Tu és Pedro, e eu te darei as chaves do Reino dos céus.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 16,13-20
Mais uma vez a Festa do Natal une e reúne pessoas.
A primeira reunião daqueles que se encantaram com nascimento de Jesus se deu em torno de uma manjedoura onde o mistério se fez criança. Manjedoura é o local onde comem os animais. Foi em um destes locais que Jesus foi envolvido em faixas e aí foi reclinado (Cf Lc 2,7). A manjedoura passou a ter um grande significado para os cristãos, tornando-se o lugar simbólico onde nasce Jesus.
Manjedoura passou a ser cada pessoa, cada coração humano, cada família, cada comunidade... Todos dispostos a acolherem Jesus. Assim, os discípulos missionários de Jesus, através da ação evangelizadora, se tornam construtores de manjedouras.
Nosso Regional Centro Oeste através de seus arcebispos e bispos e dos organismos eclesiais que o compõe, quis construir manjedouras ao longo deste ano que vai chegando ao fim. Essas ações pastorais preparam o nascimento de Jesus em muitas vidas. Desta forma as Arquidioceses e Dioceses foram dinamizadas e fecundadas pelo Espírito Santo, os agentes de pastorais procuraram entrar nos mais variados locais da nova Belém para construir uma manjedoura para acolher Jesus.
Cumprimentamos a todos que, ao longo deste ano, cumpriram sua missão com zelo, amor, comunhão e alegria. Considerando a ação de cada pessoa podemos dizer que o nosso Regional está mais evangelizado.
A todos os irmãos e irmãs que vivem neste nosso Regional incentivamos a continuar perseverando na vivência dos valores do Evangelho e colaborando para que a paz seja buscada com grande alegria e esperança por todos.
Ao desejar-lhes Feliz Natal espero que todos possam sentir a alegria em amar o Deus-Menino, que se fez gente para nos tornar mais humanos. Sabemos que quanto mais humanos formos mais abertos estaremos para acolher a divindade.
Tornar-se manjedoura é se permitir, mais uma vez, ser visitado pelo grande mistério de Deus.
Feliz e Santo Natal!
Dom Messias dos Reis Silveira
Bispo diocesano de Uruaçu e presidente do Regional Centro-Oeste da CNBB
A Comunidade Coração Fiel, em Rialma (GO), recebeu no dia 30 de janeiro alguns membros da coordenação regional da Pastoral da Comunicação, para um encontro de confraternização e avaliação do planejamento 2015. A reunião contou com a presença do bispo referencial e presidente do Regional Centro-Oeste da CNBB, dom Messias Reis Silveira.
Na reunião, ficou definida a forma de mobilização para os eventos regionais da Pascom em 2015, por ocasião do Dia Mundial das Comunicações. É grande também a expectativa para a Jornada da Comunicação, marcada para o fim de outubro, que este ano será em forma de retiro espiritual orientada por Dom Messias e pelo padre Delton Filho.
A Pascom Regional também vai mobilizar a participação dos coordenadores diocesanos no 9º Mutirão Brasileiro de Comunicação, marcado para o mês de julho na cidade de Vitória/ES.
Na raiz das muitas crises que a sociedade brasileira enfrenta - hídrica, energética, política, econômica, moral, com a exigência de pronta reação - está a falta de consciência. Uma carência que produz absurdos em série. São incontáveis os prejuízos para a coletividade que resultam da falta de princípios éticos e morais. Uma deficiência que é fonte de arbitrariedades, desmandos, incompetência para reações e respostas. Promove a perda dos sentidos de beleza, justiça, equilíbrio e amor, que devem ser construídos cotidianamente, para se evitar situações ainda mais caóticas.
Há crise de consciência? Esta interrogação ganha pertinência quando se constata extremismos e desequilíbrios na sociedade, em atitudes individuais e coletivas, fundamentadas na irracionalidade e abominável mesquinhez. Um exemplo? A recente notícia de que parlamentares votaram um auxílio moradia em benefício de quem não precisa. Trata-se do princípio de “usufruir das vantagens”, que tudo corrói, de maneira demolidora, inclusive o tecido da consciência social, política. Esse princípio é impulsionado por uma perigosa permissividade, que justifica atos individuais e coletivos, merecedores da indignação de homens e mulheres de bem, no exercício do direito de exigir o tratamento adequado do que é público.
Não conseguir debelar o crescente processo de falta de consciência cidadã é um caminho para a ruína da sociedade. Essa constatação é reforçada ao observar fenômenos recentes que devem ser motivo de preocupação: a violência que não para de crescer, a miséria que faz tantos sofrerem, a presença de grupos interesseiros, especializados em corrupção, que tornam pantanoso o caminho da sociedade, comprometendo avanços e a construção da cultura da vida.
A falta de consciência revela-se de alta gravidade. Muitos agem como devastadores do erário e, pior, tratam de modo predatório os bens da criação. Ora, o mínimo que se pode esperar de cada cidadão é uma conduta balizada pela moralidade. E essa deve ser a postura e o compromisso de quem representa o povo e dirige instâncias governamentais mantidas com dinheiro público. Na contramão do compromisso ético-moral, certamente por perda e esgarçamento da própria consciência, indivíduos e grupos agem cegamente, inspirados só pelos interesses próprios. Perdem a credibilidade, o que aumenta a crise e deflagra uma verdadeira situação de “pé de guerra”. Esses cenários de descompassos colocam em pauta uma urgente necessidade: o tratamento da falta de consciência, problema grave e central na sociedade brasileira.
Há um comprometimento sério da consciência moral, comprovado em atitudes inadequadas, em nível individual e institucional. Infelizmente, para impor o próprio interesse, garantir a benesse, consolidar o usufruto de vantagem, vale tudo. Isso gera sérias consequências que efetivam a perda do gosto pela honestidade, do respeito aos limites que possibilitam contentar-se eticamente com o que é justo. A falta da consciência moral, que compromete a conduta honesta, para ser vencida, requer verificações em âmbitos muito complexos da sociedade. Paga-se alto preço pela relativização de normas objetivas e absolutas. O atual contexto cultural tem grande influência nesse processo, pois favorece o enfraquecimento de princípios inegociáveis e fundamentais ao exercício da cidadania.
Autonomia e liberdade não são justificativas para se fazer tudo o que se quer, leiloando princípios ético-morais básicos que alimentam o bom senso. Princípios capazes de fazer crescer o apreço não pelo que se lucra e se ajunta, mas pela honestidade e respeitável conduta cidadã. É hora de reagir à perda da consciência moral.
Uma possibilidade de reação a esse problema, com incidência em todas as dinâmicas sociais, é conhecer profundamente e vivenciar os valores do Evangelho, guiados pelo Mestre mais completo de todos os tempos, na sua condição de Deus e Homem. Enquanto se reage para debelar a crise pela perda da consciência moral, raiz e vetor de outras graves crises, espera-se que as instituições respeitem as leis, que os representantes estejam, verdadeiramente, a serviço do povo, que cada pessoa se reconheça e participe como cidadão. A recuperação da moralidade deve fazer crescer uma incômoda crise de consciência, capaz de reconduzir a sociedade para o caminho do bem, da verdade e da justiça.
Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte
A equipe de coordenação regional da Pastoral da AIDS realizou no dia 24 de janeiro o encontro de capacitação para os agentes da Paróquia São Francisco de Assis, da cidade de Águas Lindas, diocese de Luziânia (GO). O evento contou com a participação de 15 pessoas, com a orientação do coordenador diocesano da Pastoral, Edimilson de Jesus. Flávia Pires, assistente de coordenação da Pastoral da Aids no Regional Centro Oeste, foi a assessora do encontro e apresentou o tema do HIV/AIDS, ressaltando as formas de contágio, a manifestação do HIV no organismo humano, o tratamento, entre outros aspectos. A coordenadora regional, Ir. Margaret Hosty, apresentou as atividades realizadas pela Pastoral, focalizando as ações estratégicas e a Campanha da CNBB de incentivo ao diagnostico precoce.
Em grupos, os participantes também estudaram o Guia do Agente, e fizeram o planejamento das atividades para 2015.
Entramos no tempo da Quaresma. Este é um tempo forte de espiritualidade a ser vivido pelos cristãos, seguindo um caminho de conversão a partir de um profundo encontro com Cristo. O período quaresmal se estende desde a Quarta feira de Cinzas até a celebração da Ceia do Senhor, na Quinta feira Santa. A Igreja ao celebrar este tempo místico tem como objetivo preparar os seus filhos e filhas para a celebração da Páscoa. Na noite de Quinta feira Santa inicia-se o Tríduo Pascal, que é o núcleo da fé cristã, pois aí se celebra a paixão, morte e ressurreição de Jesus. Este tempo quaresmal deve ser vivido como a travessia de um túnel sombrio, porém com a esperança de que no final haverá o encontro com uma grande luz, que é Cristo ressuscitado dos mortos.
Para a vivência deste tempo a Igreja indica os caminhos da oração, do jejum, da esmola e no Brasil acrescenta-se a Campanha da Fraternidade que já vem acontecendo desde o ano de 1964. Esses quatro pilares dão sustentação para se viver este tempo riquíssimo em que Deus derrama exuberantes graças sobre aqueles que o procuram viver com profundidade. Reflitamos sobre esses indicativos da Igreja para se viver frutuosamente a Quaresma.
A oração nos faz lembrar que existe uma grande proximidade entre Deus e o ser humano. É possível falar com Deus, ouvi-lo e sentir a sua ternura. Pela oração o discípulo sente-se animado a seguir na vida e missão. A primeira inspiração para rezar nos vem do próprio Jesus que tinha profundos momentos de oração. Rezar é descer à fonte para se abastecer, se refazer e encher-se do Espírito de Deus. O homem orante nunca está vazio.
O outro gesto concreto a ser vivido na Quaresma é o jejum. Existem muitas situações que dominam o ser humano. Quem jejua se torna livre, busca o domínio sobre si e seus prazeres, percebe que pode viver de Deus e ainda pode renunciar o alimento para doá-lo a quem necessita.
A esmola é outro gesto santificador no tempo quaresmal. Não se trata de dar algo para desencargo da consciência, mas saber que na pessoa do irmão necessitado, que estende a mão, está presente o Cristo e o que é feito ao menor dos irmãos se faz ao Cristo mesmo (Cf Mt 25,40). Pela esmola dada com amor o cristão se declara livre da escravidão dos bens deste mundo e expressa a sua caridade. É um gesto que faz crescer a espiritualidade.
A Igreja no Brasil celebra a Campanha da Fraternidade neste tempo quaresmal. Campanha tem data marcada para começar e terminar. Ela começa na Quarta feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos com o gesto concreto de fraternidade e doação em favor dos projetos sociais da Igreja. A Campanha deste ano tem como lema: “Fraternidade: Igreja e Sociedade”. O Lema é: “Eu vim para servir” (Cf Mt 10,45). Ao longo da história a Igreja foi servidora da sociedade com muitas ações sociais e este serviço prossegue, pois o serviço é condição indispensável para participar da vida de Cristo.
O Papa Francisco na sua mensagem para a Quaresma referindo ao serviço diz: “O cristão é aquele que permite a Deus revesti-lo da sua bondade e misericórdia, revesti-lo de Cristo para se tornar, como Ele, servo de Deus e dos homens. Bem no-lo recorda a liturgia de Quinta feira Santa com o rito do lava-pés. Pedro não queria que Jesus lhe lavasse os pés, mas depois compreendeu que Jesus não pretendia apenas exemplificar como devemos lavar os pés uns aos outros; este serviço, só o pode fazer quem, primeiro, se deixou lavar os pés por Cristo. Só essa pessoa tem parte com Ele (Cf. Jo 13,8), podendo assim servir o homem. A Quaresma é um tempo propício para nos deixarmos servir por Cristo e, deste modo, tornarmo-nos como Ele”.
A Quaresma será frutuosa para nós pessoalmente, comunidade e sociedade se seguirmos os passos da oração, jejum, esmola e serviço os quais nos conduzem à conversão e boa preparação para a Páscoa. Um bom projeto de vida para a vivência deste tempo deveria contemplar esses quatro elementos. Algumas pessoas procuram realizar algum gesto concreto, ou penitência na Quaresma. Um programa completo para este tempo poderia ser elaborado pensando uma ação para cada um destes elementos norteadores da espiritualidade quaresmal.
Desejo que nosso Regional Centro Oeste possa viver bem este tempo litúrgico e possamos terminá-lo mais fortalecidos enquanto discípulos missionários de Jesus, aqui no coração do Brasil.
Dom Messias dos Reis Silveira
Bispo diocesano de Uruaçu e Presidente do Regional Centro-Oeste da CNBB
Nota do Regional Centro Oeste sobre a ocupação Fazenda Santa Mônica - Corumbá–GO
A justiça e a paz se abraçarão” (Cf. Sl 85, 10)
A Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz do Regional Centro Oeste da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), reunida em Goiânia no dia 19 de fevereiro de 2015, manifesta sua preocupação com a situação do Acampamento Dom Tomás Balduíno, localizado na fazenda Santa Mônica, em Corumbá –GO, onde mais de 3 mil famílias, há cinco meses moram e produzem.
O anseio das famílias é que aquele latifúndio que, segundo informações veiculadas na impressa, compreende mais de 90 propriedades, totalizando cerca de 20 mil hectares, seja adquirido pelo Governo Federal e destinado à reforma agrária.
Há uma ordem de despejo das famílias para o dia 25 de fevereiro próximo, sentenciada pelo juiz Dr. Levine Raja Gabaglia Artiaga, da Comarca de Corumbá. Caso esse procedimento seja realizado, a Comissão entende que existe grande risco de uma nova tragédia ocorrer, a exemplo de Corumbiara - RO, em 1995, Eldorado dos Carajás - PA, em 1996, e o Parque Oeste, em Goiânia - GO, no ano de 2005, uma vez que as famílias não têm para onde ir e colocaram seus poucos recursos na produção agrícola em aproximadamente duzentos hectares de terra, produção esta que somente estará pronta para colheita em julho deste ano.
A Comissão está mantendo diálogo com o Governador de Goiás, Marconi Perillo e com o Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, os quais nos afirmaram estar empenhados em buscar uma saída pacífica para esta situação, visando a proteção da vida e dos direitos das famílias Sem Terra.
Igualmente estamos em diálogo com o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, MST, que se compromete com uma posição de diálogo com os poderes judiciário e executivo em busca da solução definitiva desta situação, que é a realização da reforma agrária na região.
Goiânia, 19 de fevereiro de 2015
Dom Eugênio Lambert Adrian Rixen
Bispo da Diocese de Goiás
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz CNBB - Regional Centro Oeste
Dom Guilherme Antonio Werlang, MSF
Bispo da Diocese de Ipameri
Vice-Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz CNBB - Regional Centro Oeste
Esteve reunida no último dia 2 de fevereiro, na sede do Regional Centro Oeste da CNBB, em Goiânia, a Coordenação Ampliada das CEBs, para tratar dos encaminhamentos necessários para a realização do planejamento de 2015.
Entre os temas tratados, destaca-se: a consolidação da Escola Flor do Cerrado, a afirmação das agendas das Pastorais Sociais e o Calendário de Visitas às Dioceses do regional, tendo como foco principal o diálogo sobre o Documento 100, Comunidades de Comunidades: uma Nova Paróquia.
Estiveram presentes os articuladores Regionais: Antônio Pereira de Almeida (Baiano), Elizabeth Trindade Barbosa (Beth Trindade), Maria Seleida Santos de Castro e Mercedes de Budallés Diez - assessora Nacional das CEBs. Participaram também representantes das Arquidioceses de Goiânia e Brasília e das Dioceses de Ipameri, Uruaçu, Formosa, Goiás e Luziânia.
A avaliação do encontro foi positiva, pois renovou a esperança de trabalhar em prol do crescimento na corresponsabilidade social, como Igreja-Povo de Deus, que se dedica à construção de um Reino de paz e justiça para todos os filhos e filhas do Pai Eterno.
Representantes das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) de 12 países latino-americanos e caribenhos, inclusive o Brasil, representado pela assessora nacional Mercedes de Budallés Diez, participaram em fevereiro, do Encontro Continental de Assessores das CEBs na Cidade do México.
Entre os objetivos propostos no encontro estava, enxergar de maneira mais ampla a realidade eclesial e social latino-americana para localizar os desafios comuns no processo continental de CEBs e encontrar estratégias para caminhar de maneira mais firme e evangélica.
Durante o encontro, o professor e jornalista mexicano, Bernardo Barranco, um estudioso do fenômeno religioso, analisou a situação religiosa latino-americana a partir da figura do papa Francisco, que, em sua opinião, assumiu o pontificado em um dos momentos de maior crise da Igreja Católica no último século. De acordo com Barranco, o atual pontífice enfatiza a dimensão pastoral e missionária da Igreja, aspectos que vão ao encontro dos anseios das CEBs. “Sentimos a riqueza desta forma de ser Igreja, de viver a fé a partir de um maior compromisso com os pequenos como testemunho de nosso ser, já, o Reino de Deus aqui na terra”, declarou a assessora das CEBs do Brasil, Mercedes.
No encerramento do encontro, os participantes confirmaram que a Igreja das Comunidades Eclesiais de Base tem sido e ainda são sinal de esperança para América Latina.
Em reunião realizada no sábado (7) em Goiânia, na sede do Regional Centro-Oeste (Goiás e Distrito Federal) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), coordenadores diocesanos e de pastoral e presidentes de organismos do Regional definiram o tema “Igreja toda missionária a serviço da sociedade” e o lema “Servir ao Senhor com Alegria” (Sl 99, 2) da Assembleia Eclesial do Regional, que acontecerá no mês de setembro. Participaram do encontro 24 pessoas, de nove dioceses.
Segundo o padre Orcalino Lopes, da Diocese de Ipameri e presidente da Comissão de Presbíteros no Regional, o Estudo nº 107 da CNBB, “Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade” e a temática da Campanha da Fraternidade 2015, foram fundamentais para a escolha do tema e lema da próxima Assembleia Eclesial. “Queremos retomar os ministérios dentro da Igreja, não só a vocação sacerdotal e religiosa, mas também laical. Quando falamos em Igreja toda ministerial, queremos dizer que todos estão a serviço dela, inclusive o laicato que tem uma riqueza a ser aproveitada; além disso, enfatizamos também a Campanha da Fraternidade que reflete sobre a Igreja a serviço da sociedade”, explicou.
Grupo de Trabalho
Ainda na reunião foi definido o Grupo de Trabalho (GT) responsável pela estrutura e organização da Assembleia Eclesial. Integram o GT, o padre Orcalino Lopes; o padre George de Albuquerque Tajra, da Arquidiocese de Brasília; o padre Sérgio Rosa Gonçalves, da Diocese de Jataí; o padre José Modesto, da Diocese de Rubiataba e Mozarlândia; e os leigos da Arquidiocese de Goiânia, Neuza Maria Ribeiro e Vagner Alves Ribeiro, coordenadores da Pastoral Familiar no Regional Centro-Oeste e Elésio Fonseca, também de Goiânia e coordenador regional da Pastoral da Pessoa Idosa. A primeira reunião do grupo está marcada para o dia 5 de maio.
A Diocese de Jataí sediou nos dias 7 e 8 de fevereiro, na Paróquia Divino Espírito Santo, o Encontro de Casais com Cristo (ECC), do Regional Centro-Oeste (Goiás e Distrito Federal) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
O encontro que é realizado uma vez ao ano, sempre em uma diocese diferente, teve o objetivo de formar casais setoriais e diocesanos para o desempenho de funções nas dioceses ondem atuam.
A formação contou com casais de várias dioceses do Regional, além de padres e do bispo da Diocese de Rubiataba e Mozarlândia, Dom Adair José Guimarães, que também é diretor espiritual do ECC no Regional Centro-Oeste. Palestras e formações foram realizadas no encontro, que teve entre seus palestrantes o administrador diocesano da Diocese de Jataí, Dom Joaquim Carlos Carvalho.
Bispo referencial
Dom Marcony Vinícius Ferreira
Coordenador: Pe. Fábio Carlos
Contato (62) 99439-6064
E-mail: padrefc@outlook.com
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