Pastoral Familiar avalia caminhada, planeja ações para 2020 e estuda novas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil

Aconteceu no dia 5 de outubro, na sede do Regional Centro-Oeste, em Goiânia, a Assembleia Avaliativa da Pastoral Familiar. O evento contou com a participação de 23 pessoas, representantes de nove dioceses do regional. Durante o encontro houve a avaliação das atividades da pastoral desenvolvidas ao longo de 2019. Os participantes conversaram ainda sobre as ações que devem ser realizadas no próximo ano.

Um dos destaques da Assembleia, conforme o casal coordenador, Roberto e Darciene, foi acerca do repasse das atividades e ações desenvolvidas pela Pastoral Familiar nas dioceses. “É importante o fornecimento de dados para que tenhamos uma visão real da pastoral em nosso regional. Esses dados são fornecidos para o regional que, por sua vez, os encaminha para a Pastoral Familiar nacional. É uma forma de prestação de contas”, afirmou Roberto.

Além desse momento, houve também o agendamento de datas e ações da Pastoral Familiar nas dioceses para 2020. Padre Cleber Alves de Matos, da Diocese de Uruaçu e assessor eclesiástico da Pastoral Familiar Regional, orientou estudo sobre o capítulo 3 (A Igreja nas casas) das novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE). “Meditamos sobre as novas diretrizes e nós estamos estudando o que fazer para que o trabalho da Pastoral Familiar possa ser adaptado à realidade da Igreja e a esse documento”, afirmou.

Padre Cleber ainda afirmou que as novas DGAE têm muito a ser exploradas pela Pastoral Familiar. “As novas diretrizes contemplam muito da Pastoral Familiar. Exemplo, a casa como ponto de encontro, é claro que a casa não pode ser entendida apenas como casa fixa onde, mas onde existem pessoas que possam conviver. As novas diretrizes nos convidam a criarmos grupos que possam nos levar a manter uma certa relação afetiva, pessoas que convivem em torno da palavra, do pão, da caridade e da missão. Então, os nossos trabalhos devem prover essa aproximação de pessoas que vivem em pequenas comunidades em torno desses quatro pilares”.