GALERIA DOS PRESIDENTES
9º Presidente (1995-1998 / 1998-2003)
Dom Washington Cruz, CP
Lema episcopal: “PraedicamusCrucifixum” (1Cor 1,23) “Anunciamos o Crucificado”
Washington Cruz nasceu no dia 25 de maio de 1946, na cidade de Itabuna, no estado da Bahia, filho de José e Dejanira Cruz. É o sexto dos seis irmãos. Fez seus estudos primários no Colégio Divina Providência em sua cidade natal. Muito cedo ingressa no seminário da Congregação da Paixão (Passionistas) onde cursa o 1° e 2° graus no Seminário São Gabriel em Osasco-SP.
Aos 16 de janeiro de 1966, após um ano de Noviciado em Colombo-PR, faz os primeiros votos religiosos na Congregação Passionista. Em fevereiro de 1966 vai estudar em Roma, permanecendo por 8 anos na cidade eterna, onde cursou Filosofia (Bacharelado), Teologia e Especialização para Licenciatura em Teologia, na Universidade Lateranense.
Foi ordenado sacerdote aos 25 de julho de 1971, na Catedral de São José, em Itabuna, Bahia, pelas mãos de Dom Geraldo Pelanda, bispo Passionista. Em seguida volta para Roma, conclui seus estudos em 1974, quando regressa definitivamente ao Brasil.
Seu primeiro campo de trabalho é sua cidade natal, onde permanece por 2 anos e meio como pároco da Paróquia Santa Maria Goretti. Em 1976 foi para Jequié, como coordenador das Missões Populares, onde permaneceu até março de 1978, data em que é transferido para Salvador, como pároco da Paróquia Boa Viagem e formador dos jovens passionistas, onde permaneceu até a sua nomeação como bispo.
Exerceu também a função de coordenador do Zonal VI (Regional Pastoral da Cidade Baixa), Salvador Bahia. Aos 25 de fevereiro de 1987 foi nomeado bispo para a Diocese de São Luís de Montes Belos, no Regional Centro-Oeste da CNBB.
Aos 9 de maio de 1987, foi ordenado bispo na Catedral de Salvador-BA e aos 7 de junho de 1987, na Catedral São Luiz Gonzaga, toma posse na Diocese de São Luís de Montes Belos, numa celebração presidida por Dom Antonio Ribeiro de Oliveira, concelebrada por Dom Stanilau Van Mellis (bispo emérito da Diocese naquela época) e todos os padres da Diocese.
Exerceu várias atividades como bispo: Acompanhante da Pastoral da Juventude do Regional Centro-Oeste; acompanhante da Comissão Regional do Clero; membro da Comissão Episcopal do Seminário São João Maria Vianney, de Goiânia; presidente do Regional Centro-Oeste por dois mandatos (1995 a 1998/1998 a 2003).
Aos 8 de maio de 2002, foi nomeado arcebispo para a Arquidiocese de Goiânia e no dia 14 de julho do mesmo ano, tomou posse. Foi arcebispo de Goiânia por 19 anos. Ele pediu sua renúncia ao Santo Padre, o Papa Francisco, no dia 9 de dezembro de 2021, motivo de idade, 75 anos, conforme previsto no Código de Direito Canônico.
8º Presidente (1991-1995)
Dom Miguel Pedro Mundo
Lema episcopal:
Dom Miguel Pedro Mundo nasceu em Staten Island, em New York, nos Estados Unidos, no dia 25 de julho de 1937. Filho de Francisco Mundo e Lúcia Mundo (imigrantes italianos nos Estados Unidos), ele era o caçula de oito irmãos. Estudou o 1º e o 2º graus (1942-1945), em Staten Island, em New York, nos Estados Unidos. Os estudos filosóficos foram feitos na Universidade São Jerônimo, no Canadá (1954-1958). Ele ainda estudou Letras na Universidade de Fordham, em New York e Teologia no Seminário São Francisco, Pensilvânia, nos Estados Unidos (1958-1962).
Foi ordenado padre diocesano no dia 19 de maio de 1962, em Camden, New Jersey, nos Estados Unidos. Trabalhou como vigário cooperador da Paróquia Santa Rosa, em Haddon Heigths, New Jersey, nos Estados Unidos durante um ano e três meses e foi ordenado bispo no dia 2 de junho de 1978 também em New Jersey.
Missão no Brasil
Foi vigário cooperador da Paróquia de Santa Helena de Goiás – Diocese de Jataí, nos anos de 1963 a 1966. De 1966 a 1972, ele foi coordenador dos Padres da Diocese de Camden no Brasil e vigário da Paróquia Nossa Senhora das Dores, em Cruzeiro Velho – Brasília (DF). Nos anos de 1972 a 1999, Pe. Miguel Pedro Mundo foi pároco da Paróquia de Santa Helena, sendo vigário episcopal do Distrito Leste e cooperador da pastoral da Diocese de Jataí em 1977.
Bispo
De 1978 a 1999, ele exerceu várias funções: vigário geral e cooperador da Pastoral da Diocese de Jataí (GO), fundador e reitor do Centro Vocacional São João Maria Vianney (Seminário Menor), em Santa Helena de Goiás.
Em 1979 foi administrador do Centro de Treinamento João XXIII, em Rio Verde (GO) e de 1980 a 1995, fundou e administrou a Paróquia Santo Antônio de Pádua, em Rio Verde. De 1988 a 1999 foi presidente da Comissão Interconfessional do Ensino Religioso de Goiás (CIERGO), em Goiânia. Foi eleito presidente do Regional Centro-Oeste da CNBB e ficou na função de 1991 a 1995. Dom Pedro Mundo foi fundador e administrador paroquial da Paróquia São Vicente de Paulo, em Rio Verde, nos anos de 1995 a 1998 e bispo responsável pela Pastoral da Educação no Regional Centro-Oeste de 1995 a 1999. Neste período, o regional ainda era formado pelos estados de Goiás, Tocantins e pelo Distrito Federal. Nos anos de 1998 e 1999, Dom Pedro Mundo foi administrador apostólico da Diocese de Itumbiara (GO) e foi nomeado como terceiro bispo diocesano de Jataí em 24 de fevereiro de 1999. Sua posse aconteceu em 1º de maio do mesmo ano. Faleceu aos 18 de maio de 1999, aos 61 anos de idade, em Jataí. Ele foi responsável pela compra e montagem da sede própria do Regional Centro-Oeste da CNBB, em Goiânia, que em sua homenagem leva o seu nome.
7º Presidente (1989 a 1991)
Dom Antonio Ribeiro de Oliveira
Lema episcopal: “Para que todos sejam um”
Dom Antonio nasceu em Orizona (GO), em 10 de junho de 1926. Filho de José Ribeiro de Oliveira e Luiza Marcelina de Castro, ele é o terceiro de onze irmãos. Foi ordenado padre no dia 2 de abril de 1949, em Mariana (MG) e nomeado bispo em 25 de agosto de 1961. A ordenação episcopal aconteceu em 29 de outubro do mesmo ano, em Goiânia. Dom Antonio é conhecido pelo trabalho que desempenhou sempre a favor dos mais pobres. No livro O Profeta de Bengala, organizado pelo padre Alaor Rodrigues de Aguiar, da Arquidiocese de Goiânia, está registrado em poucas linhas. Dom Antonio é “a esperança testemunhada entre os mais pobres dos pobres e dentro de desafios reais é confirmada pela fé no Deus Vivo, presente no meio de nós.
É assim que o Pastor e Bispo da Arquidiocese declama o seu grande amor a Igreja, Povo querido de Deus”. Ele foi auxiliar de Goiânia de 1961 a 1976; administrador apostólico de Goiás, de 1966 a 1967; administrador apostólico de Itumbiara de 1972 a 1973; membro da Comissão representativa da CNBB; membro Comissão Episcopal para Traduções de Textos Litúrgicos; membro do Conselho Estadual de Educação de Goiás; Padre Conciliar de 1962 a 1965; bispo de Ipameri de 1976 a 1986; membro do Conselho Fiscal da CNBB por dois mandatos; presidente do Regional Centro-Oeste da CNBB, de 1976 a 1982 e de 1989 a 1990, na época composta pelos Estados de Goiás e Tocantins e pelo Distrito Federal e por fim, arcebispo de Goiânia de 1986 a 8 de maio de 2002.
É autor do livro Semana Santa sem Padre, que escreveu na Diocese de Ipameri e uma Carta Pastoral sobre Eleições, além de pronunciamentos e cartas circulares diversas.
6º Presidente (1983 a 1987 – 1987 a 1988)
Dom José Carlos de Oliveira, CSSR
Lema episcopal: In Verbum Tuum – Na tua Palavra
Dom José Carlos de Oliveira nasceu no dia 14 de março de 1931, em Aparecida (SP). Filho do casal Carlos de Souza Oliveira e Judith Chagas de Oliveira, sentiu o desejo de ir para o seminário por volta dos 13 anos. Entrou para o Seminário Redentorista Santo Afonso no ano de 1944. Cursou Filosofia no Seminário Maior Santa Terezinha, em Tietê (SP) entre os anos 1952 e 1954. Em 1955 iniciou os estudos de Teologia. Foi ordenado sacerdote no dia 27 de janeiro de 1957.
Cursou ainda Mariologia e Teologia Moral Afonsiana, em Roma, Itália. Como pároco, foi enviado para São João da Boa Vista, em São Paulo. Durante 14 anos trabalhou junto a Ação Pastoral, as missões populares Redentoristas. Em 1975 foi escolhido para ser Provincial da Congregação e passou a residir em São Paulo. Foi ordenado bispo no dia 25 de novembro de 1979, festa de Cristo Rei, na Catedral de Nossa Senhora da Glória, em Rubiataba. O sacramento foi lhe administrado pelo núncio apostólico, Dom Carmelo Rocco e pelos bispos Dom Juvenal Roriz e Dom Tarcísio Ariovaldo Amaral, bispo de Limeira (SP). Foi presidente do Regional Centro-Oeste da CNBB em dois mandatos: de 1983 a 1987 e de 1987 a 1988. Dom José Carlos sempre teve um carinho muito especial pelos mais necessitados.
Como bispo diocesano enfrentou vários desafios e ajudou a resolver muitos conflitos em favor dos menos favorecidos. A preocupação de Dom Carlos com o atendimento ao povo de Deus e seu cuidado pastoral levou-o a pensar na estrutura de formação para novos sacerdotes que pudessem evangelizar esta vasta extensão do sertão goiano. O primeiro sacerdote filho da diocese foi o padre Joaquim José Neto, o padre Kinkas. Considerando que o Seminário foi a obra mais importante para o futuro da Igreja Diocesana, deu o máximo de si pelas vocações e o transformou na “menina de seus olhos”.
Com as sementes lançadas vieram os primeiros frutos e muitos outros sacerdotes foram surgindo a partir do testemunho sempre fiel do pastor diocesano. Em 2008, ao completar 77 anos de idade, renunciou ao governo diocesano após 29 anos de trabalho pastoral à frente do povo de Deus na Diocese de Rubiataba-Mozarlândia.
5º Presidente (1979-1980)
Dom Aloísio Sinésio Bohn
Lema episcopal: Omnes Unum Sint – Que todos sejam um
Nasceu em Linha Bonita, município de Montenegro (RS), em 11 de setembro de 1934. É filho de João Bohn Sobrinho e Oliva Paulina Both. Estudou o ensino médio no Seminário Menor São José, de Gravataí, de 1952 a 1954. Depois, em Roma, residindo no Colégio Pio Brasileiro e estudando na Universidade Gregoriana, cursou Filosofia, Teologia e Direito Canônico, de 1955 a 1964. Foi ordenado presbítero em Roma no dia 23 de dezembro de 1962.
De volta ao Brasil, atuou principalmente como vigário na Paróquia São Jorge, em Porto Alegre, de 1964 a 1965. Trabalhou como professor de Teologia e assistente dos estudantes de Filosofia e Teologia da Arquidiocese de Porto Alegre. De 1966 a 1977, coordenou o Seminário Maior de Viamão. Em 27 junho de 1977 foi nomeado pelo papa Paulo VI, bispo auxiliar da Arquidiocese de Brasília e consagrado no dia 9 de setembro do mesmo ano, no Seminário Maior de Viamão, pelo então arcebispo de Porto Alegre, Dom Vicente Scherer. Em 23 de fevereiro de 1980, Dom Sinésio assumiu como primeiro bispo da Diocese de Novo Hamburgo.
Nos anos de 1979 a 1980, foi presidente do Regional Centro-Oeste (Goiás e Distrito Federal). Na Comissão Episcopal de Pastoral da CNBB Nacional, foi o bispo responsável pelos setores do Ecumenismo, do Diálogo Inter-religioso e da Pastoral da Juventude durante os anos de 1983 a 1990. Em 27 de junho de 1986 foi nomeado bispo da Diocese de Santa Cruz do Sul, assumindo em 31 de agosto de 1986. De 1992 a 1995 foi o presidente do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC).
Em 19 de maio de 2010 o papa emérito Bento XVI aceitou sua renúncia por limite de idade (75 anos) de acordo com o Cânon 401, §1, do Código de Direito Canônico. Em seu lugar assumiu a Diocese de Santa Cruz do Sul (RS), Dom Canísio Klaus. Atualmente com 82 anos de idade, Dom Sinésio reside na Casa Amparo Fraterno, em Linha Santa Cruz – Santa Cruz do Sul.
4º Presidente (1977-1978)
Dom José da Silva Chaves
Lema episcopal: Oboedientia et pax – Obediência e paz
Dom José nasceu em São Domingos (GO), em 15 de maio de 1930. É filho de Leobino da Silva Chaves e Bertulina Valente Chaves. Estudou Filosofia em Belo Horizonte (MG) e Diamantina (MG), de 1949 a 1951. Os estudos teológicos foram concluídos no Seminário Santa Cruz, em Silvânia (GO), nos anos de 1952 a 1955. Dom José Chaves ainda estudou Direito Canônico, Liturgia e Parapsicologia (intensivo), em São Paulo (SP). Foi ordenado padre em 8 de dezembro de 1955, em Goiânia.
Sua nomeação episcopal aconteceu em 26 de novembro de 1967 e a ordenação em 11 de fevereiro de 1968, também na capital. Foi bispo auxiliar de Uruaçu (GO), de 1968 a 1969; Administrador Sede Plena da Diocese de Uruaçu, de 1969 a 1976; responsável pelos religiosos do Regional Centro-Oeste da CNBB; membro da Comissão Episcopal para a Revisão de tradução de textos litúrgicos da CNBB e da Comissão Episcopal para Seminários do Regional Centro-Oeste; responsável pelo Conselho Interconfessional do Ensino Religioso do estado de Goiás (CIER-GO), Ensino Religioso e Pastoral da Educação; presidente do Regional Centro-Oeste; membro da Comissão Representativa da CNBB; membro do Conselho Fiscal da CNBB; bispo de Uruaçu, de 1976 a 2007 e vice-presidente do Regional Centro-Oeste em três gestões. São de sua autoria o livro Pequenas histórias da Diocese de Uruaçu. Escreveu também pequenos livros de instrução religiosa (catequese) e Cartas Pastorais sobre eleições.
3º Presidente (1976/1980 a 1982 e 1989-1990)
Dom Antonio Ribeiro de Oliveira
Lema episcopal: “Para que todos sejam um”
Dom Antonio nasceu em Orizona (GO), em 10 de junho de 1926. Filho de José Ribeiro de Oliveira e Luiza Marcelina de Castro, ele é o terceiro de onze irmãos. Foi ordenado padre no dia 2 de abril de 1949, em Mariana (MG) e nomeado bispo em 25 de agosto de 1961. A ordenação episcopal aconteceu em 29 de outubro do mesmo ano, em Goiânia. Dom Antonio é conhecido pelo trabalho que desempenhou sempre a favor dos mais pobres. No livro O Profeta de Bengala, organizado pelo padre Alaor Rodrigues de Aguiar, da Arquidiocese de Goiânia, está registrado em poucas linhas. Dom Antonio é “a esperança testemunhada entre os mais pobres dos pobres e dentro de desafios reais é confirmada pela fé no Deus Vivo, presente no meio de nós.
É assim que o Pastor e Bispo da Arquidiocese declama o seu grande amor a Igreja, Povo querido de Deus”. Ele foi auxiliar de Goiânia de 1961 a 1976; administrador apostólico de Goiás, de 1966 a 1967; administrador apostólico de Itumbiara de 1972 a 1973; membro da Comissão representativa da CNBB; membro Comissão Episcopal para Traduções de Textos Litúrgicos; membro do Conselho Estadual de Educação de Goiás; Padre Conciliar de 1962 a 1965; bispo de Ipameri de 1976 a 1986; membro do Conselho Fiscal da CNBB por dois mandatos; presidente do Regional Centro-Oeste da CNBB, de 1976 a 1982 e de 1989 a 1990, na época composta pelos Estados de Goiás e Tocantins e pelo Distrito Federal e por fim, arcebispo de Goiânia de 1986 a 8 de maio de 2002.
É autor do livro Semana Santa sem Padre, que escreveu na Diocese de Ipameri e uma Carta Pastoral sobre Eleições, além de pronunciamentos e cartas circulares diversas.
2º Presidente (1973-1975)
Dom Gilberto Pereira Lopes
Lema episcopal: Mysterium Christi Praedicare – Anunciar o Mistério de Cristo
Nasceu em Santaluz (BA), no dia 14 de fevereiro de 1927, filho de Salustino Lopes de Souza e Alice Pereira de Souza. Ainda criança, mudou-se com a família para Petrolina (PE), em 1937. Foi ordenado presbítero, na Catedral de Petrolina, no dia 4 de dezembro de 1949, por Dom Avelar Brandão Vilela, então bispo de Petrolina, depois cardeal arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil. No dia 3 de novembro de 1966 foi nomeado 1º bispo da Diocese de Ipameri (GO), tendo recebido a ordenação episcopal a 18 de dezembro de 1966, das mãos do então núncio apostólico do Brasil, Dom Sebastião Baggio. Foram consagrantes Dom Fernando Gomes dos Santos e Dom David Picão.
Tomou posse da diocese em 2 de fevereiro de 1967. Em 1970 foi nomeado para o Conselho Nacional do Movimento de Educação de Base (MEB), da CNBB. Em 1974 assumiu a Coordenação da Linha VI – Pastoral Social da CNBB. Em 1974 foi membro da Comissão Episcopal de Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Em 1975 foi eleito membro da Comissão Episcopal da Ação Social da CNBB e, no mesmo ano, membro da Comissão Episcopal de Ação Social da Conferência Episcopal Latino-Americana (CELAM). Dom Gilberto foi nomeado pelo papa Paulo VI, no dia 24 de dezembro de 1975, arcebispo coadjutor de Campinas (SP), com direito à sucessão de Dom Antônio Maria Alves de Siqueira, tomando posse no dia 7 de março de 1976.
Com a renúncia de Dom Antônio, em 26 de janeiro de 1980, Dom Gilberto foi empossado arcebispo, no dia 7 de março do mesmo ano. Ao completar 75 anos de idade, enviou sua carta de renúncia ao então papa São João Paulo II, que aceitou o pedido em 2 de junho de 2004.