Tu és Pedro, e eu te darei as chaves do Reino dos céus.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 16,13-20
Mais um encontro de implantação da Juventude Missionária (JM) aconteceu no Regional Centro-Oeste. Desta vez foi nos dias 14 e 15 de março, em Hidrolândia (GO), município que pertence à Arquidiocese de Goiânia. Participaram oito jovens missionários e as assessoras irmã Maria das Mercês e Marilda.
De acordo com a coordenadora estadual da JM, Maria Darcilá Rodrigues, alguns jovens são fruto da Infância e Adolescência Missionária (IAM). Os assuntos discutidos foram Pontifícias Obras Missionárias (POM); Pontifícia Obra da Propagação da Fé (POPF); Juventude Missionária (JM); Perfil do Jovem Missionário e os aspectos da cooperação missionária.
O encontro também contou com a reza do Terço Missionário, momento de dinâmicas e confraternização. Para o jovem Moisés de Souza, da Diocese de Jataí (GO), o empenho dos participantes em realizar o encontro não será esquecido. “Marcou muito a maravilhosa acolhida das Irmãs Franciscanas de Maria Imaculada, fazendo-me reforçar ainda mais meu ardor missionário pela convivência e conhecimento da realidade missionária em Hidrolândia”.
O relato de ações missionárias pelo mundo, mostrados em vídeo, proporcionou um despertar nos jovens pelo conhecimento da dimensão missionária na Igreja. Foi o caso da jovem Jady Lorraine, da Arquidiocese de Goiânia. “O encontro de formação foi um tempo de graça: os momentos de oração, estudos, dinâmicas e vídeos com relatos de missionários que arriscam suas próprias vidas pela ajuda humanitária aos pobres e marginalizados na sociedade tocaram todos os participantes”, afirmou.
No encerramento do encontro houve um almoço fraterno entre os participantes.
“Sede misericordiosos como o Pai”. Este será o lema do Ano da Misericórdia que tem início no dia 8 de dezembro desde ano, na solenidade da Imaculada Conceição, e se concluirá em novembro de 2016.
O Ano extraordinário foi convocado pelo pontífice durante celebração da penitência, na Basílica de São Pedro, no Vaticano. Naquela ocasião, ele destacou. “Pensei muitas vezes no modo como a Igreja pode tornar mais evidente a sua missão de ser testemunha da misericórdia. É um caminho que começa com uma conversão espiritual; e devemos fazer este caminho. Por isso decidi proclamar um Jubileu Extraordinário que tenha no seu centro a misericórdia de Deus. Será um Ano Santo da Misericórdia”, disse Francisco.
A iniciativa do papa convida ainda os fiéis do mundo inteiro a celebrarem o Sacramento da Reconciliação. De acordo com comunicado da Santa Sé, a abertura do jubileu irá acontecer no 50º aniversário do encerramento do Concílio Vaticano II e, “adquire um significado particular, impelindo a Igreja a continuar a obra começada pelo Vaticano II”.
O Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, responsável pela organização das celebrações deste jubileu, recorda em nota oficial que o papa Francisco tinha afirmado no início de 2015 que se vivia “o tempo da misericórdia”. O lema episcopal do papa Francisco é ‘miserando atque eligendo’, que recorda passagem do Evangelho de São Mateus: “olhou-o com misericórdia e escolheu-o”.
Milhares de pessoas participaram na manhã desta quarta-feira, 18, a audiência geral do papa. O sol reapareceu após dias de chuva e o público lotou a Praça São Pedro para ver Francisco e ouvir suas palavras. Depois do tradicional giro de jipe para cumprimentar os fiéis de perto, Francisco se dirigiu ao adro diante da Basílica para proferir a catequese, anunciando seu tema: ‘as crianças, dom para a Humanidade’. E acrescentou, improvisando: “São também as grandes excluídas, pois às vezes nem as fazem nascer”.
Atenção da sociedade às crianças
“Uma sociedade se julga pelo modo em que trata suas crianças, se é livre ou escrava de interesses internacionais”, iniciou o papa, afirmando que “Deus não tem dificuldade em se explicar às crianças, e elas não têm problemas em entender Deus”. Francisco explicou que o termo ‘pequenos’ indica todas as pessoas que dependem da ajuda e dos cuidados de outros, e citou dois trechos do Evangelho de Mateus que ilustram como as crianças são “uma riqueza para a humanidade e para a Igreja”.
“Elas nos lembram constantemente que a condição necessária para ingressar no Reino de Deus é não se considerar autossuficientes, mas sempre necessitados de ajuda, de amor e de perdão; todos precisamos disso”.
Todos somos filhos
O pontífice tocou ainda outro ponto: “as crianças nos lembram que somos sempre filhos”, independentemente de nossa idade, de nossa situação, de nossa condição social; somos sempre “radicalmente dependentes”, visto que nós não “nos demos a vida, mas a recebemos. O grande dom da vida é o primeiro presente que recebemos”.
Dentre as riquezas que as crianças oferecem à Humanidade, Francisco citou “o seu modo de ver a realidade, com confiança e pureza”: elas confiam sempre, espontaneamente, na mãe e no pai, em Jesus e Maria, pois dentro de si não são ainda contaminadas, não são ‘calejadas’, não têm o coração endurecido. “As crianças guardam pureza e simplicidade interior”, disse o papa, completando. “As crianças não são diplomáticas. Dizem o que sentem e veem, não têm duas ‘caras’”.
A ternura infantil
Além disso, as crianças são portadoras da capacidade de receber e de dar ternura: ternura é ter um coração de carne e não de pedra; é poesia, é ‘sentir’ as coisas e os eventos e não tratá-los como simples objetos a serem usados.
Falsidade dos adultos
Crianças também possuem a capacidade de sorrir e de chorar. “Algumas, quando me veem sorriem; outras choram, porque pensam que eu, vestido de branco, sou o médico que veio para lhes dar a vacina. Nós adultos temos que aprender de novo a sorrir e a chorar, e a nos questionar sobre isso. São duas coisas que nos ‘paralisam’”.
Então, prosseguiu o papa, “é por isso que Jesus nos convida a sermos como crianças, porque “o Reino dos céus é delas e de quem se parece com elas”. Concluindo, Francisco deduziu que “as crianças trazem alegria, esperança; certamente acarretam preocupações e por vezes, problemas, mas é melhor uma sociedade preocupada e problemática do que uma sociedade triste e cinzenta, sem crianças!”.
“Quando vemos que o índice de natalidade de uma sociedade é de 1%, significa que ela é triste e cinza”, terminou.
Antes de se despedir, o papa concedeu a todos a sua benção.
Em continuidade ao caminho sinodal que a Arquidiocese de Goiânia vem percorrendo desde 2009, foi anunciado na Reunião Mensal de Pastoral, que aconteceu no dia 14 de março, no Centro Pastoral Dom Fernando (CPDF), o início, no dia 25 de maio próximo, do Ano da Caridade, que segue até 24 de maio de 2016. “O Ano temático arquidiocesano é um convite para a comunidade continuar a acolhida das disposições sinodais sobre o eixo Caridade”, comentou o padre Vitor Simão dos Santos Freitas.
Durante a reunião, o bispo auxiliar de Goiânia, Dom Levi Bonatto, apresentou os estatutos para conselhos econômicos e pastorais nas paróquias, com o objetivo de favorecer o serviço da caridade executado pela Igreja. Foram apresentados também os trabalhos sociais desenvolvidos pela Sociedade São Vicente de Paulo (SSVP) na Igreja particular de Goiânia. Ainda no evento, houve os encaminhamentos pastorais.
No dia 24 de maio termina o Ano Mariano Missionário, que teve início em 2014. A próxima Reunião Mensal de Pastoral está marcada para o segundo sábado de abril, dia 11.
Neste sábado, 21 de março, o bispo da Diocese de Goiás, Dom Eugênio Rixen, será homenageado com a comenda A Ordem da Cora, conferida por sua magestado, o Rei da Bélgica, Philippe Leopoldo Luís Maria. A sessão Solene de entrega acontece no Centro Diocesano de Pastoral Luiz Ório, na Cidade de Goiás, às 19h30, e conta com a presença de diversas autoridades e do embaixador da Bélgica no Brasil, Jozef Smets, além de lideranças pastorais da Diocese de Goiás, composta por 23 municípios goianos.
A Comenda é a segunda ordem do Reino da Bélgica e foi criada em 15 de outubro de 1897 pelo Rei Leopoldo II que era governante do Estado Livre do Congo. Seu objetivo, originalmente, era homenagear os feitos heroicos e serviço exemplar no Estado Livre do Congo. Em 1908, foi incorporada em todas as condecorações belgas como uma ordem colonial que reside na Ordem de Leopoldo.
Atualmente, a Ordem da Coroa é concedida aos cidadãos belgas que prestam relevantes serviços ao Estado belga, especialmente àqueles que promovem a vida e os direitos das pessoas.
No Brasil há mais de 33 anos, Dom Eugênio Rixen exerceu o sacerdócio nas cidades paulistas de Araçatuba, em Promissão e na Diocese de Lins. Foi reitor do Seminário Provincial e Instituto Teológico em Marília e coordenador diocesano de Pastoral da Diocese de Lins, (SP). Foi eleito bispo auxiliar de Assis, (SP), em 1995 e, em 1998, foi nomeado bispo titular da Diocese de Goiás, após a renúncia de Dom Tomás Balduíno.
Como bispo de Goiás mantem seu compromisso com as causas dos trabalhadores do campo, dos povos indígenas e dos migrantes. Merece destaque, também, sua luta na Pastoral da Aids, com os dependentes químicos e pela preocupação com a Igreja que é voltada para o povo e não se fecha em si mesma.
Por telefone, Dom Eugênio falou à Assessoria de Comunicação do Regional Centro-Oeste da CNBB, de sua alegria em receber a condecoração. “Para mim é motivo de alegria receber a Comenda; agradeço à Embaixada da Bélgica no Brasil que foi quem teve a iniciativa e também ao povo da nossa Diocese; digo que todos nós da Diocese de Goiás recebemos essa honraria, pois é fruto de um trabalho conjunto a favor dos mais pobres, pela Reforma Agrária, com a Comissão Pastoral da Terra (CPT); e junto aos dependentes químicos”, pontuou. No Regional Dom Eugênio é presidente da Comissão Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz, que envolve todas as Pastorais Sociais da Igreja.
Diferentes instâncias da Igreja se posicionaram contrárias à redução da maioridade penal dos 18 para os 16 anos. Atualmente, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC 171) está sendo analisada pela Câmara dos Deputados. De acordo com os promotores do projeto de reforma do Código Penal, a redução seria necessária porque a maturidade e, portanto, a plena capacidade de entendimento e de vontade dos adolescentes, hoje se atinge mais cedo - graças também ao maior acesso à informação.
Pensamento não partilhado pelas organizações dos direitos humanos e movimentos da sociedade civil, entre os quais em primeira linha a Conferência dos Bispos do Brasil (CNBB). Para estas entidades, o verdadeiro problema hoje não é a violência perpetrada por menores no Brasil, mas sim aquela contra os menores. Argumento corroborado pelas estatísticas que mostram que apenas 0,1% dos homicídios no país têm menores como protagonistas, enquanto os adolescentes assassinados chegam a 36%.
Aplicar a lei já existente
Para os bispos brasileiros a redução da idade penal e o aumento do tempo de detenção dos menores que cometeram reatos não são a solução ao problema da violência no Brasil. É o que afirma uma nota conjunta da Cáritas Brasileira e do Departamento dos bispos para a Pastoral do Menor e a Frente de defesa dos direitos das crianças. “A cultura da paz não se obtém por mágica com estes meios”, diz o texto, destacando que, de fato, o que falta é uma efetiva aplicação do Estatuto da Criança e do Adolescentes (ECA) no país.
É preciso, portanto, promover uma sociedade mais justa e combater na raiz as causas da violência juvenil: o desemprego, a ignorância, a pobreza, a marginalização que atingem tantos jovens brasileiros. Tudo isso – afirma a Cáritas Brasileira – coloca em causa a responsabilidade do Estado, que deve apoiar os jovens e as famílias mais necessitadas. “Quando os direitos dos menores são respeitados é mais difícil que eles violem os direitos humanos dos demais”, conclui a nota.
Com Rádio Vaticano
“O papel do Regional hoje” foi o tema da Reunião do Conselho Episcopal Regional (Conser) que acontece em Goiânia desde segunda-feira (23) e termina hoje (25). O Conser reúne os bispos das 12 dioceses do Regional Centro-Oeste (Distrito Federal e Goiás) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
O tema em pauta foi coordenado pelo arcebispo de Brasília, dom Sérgio da Rocha. Durante suas colocações, ele destacou que o Regional mesmo tendo autonomia, é parte da Conferência Nacional e participa e acolhe as diretrizes da instituição que congrega todos os bispos do Brasil. Além disso, dom Sérgio enfatizou que o Regional não é um organismos isolado, mas está a serviço da Igreja. “O Regional é um serviço de pastoral, um instrumento de comunhão e participação, de diálogo que quer ser também a expressão da Igreja em Goiás e no Distrito Federal”, explicou.
O vice-presidente do Regional e bispo da Diocese de Goiás, dom Eugênio Rixen, também enfatizou o foco das discussões a partir do tema tratado nesta terça-feira. “Dom Sérgio destacou muito bem que o papel do Regional é ser o intermediário entre a CNBB Nacional e as dioceses. De um lado discutimos os problemas locais como também fazemos os encaminhamos do colegiado nacional”. O objetivo do Regional, ainda segundo dom Eugênio, é desenvolver um trabalho de comunhão na fidelidade das orientações da CNBB, mas sempre respeitando a autonomia de cada diocese.
Reflexão
O tema “O papel do Regional hoje” foi retomado pelos bispos. As primeiras discussões sobre as atribuições da CNBB em Goiás e no Distrito Federal tiveram início em novembro do ano passado durante o Encontro de Avaliação e Planejamento do Regional, que aconteceu em Anápolis e reuniu os bispos, coordenadores das pastorais, organismos e movimentos.
Naquela ocasião, o encontro foi assessorado pelo padre Gervásio Queiroga, que fez uma retrospectiva histórica da criação da CNBB e procurou destacar a importância do Conser e do Secretariado Executivo. Queiroga foi durante muitos anos assessor nacional da CNBB.
A reunião do Conser continua nesta quarta-feira (25). Pela manhã, o professor Felipe Neri apresenta as leis em tramitação que afetarão a educação no Brasil. Em seguida os bispos fazem suas colocações e continuam a reunião com assuntos diversos em pauta. A reunião termina às 16h.
O tema “O papel do Regional hoje”, foi o principal destaque da reunião do Conselho Episcopal Regional (Conser), do Regional Centro-Oeste (Distrito Federal e Goiás) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que aconteceu de 23 a 25 de março, em Goiânia.
O presidente do Regional e bispo de Uruaçu, dom Messias dos Reis Silveira, explicou que, embora tenha sido abordado pela segunda vez, o tema não se esgotou. “Não esgotamos o assunto porque ele irá aparecer na Assembleia Geral da CNBB, no próximo mês de abril e continuaremos essa reflexão”, disse.
Dom Messias fez também uma avaliação positiva da reunião e enfatizou que o encontro dos bispos possibilita, além da colegialidade, aproximação, comunhão e fraternidade entre as dioceses. “Nós nos reunimos primeiramente para estarmos sentindo e partilhando as nossas inquietações pastorais e nossos momentos de espiritualidade nos quais fazemos orações, celebramos juntos, e pensamos a realidade pastoral do nosso Regional enquanto organismo de comunhão”, sublinhou.
O tema em pauta foi coordenado pelo arcebispo de Brasília, dom Sérgio da Rocha. Durante suas colocações, ele destacou que o Regional mesmo tendo autonomia, é parte da Conferência Nacional e participa e acolhe as diretrizes da instituição que congrega todos os bispos do Brasil. Além disso, dom Sérgio enfatizou que o Regional não é um organismo isolado, mas está a serviço da Igreja. “O Regional é um serviço de pastoral, um instrumento de comunhão e participação, de diálogo que quer ser também a expressão da Igreja em Goiás e no Distrito Federal”, explicou.
Formação
Ainda na reunião, os bispos tiveram um momento de formação com o professor Felipe Nery, presidente do Observatório Interamericano de Biopolítica, que fez um alerta sobre a inserção do tema Ideologia de Gênero em todos os municípios do Brasil. “Pessoas poderosas estão trabalhando para implantar a Ideologia de Gênero em nosso país. Trata-se de uma linha de raciocínio que afirma que ninguém nasce homem ou mulher, mas deve construir sua própria identidade, isto é, o seu gênero, ao longo da vida”.
Segundo Nery, a Igreja precisa estar atenta a essa discussão, pois somente em 2012, mais de 15 Projetos de Lei foram apresentados no Congresso Nacional tentando introduzir o termo gênero. No ano passado, comentou, grupos de estudantes, pais e professores, conseguiram convencer os deputados federais a retirarem a Ideologia de Gênero do Plano Nacional de Educação.
A primeira reunião do Conselho Episcopal Regional em 2015 terminou na tarde desta quarta-feira (25). O Conser reúne os bispos das 12 dioceses do Regional e o arcebispo do Ordinariado Militar do Brasil.
Cerca de 20 pessoas, representantes de pastorais e movimentos sociais e seis dioceses do Estado de Goiás e do Distrito Federal participaram nos dias 20 a 22 de março, do 1º Fórum das Pastorais e Movimentos Sociais, que aconteceu em Hidrolândia (GO). O evento foi pautado pela situação das lutas pela terra na Região Centro-Oeste, enfrentados por famílias do Movimento Sem Terra (MST) que também participaram do encontro.
Para o bispo de Ipameri e referencial para as Pastorais no Regional, dom Guilherme Werlang, o Fórum proporcionou importantes reflexões no âmbito social. “O arcebispo de Brasília, dom Sérgio da Rocha, nos ajudou a refletir sobre a relação Igreja e Sociedade a partir dos documentos do Concílio Vaticano II e sobre os pronunciamentos do papa Francisco pelo direito a terra, a teto e ao trabalho, além de dar destaque especial à Campanha da Fraternidade deste ano”, comenta.
Dom Guilherme avalia ainda que as Pastorais Sociais no Centro-Oeste precisam se animar-se para serem forças atuantes. “Temos recebido apoio dos bispos nas dioceses e nas bases, pela busca de uma sociedade mais justa e fraterna, para que possamos ser forças que vão ao encontro de maior transversalidade nas lutas sociais”.
No fim do encontro foi emitida uma mensagem na qual é manifestado o “Compromisso Social da Igreja e Fortalecimento das Lutas pela Justiça”, no sentido de rearticular e fortalecer a integração das Pastorais Sociais no Regional Centro-Oeste.
A famosa e tradicional Semana Santa na Diocese de Goiás acontece de 29 de março, com o Domingo de Ramos e Dia Nacional da Coleta da Campanha da Fraternidade, que neste ano tem como tema Fraternidade: Igreja e Sociedade, a 5 de abril, encerrando com a Ressurreição do Senhor.
A procissão de Ramos acontece em três momentos do domingo (29). A primeira às 6h30 e logo após missa na capela do Asilo São Vicente de Paulo; às 9h, no Mosteiro da Anunciação; 18h30, na Igreja Santa Rita e no mesmo horário saindo da Igreja Nossa Senhora do Rosário e terminando na Catedral de Sant’Ana.
A programação segue ao longo de toda a Semana Santa. Na terça-feira, 31, acontece a Caminhada pela Paz, às 7h, com alunos das escolas saindo da Praça do Chafariz; às 17h, o Fogareuzinho com saída do Museu das Bandeiras; às 19h, é a missa do Crisma na Catedral de Sant’Ana; às 20h30, encenação da Via Sacra saindo da Praça do Coreto e à meia-noite a tradicional procissão do Fogaréu, saindo da Igreja Nossa Senhora da Boa Morte. Na Quarta-Feira Santa, 1º de abril, acontece a dramatização do sofrimento humano e a esperança.
O Domingo de Páscoa, 5 de abril, a vigília pascal e a missa da Ressurreição acontece na Catedral, no Mosteiro da Anunciação e a na Igreja Santa Rita.
Fotos: Patrícia Mousinho – Semana Santa 2014
Confira a programação completa em http://www.diocesedegoias.org.br/
Bispo referencial
Dom Marcony Vinícius Ferreira
Coordenador: Pe. Fábio Carlos
Contato (62) 99439-6064
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