litúrgicas é um modo interessante de viver este tempo. Não podemos nos esquecer também de praticar a caridade respondendo assim ao mandato do Senhor: “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei” (Jo 13,34)

A Comissão Bíblico-Catequética do Regional Centro-Oeste da CNBB realizou nos dias 25 a 27 de março, a sua Primeira Reunião Ampliada presencial do ano, no Centro Pastoral Dom Fernando (CPDF) em Goiânia. O tema de estudo foi “Catequista discípulo missionário a serviço da fé cristã”. Participaram representantes das Arquidioceses de Brasília e de Goiânia e das dioceses de Luziânia, Jataí, São Luís de Montes Belos e Anápolis.

Padre Jânison de Sá Santos, assessor nacional para a Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB, foi quem assessorou a Ampliada. Ele aprofundou, em suas colocações, algumas temáticas do Diretório para a Catequese. “Refletimos e aprofundamos o tema proposto à luz do Diretório para a Catequese: querigma; catequese; catequese e missão; Catecismo da Igreja Católica e, por fim, o tema da Comunidade, sujeito da catequese”, afirmou em entrevista o assessor.

O encontro, além de formativo, foi um momento celebrativo, que contou com a participação das coordenações de catequese das dioceses que integram o Regional Centro-Oeste. Os participantes puderam partilhar experiências, refletir o tema formativo e conviver, aprofundando as temáticas importantes para a nossa catequese. “O evento possibilitou-nos também refletir sobre a importância do ministério do catequista com as diferentes experiências existentes; os próximos serão para encaminhar a instituição do ministério nas diversas dioceses do regional”, concluiu padre Jânison.

Para Dom Waldemar Passini, bispo referencial da Comissão Bíblico-Catequética, a Ampliada foi o primeiro retorno da dimensão catequética do regional, durante este longo tempo de pandemia por que passa o mundo. “Depois de muitos encontros e reuniões on-line devido a pandemia, agora tivemos a alegria do encontro presencial. Precisamos reconhecer os ganhos que tivemos com as reuniões virtuais, mas os encontros presenciais têm seu lugar insubstituível de convivência, partilha, trocas de ideias, reflexões, por isso são preciosos e importantes”, afirmou o bispo.

A respeito da temática estudada, Dom Waldemar disse que é oportuno agora o estudo do Diretório para a Catequese, já que o documento foi aprovado e os catequistas tiveram pouco contato com o documento devido à pandemia. “Nós fomos distanciados da realidade do Diretório para a Catequese, mas agora precisamos retornar. Provavelmente, a partir desse encontro, os responsáveis que estavam presentes na Ampliada irão desenvolver algumas programações nas dioceses para reativar o estudo desse texto do Diretório. É o que nós esperamos”.

Anamar Arrais, coordenadora da Comissão Bíblico-Catequética do Regional, viu com entusiasmo o retorno das formações presenciais e elogiou o conteúdo trazido e apresentado pelo padre Jânison. “Para nós da Comissão de Animação Bíblico-Catequética do Regional, é uma dádiva de Deus poder estar retomando nossos encontros regionais presenciais com os coordenadores, representantes de cada diocese do nosso regional. Tivemos uma participação positiva dos catequistas e coordenadores e o padre Jânison trouxe bastante assunto e termos atuais para a nossa caminhada. O encontro foi uma grande vitória, uma conquista e nós só temos a agradecer a Deus por esse momento e principalmente agradecer a participação dos catequistas que tiveram presentes”, declarou.

No dia 25 de março, o papa Francisco confiou a humanidade e especialmente a Rússia e a Ucrânia ao Imaculado Coração de Maria, na liturgia da penitência, na Basílica de São Pedro, em Roma. Na ocasião, ele convocou todos os bispos e todos os sacerdotes do mundo a unir-se nesta súplica. Toda a Igreja aderiu e participou deste momento de oração pela paz no mundo, de modo especial nos países que estão em guerra no leste europeu.

No Regional Centro-Oeste, as dioceses participaram da consagração com celebrações, Santa Missa e orações. Na Diocese de Jataí, o bispo diocesano Dom Nélio Domingos Zortea presidiu Santa Missa na capela Nossa Senhora de Guadalupe, que contou com a participação dos colaboradores da Cúria Diocesana.

No sábado, 2 de abril, Dom Marcony Vinícius Ferreira foi empossado arcebispo do Ordinariado Militar do Brasil. A ocasião foi marcada por cerimônia de posse canônica na Catedral Rainha da Paz, em Brasília (DF).

Participaram da celebração, o Presidente da República, Jair Bolsonaro; o novo Ministro da Defesa, General de Exército Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira; o anterior titular da pasta, General de Exército Walter Souza Braga Netto, além de outras autoridades civis e militares. A missa de posse contou ainda com a presença do Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giambattista Diquattro; e de arcebispos e bispos, entre eles o presidente da CNBB, Dom Walmor Oliveira e o secretário geral da Conferência Dom Joel Portela; o arcebispo de Brasília, Dom Paulo Cezar; o bispo de Luziânia e presidente do Regional Centro-Oeste, Dom Waldemar Passini, e o bispo de Rubiataba-Mozarlândia e secretário do Regional, Dom Francisco Agamenilton. Participaram ainda bispos de outros regionais e o clero de capelães do Ordinariado Militar do Brasil.

Durante a missa solene, Dom Marcony frisou a missão do clero em função daqueles que defendem o país. “Se os militares têm o dever de promover a paz e a segurança de toda a Nação, o arcebispo militar e os capelães têm o dever de oferecer assistência religiosa deles e de suas famílias”, sublinhou. Antes de assumir o Ordinariado Militar, o novo arcebispo era bispo auxiliar da Arquidiocese de Brasília.

O arcebispo Militar do Brasil é responsável por todas as capelanias militares católicas do país. Ele integra o Ordinariado Militar do Brasil da Igreja Católica , subordinada diretamente à Santa Sé, em Roma.

Assista à íntegra da posse de Dom Marcony. CLIQUE AQUI

Fonte e fotos: Ascom/Ordinariado Militar do Brasil

Na segunda-feira, 4 de abril, se reuniram na capital federal, os bispos da Província Eclesiástica de Brasília, Dom Paulo Cezar – arcebispo metropolitano de Brasília; Dom Marcony Vinícius, arcebispo do Ordinariado Militar do Brasil; Dom José Aparecido, bispo auxiliar de Brasília; Dom Waldemar Passini, bispo de Luziânia e presidente do Regional Centro-Oeste; Dom Adair Guimarães, bispo de Formosa e vice-presidente do regional; e Dom Giovani Carlos, bispo de Uruaçu.

Em pauta, vários temas pastorais, entre eles, o cuidado e o acompanhamento do clero. Conforme Dom Waldemar, durante a reunião, os bispos fizeram um percurso do período da pandemia do novo coronavírus e suas consequências: dificuldades, mas também as superações, os exemplos de cuidado pastoral e paternal por parte dos bispos. “Em relação aos presbíteros, manifestamos mais uma vez a preocupação e a necessidade desse acompanhamento constante com uma ênfase sobre o valor da fraternidade presbiteral, isto é, os sacerdotes apoiando os seus irmãos de ministério e, é claro, também tendo o apoio, o incentivo e a presença dos bispos”, afirmou.

O acompanhamento vocacional e da formação dos presbíteros também foram temas de reflexão na reunião. Dom Paulo Cezar apresentou aos bispos o momento positivo por que passa o Seminário Maior de Brasília, casa de formação que acolhe também os seminaristas das dioceses que integram a Província Eclesiástica. “Sobre esse tema, nós bispos manifestamos nossas impressões positivas sobre a formação dos seminaristas. Dom Paulo fez uma exposição a respeito e falou sobre o novo reitor padre Carlos que já está bastante adaptado e partilhamos o sentimento comum de que a equipe formativa atua na perspectiva que desejamos para a formação”, disse Dom Waldemar. “Entendemos e não gostaríamos que nossos seminaristas tivessem outro tipo de formação senão a que está sendo proposta e é claro, dentro de um processo de melhoria gradual e contínua”, concluiu ainda.

Por fim, os bispos trataram sobre a iniciação à vida cristã nos processos de evangelização nas dioceses e sobre o processo sinodal que a Igreja está vivendo no mundo inteiro. Dom Waldemar disse que o grupo refletiu obre a necessidade da cooperação entre ministérios ordenados e ministérios concedidos aos fiéis leigos. Outro ponto importante da sinodalidade são as estruturas já existentes que permitem o diálogo e a cooperação, como os conselhos paroquiais e os conselhos diocesanos. “É necessário cada vez mais implementar e valorizar esses conselhos e dar o devido valor e o devido peso de cooperação a eles”, comentou o presidente do regional em entrevista.

Processos matrimoniais
O tema sobre os processos matrimoniais foi iniciado nesta reunião. Os bispos partilharam alguns detalhes práticos de como o processo matrimonial se dá nas dioceses e ficaram de conversar novamente sobre abertura e a confecção do processo matrimonial, bem como sobre a preparação dos noivos. “Vamos continuar discutindo o tema no nosso próximo encontro que será em junho na Diocese de Uruaçu”, afirmou.

Dom Marcony Vinícius, empossado como arcebispo do Ordinariado Militar do Brasil no dia 2 de abril, partilhou na reunião sua alegria pela posse como quinto arcebispo da Arquidiocese Militar. Estiveram presentes muitas autoridades militares, vários bispos, dentre eles o núncio apostólico, Dom Giambattista Diquattro; o presidente da CNBB, Dom Waldemor Oliveira e secretário geral da Conferência Dom Joel Portela; o arcebispo de Brasília, Dom Paulo Cezar e o bispo de Rubiataba-Mozarlândia e secretário do Regional Centro-Oeste, Dom Francisco Agamenilton.

Dom Waldemar concluiu a entrevista agradecendo a Dom Paulo Cezar pela acolhida e disse que essas reuniões são o momento também de convivência e partilha entre os bispos.

Dos dias 28 a 30 de março de 2022 acontece no Centro Cultural Missionário, o CCM, em Brasília (DF), o Encontro Nacional do Serviço de Animação Vocacional/Pastoral Vocacional.

Esta iniciativa reúne os coordenadores representantes do SAV/PV dos regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), juntamente com a representação da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB), Instituto de Pastoral Vocacional, Conferência Nacional dos Institutos Seculares do Brasil (CNISB) e Revista Rogate.

Padre Marlon Malacoski, coordenador nacional do SAV-PV, afirmou que neste encontro ocorre a partilha da caminhada vocacional em todo Brasil. Um dos pontos de estudo acontece com a reflexão do Mês Vocacional, a ser celebrado em agosto: referência teórica, bíblica e pastoral; materiais de divulgação e subsídio vocacional.

Outro momento, segundo o padre Marlon Malacoski, será um aceno ao 3° Ano Vocacional do Brasil. “Trabalhos, encaminhamentos, programações. A noite de terça haverá o lançamento da logomarca e do cartaz do 3° Ano Vocacional, revelou”.

O encontro contará, ainda, com a presença do secretário-geral da CNBB, dom Joel Portella, que fará uma reflexão sobre os Sínodo dos Bispos e sobre a sinodalidade.

“Em um momento teremos a socialização das atividades vocacionais e compromissos comuns que teremos ao longo de 2022. Também está sendo pensado um processo de construção das Diretrizes Vocacionais em âmbito nacional”, complementou.

 

Confira (aqui) a programação completa.

Aconteceu nos dias 12 de fevereiro a 5 de março, a Capacitação dos Líderes Voluntários da Paróquia Santa Clara, no Setor Norte, em Anápolis, onde há concentrado um grande número de pessoas idosas em situação de vulnerabilidade. O pároco, frei José Nazareno, acolheu a Pastoral, incentivou e motivou a comunidade a se envolver nessa missão.

Após a capacitação, foi celebrada a Missa de envio de 18 líderes missionários no dia 13 de março, na Capela Nossa Senhora Auxiliadora, sendo presidida pelo bispo diocesano de Anápolis, Dom João Wilk e concelebrada pelo frei José Nazareno.

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