Após 13 anos de pastoreio na Diocese de Luziânia, Dom Afonso Fioreze renunciou no dia 12 de julho, conforme prescreve o Cânon 401, parágrafo 1, do Código de Direito Canônico, que estabelece a decisão por motivos de idade, 75 anos. Sucedeu Dom Afonso, Dom Waldemar Passini Dalbello, que desde 24 de janeiro de 2015, era bispo coadjutor da diocese. No dia 22 de julho, foi celebrada uma missa em ação de graças pelo pastoreio de Dom Afonso, presidida por ele mesmo e concelebrada pelo arcebispo e o bispo auxiliar de Goiânia, respectivamente, Dom Washington Cruz e Dom Levi Bonatto, o bispo de Anápolis, Dom João Wilk; o novo bispo diocesano, Dom Waldemar; além do Clero Diocesano, e religiosos.
Em sua homilia, Dom Afonso falou sobre o Deus misericordioso que atua sempre a favor do ser humano. “Eu vou embora…Não estamos aqui para lamentar! Na vida, nas vitórias ou nas derrotas, Deus está presente em tudo. Em todas as ações do ser humano, Deus está presente. Apesar das dificuldades e quando achamos que perdemos a direção das coisas, Deus age em favor do ser humano. Essa ação de Deus nos dá uma dimensão do que São Paulo diz: “… Nada pode nos separar do amor de Cristo”. Tendo Deus à nossa frente, e, nós caminhando com Ele, durante toda a história da humanidade. Sempre foi assim. Como em Israel a até a terra prometida…”.
Dom Afonso está morando agora em São Paulo, em comunidade da Congregação da Paixão de Jesus Cristo (Passionistas).
Com o lema “A Paixão de Cristo nos impulsina”, Dom Afonso foi bispo diocesano de Luziânia por 13 anos. Ele chegou na diocese quando ainda era o bispo titular Dom Frei Agostinho Stefan Januszewicz, OFM.
Foto: Adriana Carreiro/Pascom da Diocese de Luziânia