No dia 19 de novembro a Pastoral da Sobriedade foi fundada na diocese de Rubiataba-Mozarlândia. O evento teve a presença do casal coordenador regional da pastoral, Nilson Almeida e Alessandra. Na ocasião, foi apresentada a coordenação diocesana da pastoral, monsenhor José Arriel Modesto, que é o assessor eclesial diocesano, e a irmã Divina Virgulo Silva, que é a coordenadora diocesana.
As reuniões do grupo serão realizadas todas as quintas-feiras, às 19h30, na Paróquia Jesus Bom Pastor e São Sebastião, cujo pároco é o padre Weber. Serão coordenadas pela Sirlene de Paula Silva e demais agentes.
Participaram do evento de fundação a comunidade paroquial e os principais parceiros firmados: Secretaria Municipal de Saúde, Conselho Tutelar, Lions, Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS), Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), Diretoria da Comunidade Terapêutica Nova Vida Nova, e outros.
Conquista
O Programa de Vida Nova da Pastoral da Sobriedade será levado também para a Comunidade Terapêutica Vida Nova que está vinculada à diocese de Rubiataba-Mozarlândia. A comunidade foi visitada por Nilson e Alessandra que ficaram muito felizes com a conquista, sobretudo com a vivência do Programa de Vida Nova dos internos na pastoral após cumprirem o tratamento na comunidade.
Ação preventiva
No dia anterior (18), a Pastoral da Sobriedade regional, em parceria com o Conselho Municipal de Combate às Drogas, da Prefeitura Municipal de Crixás (GO), realizou na cidade de Auriverde, palestra sobre o uso e consequência das drogas. Esse trabalho preventivo é uma das cinco frentes de atuação da pastoral.
“Ficamos surpresos e contentes com a participação da comunidade, principalmente pela presença das famílias que participaram do evento de forma efetiva”, declarou o coordenador, Nilson Almeida. De acordo com ele, ações dessa natureza são fundamentais porque as drogas estão entrando e destruindo as famílias. “Os familiares normalmente se sentem envergonhados quando algum de seus membros usa drogas, mas nós recomendamos que observem se o problema existe; caso exista, que peçam ajuda”, alertou.