Tu és Pedro, e eu te darei as chaves do Reino dos céus.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 16,13-20
“A Virgem Imaculada, preservada
imune de toda a mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrena,
foi elevada ao céu em corpo e alma e exaltada por Deus como Rainha, para assim
se conformar mais plenamente com seu
Filho, Senhor dos senhores e vencedor do
pecado e da morte” (LG, 59).
A Assunção da Santíssima Virgem constitui uma participação singular na Ressurreição de Seu Filho e uma antecipação da nossa própria ressurreição: com a sua Assunção aos céus, Maria “não abandonou a sua missão salvadora, mas, com a sua multiforme intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna” (Catecismo da Igreja Católica, n.º 969). Ela cuida, com amor materno, de todos nós que, entre perigos e angústias, caminhamos ainda na terra, até chegarmos à Pátria bem-aventurada. “A Mãe de Jesus, assim como, glorificada já em corpo e alma, é imagem e início da Igreja que se há de consumar no século futuro, assim também na terra brilha como sinal de esperança segura e de consolação para o Povo de Deus ainda peregrinante, até que chegue o dia do Senhor” (LG, 68). Mãe dos redimidos, ela é proclamada por todas as gerações que se acolhem à sua proteção, ela é o Refúgio dos pecadores, a Consoladora dos aflitos, o conforto do Povo de Deus na luta cotidiana contra o “príncipe das trevas” (Jo 12,31). “Apareceu no Céu um grande sinal” (Ap 12,1).
O corpo da Santíssima Virgem, transfigurado pela glória do Céu, é o grande sinal da Redenção do mundo; ao perder o sentido do pecado e ao esquecer a maléfica influência que ele tem nas realidades terrestres, perde-se em grande parte o sentido da Redenção e da sua ação salvífica, não só da alma, mas, também do corpo e das realidades sociais e do mundo. Maria, elevada ao Céu em corpo e alma, é o grande sinal de esperança: essa salvação, sobre a qual a humanidade se interroga, está já realizada em Maria por Deus. Pelo simples fato de Maria estar já no Céu, com a sua alma e com o seu corpo, ficam reduzidas a cinzas todas as formas de pessimismo absoluto.
“O Todo-poderoso fez em mim grandes coisas” (Lc 1,49).
Tudo é graça na vida de Maria: desde o primeiro instante da sua concepção até à glória última da sua Assunção. Ela é feliz porque acreditou, abrindo-se desde o primeiro instante ao dom de Deus. A Assunção de Maria, ao tempo em que reaviva em nós a esperança, torna-nos também imunes contra toda a forma de presunção e contra a tentação de realizar por nossas próprias forças uma espécie de paraíso artificial. Quem não vê, ao contemplá-la, que o verdadeiro paraíso, aquele em que Ela entrou, não é obra do homem, mas dom de Deus? Esperamos para o homem e para a própria terra uma transformação última, uma assunção à glória de Cristo ressuscitado; porém, não esperamos essa transformação das simples possibilidades humanas: esperamo-la da graça divina, da bondade infinita de Deus e será como que a coroação de todas as suas dádivas. O poder de Deus exaltou Maria, glorificou o seu Corpo Imaculado – Ela é a mais perfeita
de todas as criaturas, porque quis ser a menor.
Neste mundo que quer bastar-se a si mesmo, Maria, no mistério da sua Assunção aos céus, intercede por nós e orienta os nossos corações para que, “inflamados no fogo da caridade, constantemente se dirijam para o Senhor” (Liturgia do dia), doador de todos os bens, e para alcançarmos com Ela a glória da Ressurreição.
Dom Washington Cruz, CP
Arcebispo emérito da Arquidiocese de Goiânia
Teve início na noite desta sexta-feira, 19 de agosto, com o tema “Pastoral da Educação: centralidade, identidades e missão”, o XXI Encontro Nacional da Pastoral da Educação (ENAPE) evento realizado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e que segue até domingo, 21, no Centro Pastoral Dom Fernando (CPDF), em Goiânia.
O Encontro tem o objetivo de refletir, partilhar e traçar caminhos para fortalecer a presença evangelizadora nos múltiplos espaços educativos do Brasil. O arcebispo de Goiânia, Dom João Justino, declarou aberto o evento e disse que a Arquidiocese de Goiânia sente alegria e orgulho em sediar o Encontro que acontece em modo híbrido (presencial e on-line). Compuseram a mesa de abertura, a prof. Helenisa Maria Gomes, Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional da PUC Goiás; o frei Mário José Knapik, responsável pelo Setor Pastoral da Associação Nacional de Educação Católica (ANEC); o padre Max Costa, vigário episcopal para a Cultural e Educação da Arquidiocese de Goiânia; e o prof. Valdivino Ferreira, coordenador da Pastoral da Educação no Regional Centro-Oeste da CNBB.
Dom João agradeceu a todos os presentes e equipes de trabalho e comentou que nestes dias, o Encontro possibilitará a busca pelo entendimento da importância da Pastoral da Educação nas Igrejas Diocesanas. “As identidades, as muitas formas de realizar este pastoreio no âmbito da educação”. Ele destacou que a missão da Pastoral da Educação é que todos possam voltar para os seus regionais, dioceses e instituições e ensino, muito animados a fim de que tudo que foi partilhado no evento possa ser multiplicado. “Este encontro é para nos reconhecermos como pessoas que estão todas nesta mesma tarefa de olhar para a educação a partir da experiência com Jesus Cristo”, declarou.
Painel de abertura
Em um momento seguinte à fala do arcebispo de Goiânia, aconteceu o Painel de abertura com o tema “Escutar as realidades educativas e eclesiais”, e que teve como palestrantes o prof. Titular da PUC Goiás, José Carlos Libâneo; e o padre Danilo Pinto, da CNBB. “Vivemos um momento desastroso e alarmante do cenário educativo em nosso país”, enfatizou o prof. Libâneo no início de sua apresentação. De acordo com ele, desde 2016 foi iniciado o desmonte da educação brasileira com cortes de recursos públicos, militarização das escolas, vigilância de professores. A orientação curricular brasileira atual é baseada numa política de resultados. Conforme explicou, há uma série de problemas em nossa educação pública, que foi acentuada durante a pandemia, entre elas estão o investimento insuficiente, baixo salário dos professores e baixo desempenho escolar, currículo desvinculado da realidade social, alto índice de abandono e reprovação e falta do básico: computadores e internet para acompanhar o ensino nas plataformas.
O modelo de educação brasileira, afirmou o prof. Libâneo, é o neoliberal, cujo foco é o ensino baseado em testes, voltado exclusivamente para a preparação para o trabalho conforme as demandas da economia. Esse modelo é o contrário do progressista que é voltado para o desenvolvimento das capacidades humanas. O professor salientou que é preciso renascer um movimento de revalorização das escolas públicas. “É necessário redobrar as condições de funcionamento das escolas e trabalho dos professores, dar condições para o trabalho das coordenações pedagógicas, promover os sistemas de ensino presencial e on-line, dar maior atenção às relações interpessoais dos alunos, promover ações de formação social, política e moral ”, sublinhou. “Essas são as apostas que proponho para uma educação humanizante”, concluiu.
O padre Danilo, por sua vez, disse que para humanizar a educação brasileira e torná-la mais eficiente, é fundamental percorrer caminhos políticos, uma vez que a política é uma das formas mais nobres de caridade, pois visa o bem comum. O contexto é complexo, na visão do sacerdote, que apontou o Pacto Global como uma das formas de fazer emergir a nossa educação. Ao citar o papa Francisco, padre Danilo afirmou que é muito necessário “visitar as periferias existenciais” e buscar a “cultura do encontro”. Ele vê como positivo, as ações da Igreja por meio das pastorais que visam promover a educação nos ambientes mais vulneráveis. A CNBB, por exemplo, tem atuado em várias frentes, segundo o padre: através do Guia de acolhida de estudantes refugiados, em situações de sofrimento psíquico no ensino superior. A ANEC (Associação Nacional de Educação Católica) também tem desempenhado bem o seu trabalho por uma educação mais humana. “A organização pastoral da Igreja no Brasil está muito bem articulada e podemos nos aproveitar disso para dar passos na transformação da nossa educação”, disse. Padre Danilo citou mais dois pontos positivos neste atual cenário: a preocupação do papa Francisco com a educação e a prova disso é a presença constante do tema em suas cartas encíclicas e o Pacto Global. Já no Brasil, ele apontou a realização da terceira Campanha da Fraternidade sobre educação.
PROGRAMAÇÃO
O XXI Encontro Nacional da Pastoral da Educação continua neste sábado com a seguinte programação:
8h30 – Oração da Manhã
8h50 – Tema central do XX ENAPE – Mosaicos “Rostos e vozes da Pastoral da Educação”
11h30 – Encerramento da atividade
14h – Apresentação das iniciativas da CF2022 e do Pacto Educativo Global
Na manhã desta sexta-feira, 19 de agosto, o episcopado do Regional Centro-Oeste da CNBB (Igreja no estado de Goiás e Distrito Federal) divulga nota oficial sobre as Eleições 2022 que acontecerão no dia 2 de outubro (primeiro turno) e no dia 30 de outubro (segundo turno). Com a Nota, os bispos oferecem “critérios para a sua participação nas eleições” a partir da força transformadora do Evangelho. Os bispos destacam no documento “que a fé católica, antes de ser um sentimento religioso, é resposta livre e consciente a Deus que se revela plenamente em Jesus Cristo. Por sua vez, esta resposta de fé se traduz no amor a Deus e ao próximo”, por isso, “a participação ativa na política é expressão desse amor, pois, mediante a política, construímos uma sociedade na qual as pessoas, com suas diferenças, convivem em paz graças à justiça, saúde e educação de qualidade”.
A Nota traz ainda seis orientações e determinações para estas Eleições, apoiadas no Evangelho, fonte da Doutrina Social da Igreja. Por ocasião do lançamento oficial da Nota que aconteceu no Programa Santo Café, da TV Pai Eterno, na manhã desta sexta-feira, Dom Waldemar Passini Dalbello, presidente do Regional, e Dom Adair José Guimarães, vice-presidente, destacaram as motivações da Igreja em Goiás e Distrito Federal em divulgar o documento. “A democracia permite a alternância do pensamento no poder e isso nos ajuda a encontrar os melhores caminhos para a sociedade”, declarou Dom Waldemar, que afirmou que a política é expressão do amor e da caridade. “É simplesmente amar aqueles com os quais não convivo, deixar o amor alcançar horizontes mais amplos e eu diria mesmo o valor da casa comum, da ecologia integral, amar as futuras gerações. Pelo amor às futuras gerações eu faço escolhas hoje para que políticas sejam implementadas”.
Já Dom Adair, disse que a Nota traz elementos bem pontuais que nos ajudarão a manter o equilíbrio e responsabilidade nas nossas escolhas. Ele defendeu que independente das diferenças, nas eleições devem prevalecer o respeito ao próximo e comentou que com a Nota, a Igreja em Goiás e no Distrito Federal se posiciona em defesa dos mais vulneráveis. “Dentro de uma democracia a grande preocupação seja que todos possam se beneficiar das riquezas que o país produz e não podemos deixar de lado a preocupação com os vulneráveis, com os que sofrem, aqueles que estão fora do processo de melhoria econômica e a Igreja sempre valorizou isso e sempre esteve ao lado dos pobres e mais carentes e necessitados”.
Leia texto na íntegra
“Bem-aventurados os que promovem a paz, pois eles serão chamados filhos de Deus.” (Mt 5,9)
Neste ano eleitoral, dirigimo-nos aos fiéis de nossas arqui/dioceses e aos homens e mulheres de boa vontade, com esta mensagem, a fim de lhes oferecer critérios para a sua participação nas eleições. Fazemos isso movidos pela missão apostólica, amor e compromisso com a nação brasileira.
Somos cientes da força transformadora do Evangelho de Jesus Cristo ancorado em nossas terras há 522 anos. Aquele que o acolhe vê sua vida ser transformada por Cristo Ressuscitado e descobre que “somos todos irmãos” (Mt 23,8). Por isso, se abre para a comunhão e a solidariedade. Jesus Cristo nos humaniza e assim nos faz construtores de uma sociedade mais justa e fraterna.
Por crermos na verdade do Evangelho é que oferecemos algumas indicações em vista de lhes ajudar em seu discernimento e a favorecermos uma campanha eleitoral à altura da dignidade humana.
Recordarmos que a fé católica, antes de ser um sentimento religioso, é resposta livre e consciente a Deus que se revela plenamente em Jesus Cristo. Por sua vez, esta resposta de fé se traduz no amor a Deus e ao próximo. A participação ativa na política é expressão desse amor, pois, mediante a política, construímos uma sociedade na qual as pessoas, com suas diferenças, convivem em paz graças à justiça, saúde e educação de qualidade.
Vivemos em uma democracia e o escolher os seus representantes é uma de suas expressões. A democracia “assegura a participação dos cidadãos nas opções políticas e garante aos governados a possibilidade quer de escolher e controlar os próprios governantes, quer de os substituir pacificamente, quando tal se torne oportuno” (Papa João Paulo II, Centesimus annus, 46).
Os procedimentos democráticos são autênticos se eles são fundados na verdade da pessoa humana, em sua dignidade e no respeito pelos seus direitos. Por isso, vivamos o processo eleitoral, respeitando uns aos outros em suas opções partidárias, abertos ao diálogo, buscando e optando pela verdade dos fatos. Permitamos a prevalência da paz e da saudável convivência em uma sociedade plural convergente no bem de todos e de cada um. Isso é principalmente válido para os católicos: não permitamos que a comunhão entre nós seja enfraquecida pelas ideologias partidárias ou polarizações. Em tudo guardemos o vínculo da caridade e nos esforcemos em prol de um projeto de sociedade para todos no qual se acolhe a parte da verdade e os valores de cada um sem se tornar refém da prepotência do mais forte (cf. Papa Francisco, Fratelli tutti, 15).
Vale recordar que a Igreja não é partidária e “não pode nem deve tomar nas suas próprias mãos a batalha política para realizar a sociedade mais justa possível. Não pode nem deve colocar-se no lugar do Estado. Mas também não pode nem deve ficar à margem na luta pela justiça” (Papa Bento XVI, Deus Caritas Est, 28).
Apoiados no Evangelho, fonte da Doutrina Social da Igreja, nós, bispos do Regional Centro-Oeste da CNBB, oferecemos aos nossos diocesanos e às pessoas de boa vontade algumas orientações e determinações para as eleições 2022:
1. Avalie o histórico do candidato, seu itinerário político, se tem uma vida honesta e não está envolvido em fraude ou corrupção. Vote apenas em candidato “ficha limpa”;
2. Conheça a proposta de governo do candidato, veja se é um plano consistente e comprometido com o bem comum, em particular com os pobres e excluídos, com a defesa da Casa Comum, da cultura da paz, com uma economia a serviço da vida, e se o candidato é capaz de cumpri-lo;
3. Apoie candidatos defensores e promotores da vida humana e de sua dignidade, que sejam contrários ao aborto e à eutanásia;
4. Divulgue a verdade dos fatos e não espalhe notícias falsas (fake news). Estas são uma ofensa às pessoas, destroem a democracia e a sua disseminação é um delito com consequências morais e jurídicas;
5. Aos sacerdotes e religiosos sob a nossa jurisdição canônica fica vetado o uso das redes sociais, das celebrações litúrgicas, ou outros momentos eclesiais para manifestações político-partidárias, sob pena prevista no Código de Direito Canônico (Cân. 285, §3; 1371, §1);
6. Exceto em locais sagrados, é importante promover encontros com candidatos de partidos diversos, moderados por um membro da comunidade eclesial, visando conhecer suas propostas.
Convidamos os fiéis católicos e os homens e mulheres de boa vontade ao exercício da corresponsabilidade na construção de um Brasil mais solidário por meio do voto, da participação ativa no acompanhamento dos eleitos e na construção, implementação e fiscalização das políticas públicas de Estado.
Que a bênção do Deus Trino, perfeita comunidade, e o cuidado materno da Mãe Aparecida acompanhem nossos passos rumo a uma sociedade justa e fraterna.
03 de agosto de 2022.
Bispos do Regional Centro-Oeste da CNBB
Dom Waldemar Passini Dalbello
Bispo de Luziânia
Presidente
Dom Adair José Guimarães
Bispo de Formosa
Vice-Presidente
Dom Francisco Agamenilton Damascena
Bispo de Rubiataba-Mozarlândia
Secretário
Com o tema: “Pastoral da Educação: centralidade, identidades e missão”, o 21º Encontro Nacional da Pastoral da Educação, o ENAPE, acontecerá no Centro Pastoral Dom Fernando (CPDF) em Goiânia, na modalidade híbrida, dias 19 a 21 de agosto, com participação presencial de 120 educadores representantes dos regionais da CNBB e mais de mil inscritos no formato virtual. Todas as atividades do encontro contarão com transmissão, ao vivo, pelo Youtube da Comissão para a Cultura e Educação da CNBB.
A iniciativa deseja refletir, partilhar e traçar caminhos para fortalecer a presença evangelizadora nos múltiplos espaços educativos deste imenso Brasil. Além disso, em um cenário de rápidas mudanças socioculturais todos são convocados a pensar qual a missão, a centralidade e as identidades da Pastoral da Educação de maneira que esta seja, de forma efetiva, uma presença qualificada da Igreja nos ambientes educativos.
Segundo o padre Júlio César Evangelista Resende, assessor do Setor Educação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), é preciso reconhecer a pluralidade de ações empreendidas pela Igreja no campo educativo. “A Pastoral da Educação atua de forma diversa em muitas frentes em cada região do país buscando ser presença evangelizadora juntos aos educadores e escolas”.
Neste sentido, a programação do encontro, conforme o padre Julio, propõe oferecer um panorama amplo destas experiências, por isso “utilizamos a imagem do mosaico, como expressão desta diversidade, que reunida, dá forma ao nosso compromisso cristão com a educação.”
Programação
Sexta, dia 19 de agosto
A programação do encontro poderá ser acompanhada, ao vivo, a partir das 20h, na próxima sexta-feira, dia 19 de agosto. A abertura será realizada pelo arcebispo de Goiânia e presidente da Comissão para Cultura e Educação da CNBB, dom João Justino de Medeiros Silva.
O painel de abertura tem a temática “Escuta da realidade educativa e eclesial” e tem como objetivo oferecer um breve panorama sobre a realidade atual da educação e ação pastoral no campo educativo como instrumento de contextualização para os educadores presentes no encontro.
Escuta das realidades Educativas: professor do departamento de Educação da PUC Goias, José Carlos Libâneo
Ementa: Apresentar uma visão geral sobre a realidade educativa no país com os avanços e os desafios atuais (políticas públicas de estado, contexto sociocultural, pandemia etc.). Indicar e analisar as recentes pesquisas sobre as lacunas de aprendizado na atualidade.
Escuta da realidade eclesial: padre Danilo Pinto
Ementa: Apresentar uma visão geral sobre a realidade pastoral/eclesial no país com os avanços e os desafios atuais como apresentadas as últimas análises de conjuntura eclesial. Concentrar sobre algumas informações no campo da Pastoral da Educação (panorama atual e seus desafios) e apontar as inspirações do Pontificado do Papa Francisco para a missão dos católicos na educação;
Sábado, dia 20 de agosto
Manhã – Na manhã do sábado dia 20 de agosto, será realizado o mosaico “rostos e vozes da Pastoral da Educação” como expressão da pluralidade de formatos na ação evangelizadora no contexto educativo. Cada apresentador, como uma peça desse mosaico, relatará sua experiência pastoral indicando aspectos práticos e de organização do seu respectivo tema de maneira a ajudar os participantes a entender a respectiva ação pastoral.
Pastoral da Educação no contexto paroquial
Pastoral da Educação e políticas públicas, nas cidades, campo, águas e florestas
Pastoral da Educação e Formação de Educadores
Pastoral da Educação e Ensino Religioso
Pastoral da Educação na escola e parcerias com SME/ SEE
Pastoral da Educação e a interlocução com outras pastorais e organismos
Pastoral da Educação e Movimentos Populares
Pastoral da Educação e escolas católicas
Pastoral da Educação, ecumenismo e diálogo Inter-religioso
Tarde – Na tarde de sábado acontecerá a visita dos educadores à Basílica do Divino Pai Eterno em Trindade, Goiás, com missa às 17h30 presidida pelo arcebispo de Goiânia e presidente de Comissão para Cultura e Educação da CNBB, dom João Justino.
Domingo, 21 de agosto
Na manhã de domingo serão oferecidas três oficinas com o objetivo despertar a sensibilidade dos agentes de pastoral para temas centrais na missão assim como inspirar iniciativas. São elas:
Mística do educador e sinodalidade
Políticas Públicas como ação pastoral
Igreja de Goiás e ação pastoral no campo educativo
O encerramento do encontro será com o painel “Desafios educativos e pastorais”. Este painel tem como objetivo lançar um olhar para o futuro e provocar os educadores e agentes de pastoral a refletir alguns desafios já presentes no cotidiano das escolas. Cada apresentador é convidado a descrever o respectivo tema na atualidade, indicar de que forma tal tema desafia a prática educativa assim como na ação pastoral. Seria oportuno tecer algumas indicações práticas como resposta ao respectivo desafio.
Dilemas da pós-pandemia educação e pastoral.
Sociedade hiper conectada: educação e pastoral
Testemunho cristão e pluralismo dos ambientes educativos
Fonte: CNBB Nacional
Com o objetivo de qualificar o acompanhamento domiciliar mensal às pessoas idosas, famílias e comunidades, bem como fortalecer as redes públicas de atendimento para melhorar a qualidade de vida das pessoas idosas, aconteceu a Oficina para Capacitar agentes Voluntários da Pastoral da Pessoa Idosa (PPI), no dia 4 de agosto, em Pirenópolis (GO). O evento teve a presença da Coordenação da PPI Nacional, Estadual e Diocesana de Anápolis.
Um dos objetivos da Oficina “Promovendo o Envelhecimento Ativo e a Qualidade de Vida”, uma parceria da PPI e o Ministério da Saúde, é implementar o novo sistema de informação e gerenciamento da Pastoral da Pessoa Idosa - SIGPPI, pelo qual os líderes voluntários estão registrando o acompanhamento mensal feito às pessoas idosas através da visita domiciliar sistematizada.
Com o tema “Amor Familiar, vocação e caminho de santidade”, a Igreja Católica no Brasil celebra, a partir deste domingo (14), Dia dos Pais, a Semana Nacional da Família. Nesta edição, a série de encontros propostos pela Pastoral Familiar completa 30 anos evangelizando as famílias do Brasil. A aprovação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para a celebração em todo o país foi em 1992.
“É tempo favorável para comemorar, celebrar e agradecer a Deus por esta caminhada e história tão bonita e profunda que mudou o rosto da Pastoral Familiar em todo o Brasil”, destacou o bispo de Rio Grande (RS) e presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Ricardo Hoepers.
“A Semana Nacional da Família é um momento forte de fé, de oração e de muita ação, muito trabalho. Os agentes da Pastoral Familiar se dedicam de corpo e alma, mas os frutos são espirituais, graças abundantes que Deus distribui graças ao amor, carinho e dedicação de cada agente da Pastoral Familiar, cada casal, por cada família conquistada neste período”, completou dom Ricardo.
Histórico
Iniciada em São Paulo na década de 1970, a Semana da Família foi alcançando outros estados até o início dos anos 90. Em 1992, a CNBB aprovou a celebração em âmbito nacional. Assim, a Semana Nacional da Família está inserida no contexto do Mês Vocacional. Neste ano, segue o tema proposto no X Encontro Mundial das Famílias, realizado em junho, e do XVI Congresso Nacional da Pastoral Familiar, marcado para o fim de agosto, em Governador Celso Ramos (SC).
Relevância na sociedade
De acordo com Luiz e Khátia Stolf, casal coordenador nacional da Pastoral Familiar, nos últimos anos a Semana acabou atingindo outros públicos em escolas, associações e até nas câmaras de vereadores. “Cabe lembrar que em muitos lugares a Semana Nacional da Família tem sido objeto de projetos de lei em que a data passa a ser reconhecida e fazer parte do calendário de eventos do município”, explicou Luiz.
“A SNF é uma excelente ferramenta de evangelização. As famílias são as protagonistas, reunindo-se não só na sua comunidade eclesial, mas também em sua pequena igreja doméstica com a participação da família alargada como o Papa Francisco nos pede”, completou Khátia.
Subsídio
Para a celebração da Semana Nacional da Família, a Pastoral Familiar conta, desde 1997, com o apoio do livreto Hora da Família. O material conta encontros para cada dia da semana, inclusive para o Dia dos Pais, e com dicas para preparar este momento, inclusive com a participação das crianças.
Confira os temas propostos para este ano:
1º Encontro – “Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus”
2º Encontro – “Felizes os mansos, porque possuirão a terra”
3º Encontro – “Felizes os que choram, porque serão consolados”
4º Encontro – “Felizes as famílias misericordiosas, com fome e sede de justiça”
5º Encontro – “Felizes os misericordiosos, porque encontrarão misericórdia”
6º Encontro – “Felizes os puros de coração, porque verão a Deus”
7º Encontro – “Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!”
Dia dos Pais: Educador para a santidade
Adquira a versão digital do livreto Hora da Família no aplicativo Estante Pastoral Familiar
Fonte: CNBB Nacional
De acordo com o Cerimonial dos Bispos (n. 479), “o rito de admissão às Ordens Sacras destina-se a que o aspirante ao Diaconato ou ao Presbiterato manifeste publicamente a sua vontade de se doar a Deus e à Igreja, para exercer a Ordem Sagrada. A Igreja, aceitando esta doação, escolhe-o e chama-o, a fim de se preparar para receber a Sagrada Ordem, passando assim a ser contado legitimamente entre os candidatos ao Diaconato e ao Presbiterato”.
Dom Francisco Agamenilton, Bispo Diocesano, presidiu a Santa Missa na qual foram Admitidos às Ordens Sacras quatro candidatos da Escola Diaconal Santo Estevão.
A celebração aconteceu no sábado, dia 6 de agosto, na abertura da Festa de Nossa Senhora da Glória, Padroeira titular da Catedral Diocesana de Rubiataba que este ano completou 60 anos de sua instalação canônica.
Diaconato Permanente
O bispo lembrou que o diaconato permanente – instituído pelos Apóstolos na origem da Igreja e restaurado pelo Vaticano II – é um grande dom para a Igreja. São homens casados, com família constituída e que recebem o primeiro grau da ordem, o Diaconato para o serviço da Igreja na Liturgia, Catequese e Caridade. Diferente dos seminaristas que são ordenados diáconos em vista do Sacerdócio, o Diácono Permanente, como o próprio nome diz, é permanente e não em vista do Sacerdócio.
Neste mês de agosto a Igreja nos convida a intensificarmos nossas orações pelas vocações. Rezemos também pela Escola Diaconal e pelos seus membros, para que Deus dê perseverança e amor ao serviço dos mais necessitados.
Padre Renato
Pascom Diocesana
Diretor Acadêmico da Escola Diaconal Santo Estevão
A Paróquia São Francisco de Assis, do Setor Leste Universitário, em Goiânia, acolheu no dia 31 de julho, o Encontrão de Líderes da Pastoral da Criança da Arquidiocese de Goiânia. De acordo com a coordenadora da PC no regional, irmã Ana Soares, foram momentos muito fortes com a retomada dos encontros presenciais e este encontrão de líderes veio para firmar o compromisso da Pastoral que acompanha as mulheres gestantes e as crianças de até 6 anos de idade.
Durante o encontro houve momentos de partilha de vida, oração, celebração eucarística com a presença do padre Jandir, da Paróquia Divino Espírito Santo, e do monsenhor Luiz Lobo, coordenador de pastoral da Arquidiocese, que presidiu a Santa Missa.
Acompanhou este dia com a Mística da Pastoral da Criança, a irmã Pastora, das Irmãs Franciscanas da Divina Providência. Ela fez os participantes caminharem em dupla assim como os discípulos de Emaús caminharam, para encontrar o verdadeiro sentido da missão, do seguimento de Jesus Cristo.
Na parte da tarde os participantes foram presenteados com um momento de autocuidado com a Laureni, que veio trazer suas experiências de vida e missão, mas com leveza e profundidade no toque e no sentir as pessoas que estão ao nosso redor.
“Participar desse evento foi uma experiência de renovação do meu sim para com a Pastoral da Criança e um grande desafio que todos estamos enfrentando logo após a pandemia, mas estamos vencendo as pedras no caminho e continuando a caminhada. Vivenciar esses momentos de espiritualidade me fez refletir não apenas na minha missão na Pastoral da Criança, mas na minha vida como um todo, poder ter esse olhar voltado para o amor próprio, nos dá coragem para nos dedicarmos aos demais. Compartilhar todos os desafios que temos em nosso dia a dia e sentir que não estamos sozinhos em nossa caminhada. Poder contribuir com a organização desse evento foi gratificante, ver que as líderes saíram de lá renovadas e com o seu coração cheio de alegria para poder levar a missão da Pastoral da Criança para mais pessoas de forma mais leve e com mais amor e assim reconstruir e trazer mais voluntários para essa missão tão especial”, declarou Anizete Rodrigues da Silva.
Verdaliete da Rocha Silva, coordenadora arquidiocesana, disse que “o Encontrão de Líderes, é um momento para confraternização e partilha de conhecimentos e de fé e, depois de quase três anos sem um encontro presencial, se tornou ainda mais necessário esse encontro. É sempre um desafio motivar os líderes e reacender o amor e compromisso na missão. Foram reuniões online e presenciais que foram moldando o encontro e com isso vamos motivando o líder a participar desse momento que é para ele, que faz a missão da Pastoral da Criança acontecer em todo o Brasil. Foi um lindo encontro, com muita alegria, em que trabalhamos bastante a mística da pastoral, ouvimos os líderes e no final do encontro, a avaliação foi positiva, sempre com o pedido das líderes para que esses encontros aconteçam mais vezes”.
Mais de 1500 fiéis de diversas partes do Distrito Federal estiveram presentes na Catedral Metropolitana de Brasília Nossa Senhora Aparecida na manhã deste sábado (06/08), Festa da Transfiguração do Senhor, para a ordenação presbiteral de nove novos padres para a Arquidiocese de Brasília.
Os novos padres Áderson Miranda, Beatus Kilawe, Davide Raia, Gabriel Fonseca, José Maurício, Luiz Octávio, Marcelo Mendes, Rayan André e Reinaldo Campelo, adentraram a Catedral ladeados por seus pais e familiares, na procissão de entrada onde estavam presentes os padres da Arquidiocese de Brasília e de diversas partes do Brasil e do mundo, amigos dos ordenados, sob a presidência do Arcebispo Metropolitano de Brasilia, Dom Paulo Cezar Costa, em sua segunda ordenação presbiteral na Capital Federal.
Em sua homilia, Dom Paulo ressaltou a festa que a Igreja celebra hoje, a Transfiguração do Senhor, lembrando que ela é uma festa iminentemente da Palavra: “A palavra de Deus quer, hoje, ir formando nosso coração, ir revelando o mistério, da mesma forma que Jesus se revelou aos discípulos.”
Aos novos padres, o Arcebispo dirigiu uma palavra de motivação para o ministério: “Nesse dia vocês estão sendo ordenados presbíteros, vocês serão considerados a Cristo para ser presença Dele, manifestando a beleza transfigurada do Senhor. A pergunta que deve ser ressoada em nosso coração é ‘como estamos manifestando a beleza de Cristo?’. A beleza de Cristo está presente na Cruz, quando olhamos a desfiguração de Jesus no lenho, ali está a beleza do servidor, daquele que entrega a vida e a dá de graça.”
Após a homilia, os ordenando-se manifestaram sua disposição de realizar aquilo que a Igreja acredita e prometeram respeito e obediência ao Arcebispo e seus sucessores. Em seguida, prostrados diante do altar, ouviram a ladainha dos Santos, onde lhes é pedido uma graça especial para este momento.
Seguindo o rito, Dom Paulo Cezar impôs suas mãos sobre a cabeça dos ordenandos e rezou a oração consacratória de onde, a partir daí, os diáconos se tornam sacerdotes para sempre. Após serem revestidos das vestes sacerdotais e receberem os sinais de seu ministério, foram acolhidos no presbitério pelos padres da Arquidiocese.
Terminado o rito de ordenação, os novos padres tomaram lugar no presbitério e, pela primeira vez, concelebraram a santo Sacrifício Eucarístico.
Fonte: Secom/Arquidiocese de Brasília
“Partilha Brasília” une Igreja e parceiros no desafio de impedir que população passe fome ou tenha insegurança alimentar
De um lado, um número cada vez maior de pessoas convivendo com a fome e outras consequências da pobreza. Do outro, dezenas de iniciativas que, de forma isolada, buscam atender essas famílias. Para aproximar esses dois universos, organizar e ampliar a assistência a quem está em situação de vulnerabilidade social, a Igreja Católica lança na próxima segunda-feira (15) a ação Partilha Brasília. Idealizado pelo arcebispo, Dom Paulo Cezar Costa, o projeto tem como principal propósito mobilizar diferentes atores sociais tanto do setor público quanto da iniciativa privada e da sociedade civil em torno de uma grande ação em defesa dos mais pobres.
No lançamento, marcado para as 10 horas na sede da Cúria Metropolitana, será apresentado um pacote de ações a serem executadas a partir da estrutura da Arquidiocese e também do trabalho de parceiros. Serão firmados termos de cooperação entre a Igreja e instituições do Sistema Fecomércio (Senac e Sesc), as secretarias do Trabalho e de Justiça do GDF, a Universidade Unieuro, além de empresários, entre outros atores que já aceitaram o convite para colaborar com a iniciativa.
A percepção de que a Igreja poderia emprestar credibilidade e estar na linha de frente do enfrentamento à miséria começou a ganhar força há cerca de dois meses, quando foi divulgada uma pesquisa nacional que aponta que mais da metade ( 57%) da população brasileira está em situação de insegurança alimentar e que 33 milhões de pessoas passam fome. Um cenário que também é crescente no Distrito Federal, sobretudo nesse momento de pós pandemia. “Na celebração de Corpus Christi, deste ano, percebemos que não podemos continuar a celebrar e a participar da Eucaristia com a consciência tranquila, mediante esta situação. Compartilhamos essa realidade com o Governo da Arquidiocese e com os padres, na reunião do clero e assim nasceu o projeto”, explica Dom Paulo Cezar.
As ações serão desenvolvidas por meio do Vicariato Social e poderão envolver todas as paróquias da Arquidiocese e as Obras Assistenciais da Arquidiocese de Brasília (Oassab), além de associações, congregações e parceiros externos. “Responderemos às necessidades imediatas através da doação de cestas básicas, mas queremos ajudar as pessoas a saírem de sua situação, a serem sujeitos da própria história. Queremos, como nos pede papa Francisco, ser uma Igreja missionária, uma Igreja que vai ao encontro das periferias humanas e existenciais”, completa o arcebispo.
Presidente da Oassab, frei Rogério Soares, explica que a ação Partilha Brasília é uma frente na atuação social da arquidiocese. Segundo ele, tão logo a ideia de Dom Paulo foi apresentada, começaram as articulações para viabilizar o projeto por meio de convites e do envolvimento de vários parceiros. Ele faz questão de dizer que se trata de uma atitude cristã, bíblica, mas também de uma ação de cidadania e defesa do bem comum. “A ideia é que venha mais gente, mais instituições e que possamos ter ações de enfrentamento à desigualdade e à pobreza com intervenções exitosas e eficazes também na oferta de atividades de qualificação técnica, formação profissional e pela oferta de microcrédito”, exemplifica.
Ponto de partida – Já na próxima segunda-feira serão anunciadas algumas medidas concretas e de funcionamento imediato. Uma delas será o funcionamento de três pontos de atendimento aos mais pobres: no Prédio da Oassab, 601 Sul, no Santuário São Francisco de Assis que fica na 915 Norte e na Paróquia Sagrado Mercês, localizada na 615 Sul. Outra frente será a confecção do cartão-atendimento – uma espécie de cartão de visita com os endereços dos postos de atendimento. Nesse caso, a medida pretende facilitar o direcionamento das pessoas em situação de vulnerabilidade para que possam chegar aos locais de assistência.
Também será anunciada a abertura de vagas em comunidades terapêuticas para acolher quem necessita desse tipo de suporte especializado, além de ações para atendimento à população em situação de rua. O lançamento de um programa de microcrédito, por meio do qual, pequenos empréstimos serão concedidos a pequenos empreendedores é outra frente a ser oficializada no dia 15 de agosto. Na mesma data, durante a solenidade de lançamento do Partilha Brasília, Dom Paulo Cezar fará um chamamento público para que toda a sociedade participe de uma grande campanha de arrecadação de donativos e cestas básicas.
Fonte: Secom/Arquidiocese de Brasília
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