Dom Paulo Cezar se reuniu com diáconos permanente da Arquidiocese de Brasília e refletiu sobre a missão desses ministros ordenados

O arcebispo de Brasília, Dom Paulo Cezar reuniu-se com os diáconos de Brasília, no dia 8 de maio, no seminário Maior Nossa Senhora de Fátima. O encontro, iniciou-se com a santa missa.

O Presidente da Comissão Arquidiocesana dos Diáconos (CAD), Diácono Paulo César Campos, fez uma breve apresentação para o arcebispo:“ a Arquidiocese conta com 99 diáconos permanentes, sendo que estão em atividade 50, os demais estão residentes em outras dioceses, vivem provações com problemas de saúde e com idade avançada que os impossibilitam de atuar. ”

Dom Paulo Cezar tomou a palavra e discorreu sobre os documentos da Igreja que tratam do diacônio na Igreja. Realçou a tríplice diaconia da Liturgia, da Palavra e da Caridade, em que  “o diácono antes de ser o proclamador é o ouvinte da Palavra, tornando-se homem livre e operante. ”

O arcebispo incentivou os diáconos na dimensão social da paróquia e da arquidiocese, lembrando que “o ministério do diácono está ligado diretamente ao ministério do bispo titular a serviço nos diversos ambientes da arquidiocese com a provisão exclusiva do bispo onde a Igreja de Cristo chama para a missão. O diácono está na paróquia sob o mandado a Igreja na pessoa do bispo diocesano numa boa convivência de mão dupla. ”

Dom Paulo, explicou ainda que “o diácono deve conciliar a vida matrimonial com a Igreja, numa doação recíproca. Ele afirmou que deverá abrir na arquidiocese, a Escola de formação dos diáconos, conforme prevê os documentos da igreja, de acordo com a realidade da Igreja de Brasília.

Ao final, foi aberta a palavra para perguntas e partilhas quanto ao pastoreio de Dom Paulo e o serviço dos diáconos na Arquidiocese.

Os diáconos de Brasília estão perseverantes nas demandas que surgirem no âmbito arquidiocesano e firmes nas suas promessas de fidelidade e obediência ao arcebispo da Arquidiocese, o pastor que nos conduz (Cf. Sl 22) e a seus auxiliares designados.

Fonte: Arquidiocese de Brasília