Tu és Pedro, e eu te darei as chaves do Reino dos céus.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 16,13-20
O papa Francisco acolheu, nesta quarta-feira, 22 de janeiro, o pedido de renúncia apresentado por Dom Carmelo Scampa ao governo pastoral da Diocese de São Luís de Montes Belos (GO). No mesmo ato, o Santo Padre nomeou bispo para a mesma diocese o presbítero Lindomar Rocha Mota, atualmente pároco da paróquia Santo Antônio em Curvelo (MG). A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) enviou agradecimento a Dom Carmelo Scampa e saudação ao monsenhor Lindomar Rocha Mota. Confira abaixo as biografias, agradecimento e saudação.
Novo bispo emérito
Com a decisão do papa, Dom Carmelo torna-se agora bispo emérito. O procedimento está previsto no Código de Direito Canônico, que define que “ao bispo diocesano que tiver completado 75 anos de idade, é solicitado apresentar a renúncia do ofício ao Sumo Pontífice, que, ponderando todas as circunstâncias, tomará providências”. Com a aceitação da renúncia pelo papa, o bispo emérito fica, então, desobrigado das funções concernentes ao governo de sua diocese, mas permanece no exercício de seu ministério durante toda a vida.
Carmelo Scampa nasceu em Cremona, na Itália, em 27 de janeiro de 1944. Foi ordenado presbítero em 27 de junho de 1971. Ele veio ao Brasil como padre fidei donum graças à Igreja de Cremona que tornou-se Igreja-irmã da Diocese de São Luís de Montes Belos desde 2004. Sua nomeação como bispo ocorreu em 30 de outubro de 2002. Foi sagrado bispo em 5 de janeiro de 2003. Seu lema episcopal é Lumen Semitis Meis que se traduz como “Luz para o meu caminho”. Dom Carmelo Scampa foi secretário do Regional Centro-Oeste da CNBB entre 2010 e 2014.
Desde que tomou posse, em 5 de janeiro de 2003, dom Carmelo lançou seu programa pastoral para consolidar uma Igreja fundada na espiritualidade diocesana, na escuta da Palavra, buscando ser profética e samaritana. Como pastor, ele investiu muito na formação, apresentando propostas aos Conselhos de Presbíteros e de Pastoral para a criação das escolas bíblicas diocesanas e lançou o projeto das Santas Missões Populares. Empenhou-se também no fortalecimento da Pastoral Vocacional e na construção dos seminários diocesanos.
Novo bispo
Padre Lindomar Rocha Mota nasceu em Arataca (BA), em 1971. Foi ordenado sacerdote em 1998, por Dom Paulo Lopes de Faria. É doutor em filosofia moderna pela Universidade Gregoriana e pós-doutor em direitos humanos e democracia pelo Ius Gentium Conimbrigaede, de Coimbra.
Na Arquidiocese de Diamantina foi membro dos conselhos presbiteral, econômico, dos consultores e coordenador do V Sínodo Arquidiocesano. O presbítero foi reitor do seminário menor e do seminário maior, diretor espiritual, chanceler do arcebispado, diretor do Instituto de filosofia e teologia do Seminário, vigário paroquial da Catedral e da paróquia São Judas Tadeu e pároco na paróquia de São José. Ele foi assessor da Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé da CNBB de 2003 a 2007. Atualmente é pároco na paróquia de Santo Antônio de Curvelo e diretor da Faculdade Arquidiocesana de Curvelo (MG).
O Regional Centro-Oeste da CNBB agradece Dom Carmelo Scampa pelos 17 anos que conduziu como "Bom Pastor" a Diocese de São Luís de Montes Belos. Agradece também pelos quatro anos que foi secretário do regional. Ao mesmo tempo, deseja boas-vindas ao bispo nomeado, mons. Lindomar Rocha Mota. Que seja frutuosa sua missão na Igreja particular que lhe foi confiada pelo Santo Padre.
Nos dias 7 a 15 de janeiro aconteceu na Diocese de Goiás, mais um módulo da Pós-Graduação em Pedagogia Catequética. Este foi o terceiro módulo da 13ª turma com aulas das disciplinas de Mistagogia, com o bispo diocesano de Goiás e referencial para dimensão catequética no Regional Centro-Oeste da CNBB, Dom Eugênio Rixen; Introdução ao Novo Testamento: Bíblia II e Metodologia da Pesquisa Científica, com o professor Hebert Vieira; Iniciação à Vida Cristã, com o assessor nacional de catequese, padre Jânison de Sá Santos; e Introdução ao Primeiro Testamento: Bíblia I, com a irmã Maria Aparecida Barboza.
O curso propõe formar pessoas engajadas na comunidade e na ação pastoral para a atuação em suas respetivas comunidades de fé dentro da proposta catequética. A Diocese de Goiás promove a Pós-Graduação há mais de 15 anos, voltada para a formação de catequistas, presbíteros, religiosos e religiosas na área da catequese. O curso acontece em módulos de aulas presenciais em janeiro e julho, durante dez dias intensivos de aulas.
Durante a Miniassembleia Diocesana de Pastoral, que aconteceu nos dias 29 a 30 de novembro do ano passado, a Diocese de Ipameri (GO) escolheu as ações comuns para a evangelização no ano de 2020, à luz das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE 2019-2023). Participaram do evento, 142 participantes, entre eles, o bispo diocesano, Dom Francisco, os presbíteros, diáconos, religiosos e religiosas, membros das Coordenações Diocesanas de Pastorais, movimentos, organismos e serviços eclesiais e delegados das paróquias.
As ações comuns aprovadas pela Diocese de Ipameri a partir dos quatro pilares das DGAE, Palavra, Pão, Caridade e Ação Missionária são as seguintes.
Pilar da Palavra: iniciação à vida cristã e animação bíblica da vida e da pastoral
1. Assumir o caminho de iniciação à vida cristã, de inspiração catecumenal, com a necessária reformulação da estrutura Paroquial catequética e litúrgica, com especial atenção à catequese para a recepção e vivência dos sacramentos com crianças, jovens e adultos, a partir dos desafios do mundo urbano e o dinamismo das comunidades eclesiais missionárias (Cf. DGAE 150 e 151).
2. Promover e fortalecer a formação bíblico-teológica-pastoral de forma contínua e sistemática para os leigos e, em especial às lideranças, implantando estudo sobre a Palavra de Deus em todas as realidades da vida eclesial: Paroquial, Região Pastoral e Diocesana (Cf. Diretrizes da 10ª Ass. Dioc. Nº 2).
Pilar do pão: liturgia e espiritualidade
1. Resgatar a centralidade do domingo como Dia do Senhor por meio da participação na Missa Dominical ou, faltando essa, na Celebração da Palavra, zelando pela qualidade da homilia, cuidando para que a vida litúrgica lance raízes profundas na existência e na vida comunitária e social (Cf. DGAE 164 e 169).
2. Promover uma liturgia essencial, que conduza os fiéis a mergulhar no mistério de Deus, sem deixar fora da oração comunitária o chão concreto da história, valorizando o canto litúrgico e o espaço sagrado, incentivando a comunhão entre as pastorais da Liturgia, da Catequese, da Cultura e da Arte Sacra (Cf. DGAE 162 e 167).
Pilar da Caridade: a serviço da vida
1. Priorizar as ações com as famílias e com os jovens como resposta concreta aos sínodos da família (2014 e 2015) e da Juventude (2018), para que, sustentados e animados pela comunidade de fé, possam ser sal e luz, mantendo viva a esperança do Reino, desenvolvendo grupos de apoio a vítimas da violência nas suas mais variadas formas, de modo especial as agredidas pela dependência química (Cf. DGAE 175 e 178).
2. Inserir nas prioridades das comunidades de fé o cuidado para com a casa comum,
em sintonia com o magistério social do papa Francisco, implantando uma Ecologia Integral que encoraje o laicato a continuar o empenho apostólico, inspirado na Doutrina Social da Igreja, pela transformação da realidade a partir do engajamento consciente em todas as realidades temporais (Cf. DGAE 181 e 179).
Pilar da Ação Missionária: estado permanente de missão
1. Inserir a Igreja Diocesana nos Meios de Comunicação Social, especialmente nas redes sociais, deve ser um constante desafio aceito pelas comunidades e vivenciado de modo testemunhal e missionário, priorizando a pessoa como objetivo da ação Missionária, onde a Cultura do Encontro deve ser o pano de fundo para a missão permanente (Cf. DGAE 195 e 197).
2. Desenvolver projetos de visitas missionárias em áreas e ambientes mais distanciados da vida eclesial, acompanhando de perto a realidade urbana, com a criação de observatórios ou organismos semelhantes, que percebam os ritmos de vida das cidades, suas tendências e alterações, valorizando a dimensão Mariana e outras formas de piedade popular na evangelização e missionariedade da Igreja. (Cf. DGAE 191, 190 e 202).
Fonte e fotos: https://diocesedeipameri.com.br/
Nos dias 24 de dezembro de 2019 a 1º de janeiro de 2020, o Regional Centro-Oeste da CNBB estará em recesso para as festividades do Natal e Ano Novo. Portanto, neste período a sede em Goiânia estará fechada. As nossas atividades retornarão a partir do dia 2 de janeiro de 2020, no horário habitual.
Na oportunidade desejamos que a Luz do Menino Deus brilhe em todos os corações despertando a Solidariedade, o Amor e a Paz!
Pe. Eduardo Luiz de Rezende, CSsR
Secretário Executivo
Regional Centro-Oeste da CNBB
A Igreja que é mãe e mestra educa o povo de Deus propondo a celebração do único mistério de Cristo por etapas significativas e marcantes, todas caracterizadas por algo de peculiar: Advento, Quaresma, Páscoa, Pentecostes, Tempo Comum.
O Advento, tempo que precede o Natal de Jesus é o tempo da espera e da esperança. Mas espera de que e de quem? Naturalmente do Filho de Deus que se fez carne e veio habitar no meio de nós. O que é óbvio na teoria não é evidente na prática da vida. A primeira parte do Advento visa despertar a consciência cristã da chegada última e definitiva do verbo incarnado que será o juiz da história e da humanidade inteira. Esta realidade não parece interessar mais o homem contemporâneo e em nossas igrejas também não se dá suficiente importância ao assunto. Prevalece uma visão romântica do nascimento histórico de Jesus e tudo gira principalmente ao redor do presépio.
Numa sociedade distraída e cada vez mais afastada dos valores evangélicos, o interesse se concentra sobre um “aqui e agora” banalizado e reduzido ao econômico, ao bem estar. A tentação de ocultar o futuro, a morte, a dor, o sofrimento, o juízo divino são muito mais fortes. A mensagem do Advento, portanto, é importante para equilibrar a espiritualidade e manter vivo o espírito de espera e de esperança que dá total sentido à existência humana.
O prólogo do Evangelho de São João nos assevera que “ tudo foi feito por Cristo e nada do que existe, existe sem ele”. Eu me entendo a não ser em Cristo. Empobrecer a vida, reduzindo-a a aspectos materiais, significa se autocondenar à não compreensão de si mesmo e não encontrar aquela paz que desejamos porque o Cristo é a nossa paz.
Naturalmente o Advento, sobretudo depois do dia 17 de dezembro, quer propor a nossa atenção ao nascimento de jesus, a palavra eterna que se fez carne no seio da Virgem Maria e veio habitar no meio de nós. Quantas provocações de suma importância nos são propostas!
1. O Deus invisível se fez acessível e visível na história humana, dando-nos a prova maior de um amor atento às realidade que vem de Deus, mas que se corromperam e precisavam ser recuperadas e restauradas. Natal é proximidade, misericórdia, presença, comunhão, consideração profunda de um Deus, que não quer a morte do pecador, mas que se converta e viva. Natal é contar para sempre com o Divino pastor que procura a ovelha perdida, como o Divino Samaritano que recupera nossa vida ameaçada.
2. O Deus eterno se fez história, se fez homem, assumiu a condição limitada da natureza humana. A encarnação abre leques maravilhosos para viver cada acontecimento como história de salvação, para acolher cada ser humano como imagem de Deus, para ver na escuridão da noite a luz que “vindo ao mundo ilumina todo ser humano”. Se pudéssemos dar mais força a isso em nossa espiritualidade pessoal e eclesial como seria transformadora a nossa presença e ação pastoral na história! Como é empobrecedora uma visão desencarnada da fé e da religião! O verbo de encarnou, deixou rastos de luz no mundo e saber reconhecer “as sementes do verbo” presentes em cada homem, presente e realidade é sinal de vivência no mistério da reencarnação.
3. O Deus todo poderoso se fez pobre, foi colocado numa manjedoura, se manifestou a simples pastores. Não despertou a curiosidades dos grandes, foi simplesmente despercebido. Vale a pena reler a mensagem do Papa Francisco sobre a riqueza do presépio, recentemente publicada e vale a pena dar sentido maior às escolhas do Verbo da vida também em nosso caminho Pastoral. A tentação de seguir a lógica mundana é forte: Queremos ser notados, reconhecidos, perdendo desta forma, do “fermento” que misturando-se na massa a fermenta.
4. O verbo do Pai se manifesta imediatamente como centro da história: a eles acorrem os pastores, os pobres, mas também os sábios do Oriente porque é a luz que ilumina, e a verdade que convence, é a resposta aos anseios mais profundos do ser humano. Em nenhum outro há vida e salvação a não ser nele. Reduzir, portanto, o menino de Belém a um dos grandes da história é não reconhecê-lo e anunciá-lo como único salvador. Que miopia insustentável.
A Igreja, peregrina neste mundo é chamada a cultivar mais a convicção de seu caminho rumo ao encontro com seu senhor e a viver na expectativa de sua chegada. É também convidada a viver na alegria porque o Senhor vem para salvar.
5. Bom Advento e Feliz Natal pra todos.
Dom Carmelo Scampa
Bispo de São Luís de Montes Belos
A Pastoral da Aids da Arquidiocese de Goiânia realizou na sede da Associação Grupo AAVE/Pastoral da Aids, no dia 23 de novembro, uma Capacitação para novos agentes da Pastoral. Participaram 13 pessoas das paróquias: Nossa Senhora da Assunção; Imaculada Conceição, de Aparecida de Goiânia; Paróquia São Cristóvão e Paróquia São João Batista, Senador Canedo. Houve palestras sobre HIV/Aids e foi apresentado o que é a Pastoral da Aids, onde ela está e o que a pastoral faz. Houve também palestra sobre visitas domiciliares e hospitalares, treinamento e dinâmica em grupos de como abordar a pessoa em sua residência, além do estudo do Guia do Agente.
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nota na tarde desta quinta-feira, 12 de dezembro, na qual critica a postura de artistas que, em nome da liberdade de expressão, vilipendiam símbolos sagrados da fé cristã. “Ridicularizar a crença de um grupo, seja ele qual for, além de constituir ilícito previsto na legislação penal, significa desrespeitar todas as pessoas, ferindo a busca por uma sociedade efetivamente democrática, que valoriza todos os seus cidadãos”, diz o texto.
Nota ofical da CNBB
sobre o desrespeito à fé cristã
Examinai tudo e ficai com o que é bom! (1 Ts 5,21)
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) repudia recentes fatos que, em nome da liberdade de expressão e da criatividade artística, agridem profundamente a fé cristã. Ridicularizar a crença de um grupo, seja ele qual for, além de constituir ilícito previsto na legislação penal, significa desrespeitar todas as pessoas, ferindo a busca por uma sociedade efetivamente democrática, que valoriza todos os seus cidadãos.
A Igreja nunca deixou de promover a arte e a liberdade de expressão. Por isso, a CNBB reitera que toda produção artística respeite “os sentimentos de um povo ou de grupos que vivem valores, muitas vezes, revestidos de uma sacralidade inviolável”. Quando há desrespeito em produções midiáticas, os meios de comunicação tornam-se violentos, verdadeiras armas que contribuem para ridicularizar e matar os valores mais profundos de um povo.
Vivemos em uma sociedade pluralista. Nem todos têm as mesmas crenças. Devemos, no entanto, como exigência ética e democrática, respeitar todas as pessoas. Nada permite a quem quer que seja o direito de vilipendiar crenças, atingindo vidas. O direito à liberdade de expressão não anula o respeito às pessoas e aos seus valores.
Neste tempo de Advento, somos convocados a permanecer firmes na fé, constantes na esperança e assíduos na caridade. Não podemos nos deixar conduzir por atitudes de quem, utilizando a inteligência recebida de Deus, agride esse mesmo Deus. Um dia, haveremos de prestar contas de todos os nossos atos.
Diante, pois, dessas agressões, respeitando a autonomia de cada pessoa a reagir conforme sua consciência, a CNBB clama a todos os cidadãos brasileiros a se unirem por um país com mais justiça, paz, respeito e fraternidade.
Brasília-DF, 12 de dezembro de 2019
Festa de Nossa Senhora de Guadalupe
Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo de Belo Horizonte – MG
Presidente da CNBB
Dom Jaime Spengler
Arcebispo de Porto Alegre – RS
1º Vice-Presidente da CNBB
Dom Mário Antônio da Silva
Bispo de Roraima – RR
2º Vice-Presidente da CNBB
Dom Joel Portella Amado
Bispo Auxiliar de S. Sebastião do Rio de Janeiro – RJ
Secretário-Geral da CNBB
Nos dias 8 a 10 de novembro, aconteceu em São Luís de Montes Belos (GO) a Assembleia Diocesana de Pastoral. Momento de fundamental importância, marcado pelo encontro de todas as lideranças da diocese tendo em vista a avaliação dos últimos quatro anos de caminhada à luz do Terceiro Plano Diocesano de Pastoral (2015-2019) e planejamento e aprovação do quarto Plano Diocesano de Pastoral (2019-2023) à luz das novas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (Doc. 109 CNBB), 2019-2023.
São convocados a participar da Assembleia Diocesana, o bispo, padres, religiosos, diáconos, seminaristas, coordenadores diocesanos de pastoral e três agentes delegados de cada paróquia da diocese. O trabalho de avaliação da caminhada teve início com as assembleias paroquiais realizadas em toda a diocese desde o mês de setembro, como também, sugestões para o novo Plano Diocesano de Pastoral, fundamentado nas DGAE 2019-2023. O Quarto Plano Diocesano de Pastoral foi aprovado em conjunto, para a eficaz caminhada da Igreja Diocesana em comunhão e participação, criando assim uma Igreja particular que expressa sua identidade por meio da ação evangelizadora. O novo Plano Diocesano de Pastoral foi aprovado por unanimidade pela Assembleia Diocesana e já entra em vigor a partir do próximo ano.
O bispo diocesano, Dom Carmelo Scampa, destaca que houve presença de quase todas as paróquias da diocese, o que é importante para a comunhão das escolhas pastorais feitas. Nos próximos anos, portanto, serão colocadas em prática as decisões.
Que o Bom Pastor conduza a Diocese de São Luís de Montes Belos nos caminhos da evangelização e do pastoreio, sob a proteção de Nossa Senhora Mãe da Santa Esperança e São Luiz Gonzaga, nosso padroeiro diocesano.
A Comissão Pastoral da Terra (CPT) de Goiás realizou em Brazabrantes (GO) nos dias 6 e 7 de dezembro, o seu Conselho Regional. Participaram agentes da CPT, trabalhadores e trabalhadoras rurais e agricultores familiares e alguns parceiros dos movimentos sociais de diversas regiões do estado de Goiás.
O Estudo das DGAE foi animado pelo padre Wellington Pain, coordenador diocesano de pastoral da Diocese de Goiás. Motivados e animados com esse tempo de preparação do Natal e com o encerramento de mais um ano de ações, resistências e esperanças, a CPT aproveita desse momento para olhar os trabalhos realizados, avaliar o que foi importante, destacar o que precisa ser melhorado e fazer um planejamento para atividades e ações do ano de 2020.
Durante o Conselho teve momentos de análise de conjuntura, formação, roda de conversas, partilha e troca de experiências de temas e assuntos relacionados ao trabalho desta importante pastoral.
No sábado (7) a coordenação das Pastorais Sociais do Regional Centro-Oeste da CNBB se reuniu na sede do regional, em Goiânia. O bispo de Jataí (GO) e novo referencial para as Pastorais Sociais, Dom Nélio Domingos Zortea, conduziu a reunião. Este foi o primeiro encontro do bispo com a coordenação regional das Pastorais Sociais. Foi uma reunião para ele conhecer os coordenadores e também para fazer alguns encaminhamentos a partir das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE 2019 – 2023).
Durante a reunião, o bispo convocou a coordenação a caminhar em unidade, buscando atuar de forma integral no campo de abrangência das pastorais sociais. “Fizemos os encaminhamentos dos objetivos pastorais e do cronograma de 2020 para sintonizar todo o regional para que na dimensão das dioceses e paróquias onde estão presentes, essas pastorais possam caminhar em unidade e buscar sempre ampliar a presença desses organismos para melhor colaborar e valorizar sua atuação nas paróquias. Essas pastorais precisam ajudar as pessoas no encontro com Cristo e também nas dificuldades que se lhes apresentam na dimensão local ou pessoal”, disse o bispo.
O papel das Pastorais Sociais do Regional, conforme ainda explicou é prestar assessoria, ajudando e valorizando sobretudo na dimensão humana e na integração das demais pastorais e movimentos junto a essas pastorais, bem como junto a cada paróquia, cada diocese e também em nível regional e nacional.
Bispo referencial
Dom Marcony Vinícius Ferreira
Coordenador: Pe. Fábio Carlos
Contato (62) 99439-6064
E-mail: padrefc@outlook.com
© 2025 CNBB Centro-Oeste - Todos os direitos reservados
Rua 93, nº 139, Setor Sul, CEP 74.083-120 - Goiânia - GO - 62 3223-1854