A Comissão executiva do Conselho Missionário Regional (Comire) se reuniu pela primeira vez este ano, no dia 11, na sede do Regional Centro-Oeste, em Goiânia, para organizar as atividades previstas no plano estratégico para 2017, bem como retomar alguns projetos que já vinham sendo desenvolvidos. Fundamentou a reunião, a leitura do trecho da Exortação Apostólica “Alegria do Evangelho”, do papa Francisco, que explica, no nº 24, o que é a Igreja em saída, “comunidade de discípulos missionários que ‘primeireiam’, que se envolvem, que acompanham, que frutificam e festejam”. Para a coordenadora do Comire, Luciana Lopes, “são essas atitudes que devem nortear as práticas da Comissão executiva do Conselho Missionário Regional”, pontuou.
Entre os assuntos em pauta, o Congresso Missionário Regional que deverá acontecer em maio, com local ainda a ser definido, em preparação ao Congresso Missionário Nacional, que será realizado em setembro deste ano, em Recife (PE). O evento regional deve envolver todas as dioceses. Ao longo do ano, terá continuidade o projeto “Ver de Perto”, que começou ano passado, ação cujo objetivo é visitar todas as dioceses de Goiás e do Distrito Federal, para que o Comire conheça de perto a realidade local, as ações missionárias que são desenvolvidas, além de propor formação sobre a dimensão missionária e para a organização dos Conselhos Missionários Diocesanos (Comidis) e dos Conselhos Missionários Paroquiais (Comipas).
A coordenadora salientou que a reunião foi proveitosa e bastante participativa. Sem descartar os desafios, ela disse que o grupo está animado para continuar o trabalho pela articulação missionária no regional. “Os membros da comissão estão engajados e comprometidos em participar para que possamos realizar um trabalho significativo nesta porção do Povo de Deus. Os desafios são muitos e a responsabilidade é grande, mas não podemos ficar inertes diante disso, pelo contrário, vamos assumir as demandas que visam a ação evangelizadora, para que possamos ter atitudes de discípulos missionários em prol de uma Igreja a serviço da vida plena para todos, porque ‘vida é missão”’, concluiu.